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As motos estavam todas paradas formando um enorme círculo. Como uma caravana, com a exceção de duas, que se retiraram com o pretexto de dar uma volta no local para reconhecimento. O que era estranho pois levavam exatamente as motos que pareciam mais pesadas, enquanto seria mais coerente usar as mais leves.
Algumas garotas acenderam uma romântica fogueira no centro da caravana. Alice se deitou em seu banco e tentou dormir. Outra garotas fizeram o mesmo mas a maioria ainda estava desperta.
Agora o céu estava escuro, revelando as estrelas, as estações espaciais, os satélites e, o que
pareciam ser algumas Espadas Espaciais.
Era difícil se acostumar a estar sendo observada do
espaço por ultra olhos que poderiam ver as células de um órgão interno através de qualquer tipo
de roupa. Em retaliação, algumas meninas usavam seus visores ultra ópticos para bisbilhotar o
céu, e viam muitas naves interessantes, inclusive seus ocupantes. Algumas delas as vezes
chegavam a namorar visualmente os astronautas.
Velita Karmeni, a engenheira do grupo, testando seu visor ultra potente, jurava ter avistado
uma distorção visual, típica de naves que se escondem sob campos de deflexão ótica. Era
curioso. Aquilo seria considerado uma ameaça pelo sistema de defesa planetário central ou
pelas Cidades Utópicas. Será que as
Espadas Espaciais no local tinham algo a ver com
isso? Tentou não se preocupar embora tenha alimentado a esperança de ver alguma ação no espaço.
Djane Mei não relaxava. Pressentia algo. Na verdade já sabia. Mas agora aqueles Iones escondidos nas motos não eram mais sua principal preocupação. Sentiu que alguém se aproximava. Muito rápido.
Pedia a Velita para amplificar os sensores e ela captou algumas distorções. Sem dúvida algo com sistemas de ocultamento se aproximava. Muito rápido!
Uma das garotas, que estava seminua e descalça, captou pelas vibrações do solo a aproximação de um veículo de rodas, numa velocidade espantosa.
Deram o alarme. Alice acordou num salto. As garotas acionaram suas armas. As duas motos que estavam afastadas voltaram. Agora todas já ouviam o ruído. Logo viram uma nuvem de poeira surgir por cima de um morro, contornando a área proibida.
O veículo parou quase de repente. E parecia fitá-las com os faróis em forma de olhos amarelos
e malignos. Diversas armas foram sintonizadas em direção ao alvo. Nada que se assemelhasse às
antigas pistolas. Na verdade eram, em geral, braceletes fixos no braço ou antebraço, que
dirigidos pelos rastreadores dos visores, lançavam
Micro Mísseis que perseguiam o alvo.
Mas o veículo desativou seu ruidoso motor, e sua porta se abriu deixando escapar uma densa fumaça branca. De repente, um homem alto, trajado de preto, saiu de dentro da névoa.
- Muito boa noite senhoritas! Meu nome é Dai-Haime, e fui contratado para recuperar 4 rapazes que vocês capturaram. Portanto para evitarmos desentendimentos sugiro que me passem eles e irei embora deixando vocês em paz.
Desta vez ele não usava o efeito de distorção visual no rosto, deixando transparecer uma face morena, tipo hindu embora de feições não tão típicas. Algumas garotas gostaram do que viram. Surgiram murmúrios de "gatinho" ou "gracinha", mas Alice ordenou silêncio. E gritou em resposta.
- Pois veio ao lugar errado! Meu nome é Alice Bahaba, e não temos nenhum rapaz conosco! Deixamos todos para trás há dias!
Djane se virou e encarou as infratoras, que engoliram em seco, mas Dai-Haime chamou a atenção de novo, com uma voz de volume redobrado, e ligeiramente distorcida.
- Bem... Nesse caso parece que temos um problema! Pois as informações que tenho dizem o contrário! Ora vamos! Deixem de enrolação e me entreguem esses garotos! Não quero ter que usar a força!
