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Marcus Valerio XR

Comentários de

FRANK DE SOUZA MANGABEIRA

Minha resposta está em AZUL.

framan7@uol.com.br

Prezado Marcus: Há muitos tempo tenho estudado, de forma desapaixonada, a questão da grande controvérsia entre Criacionismo X Evolucionismo, Fé & Razão, Ateísmo X Teísmo para poder entender melhor o porquê deste conflito ideológico. Visitei praticamente todos os sites céticos brasileiros (estou no seu agora. Bonita página) bem como os que defendem a postura religiosa e criacionista.Passeei também por home pages internacionais, inclusive a do famoso biólogo evolucionista Richard Dawkins. Li vários livros e críticas de eminentes pensadores e cientistas sérios, mantenedores de opiniões antagônicas. Participei de palestras e encontros que enfocavam o difícil problema das origens. Assisti à defesa de tese de mestrado de uma bióloga que discorreu magistralmente sobre a atuação de Deus nos processos da vida.

Foi argüida intensamente com perguntas científicas e filosóficas por doutores evolucionistas e acabou tirando nota excelente pela sua defesa. Conversei com céticos e criacionistas e já presenciei até um debate sobre datação de fósseis, entre um Doutor em Geologia e professor da USP (criacionista) e uma arqueóloga conceituada (evolucionista), no Museu de Arqueologia de Xingó, em Sergipe. Foi um duelo de titãs, com a sutil vitória do professor criacionista. O que me impressionou foi a postura de respeito dos debatedores. Intelectualmente preparados e emocionalmente controlados, expuseram perante uma platéia de estudantes suas interpretações sobre os fatos. Ao final foram aplaudidos. Prezado Marcus, todos os argumentos dos céticos e dos teístas já me são familiares (a não ser que apareçam novos, o que acontecerá com certeza, pois a mente humana é fértil). Assim, depois de muita leitura, conversas e estudo percebo que a questão ainda não foi resolvida e nem será empiricamente. Por trás da guerra entre Ciência X Fé, encontra-se uma mundivisão,um paradigma que norteia a posição de quem defende suas concepções sobre as origens.

O Evolucionismo apresenta falhas notáveis e a postura criacionista não é capaz de explicar cientificamente alguns fatos relacionados à Bíblia. Sobre a origem da vida, provas não existem, mas interpretações naturalistas ou religiosas. O que se tem são apenas evidências. Portanto, ser um evolucionista cético ou um criacionista depende mais de uma atitude pessoal do que de provas na Natureza, apesar das interessantes interpretações científicas dadas. Muitos dos comentários aqui são acalorados, mal-educados até e pobres no tocante à argumentação. Refletem mais o lado pessoal, o achismo de cada um, do que uma reflexão séria e ponderada.

Concordo plenamente com a afirmação que o principal determinador da escolha em o quê acreditar é subjetivo. Não se pode, em máxima instância, "provar" algo a alguém. Cada um acredita no que quer.

Porém, se aceitamos adentrar um certo terreno do conhecimento, assim como decidimos jogar um certo jogo, é honesto que aceitemos as regras deste jogo, os métodos deste campo de conhecimento, e dentro das regras do método científico, dentro das exigências empíricas e racionais da Ciência, o Criacionismo não consegue se sustentar nem mesmo como Pseudociência, ao passo que o Evolucionismo é no mínimo perfeitamente razoável.

Quanto à sua página, percebo que você tem se esforçado para defender o ceticismo e provar que a Bíblia está cheia de falhas, contradições e anti-ciência. A leitura do artigo sobre a Bíblia ser anti-científica provou-me a fraqueza de suas deduções. Você se preocupou tanto com a superfície do texto, com as palavras em si, que cometeu erros sérios de interpretação e exegese. A Bíblia não tem nenhuma preocupação em descrever o mundo de forma fenomenológica, mas sim as relações deste para com Deus. Pessoalmente, nunca vi nenhuma declaração anti-científica nas Escrituras. Os termos que ela usa são simples, em linguagem popular, pois não é um tratado de erudição. Compete ao leitor saber o que está lendo. Por exemplo, são vários os textos bíblicos que falam do coração como sendo a sede das emoções humanas. Sabemos que é o cérebro, a mente que rege tudo. O coração é utilizado figurativamente, mas todo bom entendedor sabe que o mesmo não tem nada a ver com o controle das emoções e pensamentos. A Bíblia cometeu um erro científico por causa disso? Claro que não, pois ela mesma em outras passagens faz menção da mente humana.Quando os céticos procuram usar a Bíblia contra si mesma, eles não sabem nem o que estão fazendo, pois cometem erros grosseiros de interpretação e deturpam o sentido da linguagem bíblica para acomodá-la aos seus argumentos. Concluindo, você tenta defender inteligentemente seus pontos de vista céticos, mas ainda os trata apaixonadamente. A comunidade científica divide-se entre aqueles que crêem em Deus, os que são ateístas e ainda aqueles que não se posicionaram, mas estudam a questão imparcialmente. Está um grupo certo e o outro errado? Um é ignorante e o outro não? Não podemos ser tão taxativos. O conflito sobre as origens caminha para o seu desenlace e só aí então veremos o tiunfo da verdade. Por motivos filosóficos, baseado no senso estético e na fé cristã é que sou cristão criacionista. Creio na inspiração da Palavra de Deus, inclusive quanto às origens, assim como você mantém sua fé na biblia de Darwin.