Talvez se ele não tivesse dito a última frase o desfecho poderia ser diferente. Mas aquilo provocou uma onda de excitação nas moças. Era agora evidente, pela aura, que ele era Metanatural, o que as deliciava ainda mais. Mas nem todas, algumas mais experientes estavam preocupadas.
Alice gritou novamente.
- Já disse! Não temos ninguém! E se disser de novo que estamos enrolando vou perder a minha paciência!
Dai-Haime fez um sinal de reprovação com a cabeça. Então num movimento lento de braços, como um ritual, suavemente levitou a cerca de meio metro do solo. Todas puderam notar uma quase invisível esfera de energia se formar em volta dele.
- Acho que você deveria se preocupar é com a Minha paciência! Escutem moças! Tive um dia cheio. Não quero brigar com vocês mas se não...
De repente, e ninguém jamais soube se por acidente ou intenção, uma das garotas disparou uma carga de energia azul. A pequena bolinha elétrica deixou o bracelete quase na altura do ombro e descreveu uma rapidíssima curva atingindo a barreira invisível em torno de Dai-Haime.
Quando Alice ia perguntar quem havia atirado, as outras foram na onda. De repente dezenas de cargas de energia foram lançadas. Alguma amarelas, outras vermelhas mas a maioria azuis.
O escudo de Dai-Haime se iluminou e o espetáculo de luzes superou a iluminação da fogueira. Antes que Alice ordenasse cessar fogo, uma explosão de luz, som e vento abafou quase todo o ruído. Algumas moças ficaram tontas, umas até caíram, e o ataque cessou.
Mas quando se pôde olhar novamente, Dai-Haime tinha o braço erguido rumo a fogueira. Pronunciou uma palavra incompreensível e ameaçadora, e o fogo antes calmo, passou a se agitar e se mover, até praticamente assumir uma forma.
De repente havia um pequeno ciclone flamejante subindo ao céu e formando uma bola pirotécnica. Então houve uma expansão violenta e para todos os lados pequenas chamas foram lançadas.
O ataque não foi perigoso, somente um exibicionismo. Mas de nada adiantou, as meninas voltaram a abrir fogo intensificando o ataque, e logo Dai-Haime estava oculto por luzes ofuscantes novamente.
Uma pequena bola de fogo veio do espetáculo luminoso que era o escudo do Metanatural, e atingiu o bracelete lançador de uma das moças destruindo-o instantaneamente e fazendo-a removê-lo apressadamente devido as chamas.
Não foi um ataque a esmo, atingira não por acaso a arma mais potente que estava sendo usada, que lançava cargas amarelas.
Então em sequência mais 3 bolas de fogo acertaram com perfeita precisão as armas de mais 3 das
garotas, forçando-as a se abrigar atrás da motos, o que nada alterava a iniciativa de ataque pois suas armas, uma vez tendo identificado o alvo, enviavam as cargas automaticamente independente de estarem na linha de fogo. As pequenas chispas de energia demoravam um pouco mais realizando uma curva maior, mas acertavam o alvo do mesmo jeito.
Então uma bola de fogo muito maior surgiu como um foguete acertando e empurrando uma das motos. No impacto 3 moças foram arremessadas longe, o que desarmou bastante a ofensiva. Agora o ataque sobre Dai-Haime estava bem menos intenso.
Alice percebeu que deviam mudar de tática. Ordenou que subissem nas motos e se movessem. E logo as moças foram montando em seus veículos flutuantes e passaram a tomar direções diversas. Umas sumiram deserto a fora mas logo retornavam para atacar, outras passaram a contornar o Metanatural. E algumas ficaram de frente, preparando armas muito mais pesadas.
De repente o Dark Force, o carro de Dai-Haime, começou a se mover. O modo de combate foi acionado e o veículo saiu em perseguição de algumas motos que haviam se afastado um pouco mais.
Uma bola de fogo ainda maior e mais intensa foi lançada contra outra moto mas a hábil amazona se desviou. Outra moto se desviou de outra bola de fogo, então Dai-Haime começou a se mover.
A próxima bola de fogo atingiu a moto de Velita em cheio, empurrando-a contra outra moto e causando quase um efeito dominó. Logo em seguida o Dark Force retornou e disparou um LASER que destruiu o disco gravitacional de outra moto.
Dai Haime agora não flutuava mais, estava de pé, no chão com os braços em forma de defesa, gerando um escudo de energia. Só agora elas viam o curioso pentagrama a girar nas costas de sua capa sobretudo. Por entre suas mãos outra bola de fogo surgiu progressivamente. Alice então posicionou sua moto e disparou fogo com um potente LASER embutido.
O raio atingiu o escudo com um brilho intenso. Um violento deslocamento de ar chegou a desequilibrar algumas motos. Dai-Haime parecia ter ficado paralisado. Como se concentrasse toda sua energia na defesa.
O Dark Force investiu rumo à moto de Alice, outra moto entrou na frente e ele a abalroou
deixando-a para trás a rodopiar. Porém antes que se posicionasse um outro LASER de outra moto
atingiu o veículo negro, obrigando-o a fazer uma manobra defensiva.
O superaquecimento obrigou Alice a desligar seu LASER. Houve uma breve quietude. Um silêncio.
Onde devia estar Dai-Haime só havia uma nuvem de fumaça. Até o Dark Force subitamente
parecia estar prestando atenção em seu dono, enquanto a fumaça se desfazia.
Pouco a pouco se pode ver a cena. Dai-Haime estava de pé. Os olhos brilhando. Seu escudo estava sem dúvida menos intenso, como se enfraquecido. Mas a pose do Metanatural não parecia menos ameaçadora.
De repente a quietude foi quebrada por um grito incompreensível de Dai-Haime seguido por um brusco e repentino ciclone que surgiu rapidamente a sua volta.
As moças foram pegas desprevenidas. Em segundos a ventania giratória arrastou as motos, muitas viraram, chocaram-se umas com a as outras, várias garotas caíram, e ao chegar ao chão ficavam protegidas contra o vento que pareciam atuar apenas a partir de alguns decímetros acima do solo, de modo que suas motos eram arrastadas para longe.
Era esse o objetivo de Dai-Haime, colocar suas oponentes no solo. Quando o vento cessou de repente várias delas estavam se levantando, enquanto suas motos ainda eram empurradas.
Então Dai-Haime avançou contra uma derrubando-a com uma rajada de ar, depois saltou contra outra dando-lhe o mesmo tratamento. A terceira garota reagiu com um bastão de luta, mas após alguns movimentos Dai-Haime também a pôs a nocaute.
Então uma das motos voltou, seguindo um programa automático, se posicionou em frente ao Metanatural e arrancou como tentando atingi-lo. Bateu em seu escudo e resvalou mas recuou e investiu de novo. Dai-Haime criou uma imensa bola de fogo e disparou. A moto tentou se desviar mas foi atingida de lado, porém, num ângulo de 45 graus, de modo que a bola flamejante resvalou a atingiu uma das garotas em cheio.
"Ah Não! Mas que droga!!!" Ele pensou. Até agora todos os seus ataques haviam sido evidentemente não letais. Ele atingiu pontos não muito perigosos, empurrava, desorientava, punha a nocaute, mas era só. Dessa vez a moça estava gravemente ferida.
As outras imediatamente fizeram uma barreira em torno dela, motos se posicionaram como um escudo e
ouvia-se várias vozes de desespero, além dos gritos de dor.
A batalha teve uma trégua. Alice, ainda em sua moto, encarou Dai-Haime, e ele disse. - Isso não precisava ter acontecido!!! Será que esses rapazes valem pela vida de sua colega?!?!
- Eu, já, disse, que não temos nenhum Ione conosco! Deixamos todos na estrada!!! - Alice deu as costas, sentindo que o rapaz não a atacaria agora e se dirigiu para ver sua pupila.
Ela agonizava, algumas meninas tentavam usar alguns equipamentos médicos mas não pareciam estar ajudando. Então Dai-Haime gritou.
- Alice!!! Me deixe ajudá-la!!!
Ela fingiu que não ouviu. Mas ele insistiu.
- Eu sou Metanatural! Posso tentar curá-la!
A líder olhou para ele, e depois para Djane, que confirmou com a cabeça. Então ela deu ordem para as moças abrirem passagem. Dai-Haime se aproximou, com o escudo ainda ativo. Algumas garotas não estavam dispostas a deixá-lo passar, Alice teve que repetir a ordem. Ele então chegou perto da vítima. Ela estava muito mal. As queimaduras no rosto, pescoço, colo e braços eram leves, primeiro e segundo graus no máximo, mas o problema foi a intensidade do calor e o choque térmico.
Com ainda algum receio de ser atacado pelas costas, ele modulou seus níveis de energia de modo a reduzir o escudo ao mínimo, e então estendeu as mãos sobre a moça.
- Se alguém me atacar agora ela pode morrer! - Advertiu em tom sério. E então se concentrou. Logo uma tênue energia começou a emanar de suas mãos. O poder de cura, latente na grande maioria dos metanaturais.
A jovem reagiu, mas não parecia ser suficiente. Estava mais ferida do que parecia. Dai-Haime se esforçou ainda mais, ela deu alguns sinais animadores mas logo depois começou a desfalecer. Apesar de Metanatural ele não era especializado em cura. Então se levantou.
- A situação é grave! Não vou conseguir sozinho. Escutem bem. Entre os rapazes que vocês sequestraram há Iones não? Eles podem me ajudar.
Alice se aproximou furiosa quando então uma das garotas gritou.
- Eu vou buscá-los!
Alice parou de súbito. - O quê?! - Mas a moto já disparara rumo ao deserto.
- O que ela disse?! - Repetiu Alice, confusa. Djane chegou para ela e sussurrou alguma coisa, que a deixou boquiaberta e furiosa.
Enquanto isso Dai-Haime lançava mais energia de cura na moça agonizante, tendo esperança de evitar sua morte até que a ajuda chegasse.
Não demorou. Logo a moça de cabelos verdes voltava. Dois rapazes agarrados na garupa atrás dela, outros dois na frente. Ela os havia deixado no deserto. Parou a moto e pôs todos os 4 no chão, puxando-os para junto de Dai-Haime.
Alice, estava em choque, não sabia se morria de raiva ou se agradecia. Dai-Haime os chamou e pediu ajuda. Eles se entreolharam e logo entenderam o que deviam fazer.
Os 5 se ajoelharam, e mais 3 outras garotas, que também possuíam alguma Metanaturalidade, vieram ajudar.
A forte dose de energia vital começou a atingir a moça, que reagiu de imediato. Logo sua respiração ficou mais intensa, Dai-Haime pode sentir seu coração pulsar com mais força. E então notou que o poder de cura era muito maior do que esperava.
Muito mais! Uma energia restauradora intensa como ele nunca havia visto antes. Parou, se levantou e ficou olhando os 4 Iones trabalharem. As outras moças também pararam. Impressionadas.
Pouco a pouco as queimaduras foram sumindo, e o aspecto da moça voltou a ser saudável, até que ela despertou. Os iones pararam. O brilho branco foi sumindo de suas mãos suavemente.
Parecia que os 4 haviam trabalhado com a mesma intensidade, mas Dai-Haime, que tinha uma visão mais apurada, percebeu que não. Todos ajudaram mas um deles, um magrinho, de cabelos castanhos e feições ligeiramente orientais, poderia ter feito tudo sozinho.
Dai-Haime ficou a fitá-lo boquiaberto. - Mas isso é... Incrível. - Era sem dúvida o curandeiro
mais poderoso que ele já vira. Três ou 4 outros na Terra se igualavam. Mas aquele rapaz era
desconhecido, e com aquele poder, valeria muito em qualquer lugar.
"Será que é isso?! É por causa deste rapaz que aqueles fanáticos... Pelo Universo! Ele deve
valer uma fortuna! Seria disputado pelas
Cidades Utópicas."
A moça se levantou e suas colegas a abraçaram chorando de alegria. Enquanto Dai-Haime
mergulhava em pensamentos. Não era o único, Alice e Djane também estavam impressionadas. Sabiam
o que aquilo significava. Alice até se esqueceu da bronca que ia dar nas infratoras. Mas então,
como tendo chegado a uma súbita conclusão, o rapaz se dirigiu a Alice.
- Bom! Tudo isso podia ter sido evitado. Agora eu vou levar esses Iones e se ninguém mais me
importunar eu juro que esqueço aquele arranhão no meu carro!
Alice não sabia o que responder. Tentou dizer que não sabia que eles estavam ali, mas o quê era
pior? Passar por uma mentirosa ou por uma líder sem controle de suas pupilas? Então, uma voz
decidida gritou.
- Espere aí!!! - Era Xivia Pesel. Desceu da moto. Tinha os cabelos curtos, pintados de um
amarelo artificial, quase brancos. Era robusta, evidentemente forte, e se aproximava de
Dai-Haime com ar soberano.
- Já que é assim! Que tal nos os disputarmos!?
- O quê?! - Respondeu Dai-Haime. E ela continuou.
- A maioria de nós não sabia que eles estavam aqui. Foi coisa daquelas duas. - E apontou para
Siana e Xiria, as espertinhas.
- E daí?! - Perguntou Dai-Haime.
- E daí que não pode nos culpar. Vamos começar de novo.
Foi um mal entendido. Que acha de disputar-mos esses Iones numa luta franca!? Corpo a corpo!
Dai-Haime ficou a encará-la intrigado. Era evidente que ela era forte, devia ser uma lutadora
eficiente. Ele se sentiu tentado.
- Eu te desafio! Ou está com medo de mim! - Insistiu Xivia.
- Sem eu usar meus poderes, eu suponho. - Disse o Metanatural.
- Claro. Ou acha que não dá conta comigo?
Era um desafio peculiar. Ele sabia da responsabilidade em jogo. Não era hora de se deixar levar
por um ego masculino e infantil. Mas havia um detalhe. Dai-Haime estava muito esgotado
energeticamente. O esforço de cura consumiu muito seus poderes. Demoraria para se recuperar.
Se entrasse em combate contra todas elas de novo talvez não fosse capaz de vencê-las, e
detestaria ter que fugir.
Considerou bastante. A moça era muito forte, isso ele percebia, mas ele também era. Sua força
era aumentada pela Metanaturalidade, além de seus reflexos e sua auto cura automática e
instantânea. Ele também era, mesmo sem usar poderes mais elaborados, um lutador formidável.
Além da oportunidade de decidir a questão sem ter que apelar para um novo confronto violento
contra todas as moças e suas motos, havia também um certo ego a ser satisfeito. Ele quis lutar
com ela. Ficou subitamente excitado com a idéia.
Xivia era muito bonita. Corpulenta embora insinuante. Tinha 1,81m. Bem mais baixa que ele, que
tinha 1,91, mas ela era sem dúvida mais pesada. Tinha seios fartos e braços que pareciam ao
mesmo tempo fortes e suculentos. Ele continuou a encará-la, e a via cada vez mais abrir um
sorriso.
Olhou para Alice e ela confirmou que caso ele vencesse poderia levar os Iones.
- Tudo bem! Eu aceito!
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