Como sempre, recebo críticas por minha afirmação de anticientificidade da Bíblia, mas nunca uma refutação. Como Frank não foi específico em nenhum ponto, não há o que responder.

Ele afirma nunca ter visto uma declaração anti-científica na Bíblia, eu acuso várias, dentro de um certo contexto.

Uma frase de Frank merece atenção especial: "Quando os céticos procuram usar a Bíblia contra si mesma, eles não sabem nem o que estão fazendo, pois cometem erros grosseiros de interpretação e deturpam o sentido da linguagem bíblica para acomodá-la aos seus argumentos."

Eu poderia fazer minhas as suas palavras, alterando apenas os trechos destacados: "Quando os crédulos procuram usar a Bíblia como cientificamente inerrante, eles não sabem nem o que estão fazendo, pois cometem erros grosseiros de interpretação e deturpam o sentido da linguagem bíblica para acomodá-la aos seus argumentos."

O que faço é apenas reagir aos argumentos apologistas bíblicos da inerrância científica, no mesmo terreno destes.

Por fim Frank demonstra honestidade ao admitir seu critério subjetivo de fé na Bíblia, o que define sua posição de Criacionista. Não um resultado afinal de investigação empírica ou racional, mas basicamente um compromentimento com uma postura religiosa, que por tabela, tende a exigir toda uma subsequente visão de mundo.

Por outro lado demonstra um certo preconceito com relação à minha posição, a de que minha opção pelo Evolucionismo se baseia na "fé na Bíblia de Darwin", quando entretando insisto sera minha postura, baseada numa investigação racional.

E quanto a seguinte frase: "O conflito sobre as origens caminha para o seu desenlace e só aí então veremos o tiunfo da verdade."

Sinceramente, não acredito nisso. Jamais iremos liquidar a questão. Sempre haverá quem defenda certos pontos de vista, por mais absurdos que sejam. A não ser que tal frase se refira a um evento mítico como o Juízo Final.

De certo modo, a verdade já triunfou. E foi o triunfo da Evolução, como posição largamente majoritária. Mas como podemos ver, a discussão está longe de qualquer fim.

Um abraço!

Thursday April 5th 2001 08:12:56

 

 

Oi, Marcus! Retornei só pra dizer algo mais: O ser humano é ao mesmo tempo admirável e ridículo. A sua existência, as produções humanas positivas, o funcionamento complexo de sua estrutura física, as manifestações de sua consciência como racionalidade, sentimentos e fé (nem que seja no nada)o elevam ao topo da vida, a uma posição de majestade perante o resto da criação. Por outro lado, a sua mortalidade, seu caráter deficiente, arrogância, seus atos inglórios contra o semelhante, intelectualismo oco, filosofices e complexo de falha moral o lançam ao pó. O homem é um grande paradoxo constituído de substância e de vazio. A conclusão do que é a vida e do que nós realmente somos precisa chegar a um fim, não acha? Todo mundo (pelo menos os pensantes) quer a sua verdade comprovada, as evidências demonstradas e as dúvidas solvidas. Ah! se o homem fosse um ser totalmente objetivo, como seria mais fácil! (Talvez até não). Mas que nada, estamos compartimentalizados e ao mesmo tempo imersos numa natureza multidimensional: somos uma estrutura, uma existência biopsicosocioespiritual. Que palavrão pra nos definir! Mas é assim mesmo. Este ente diminuto traz um potencial incrível para operar mudanças capazes de abalar o planeta. Ainda assim, com todos os seus troféus alcançados ao longo da história, o homem vive sem direção definida, sem resposta absoluta, vivendo num sistema fechado e escravizante de conhecimento. Será a verdade infinita e inacessível à pesquisa humana? Transcende ela o Universo? Está esta mesma verdade dentro de um conjunto de coordenadas bem maior? E o que dizer da declaração exclusiva de Jesus: "Eu sou o Caminho, a VERDADE e a Vida?" Prepotência absurda do fundador do Cristianismo?

São muitas reflexões. Partindo pra um segmento da existência, eu pergunto: O que é a verdade científica? o Evolucionismo? NÃO! Esta mundivisão naturalista eivada de pressuposições filosóficas não se encontra nem no terceiro nível de credibilidade científica. Tentar transformá-lo na quintessência científica é a meta do Cientificismo. Será então o Criacionismo? Apesar de ser criacionista afirmo: Também NÃO, pois suas diferentes óticas sobre as origens estão na base de interpretações do relato bíblico.É um ato de fé crer na veracidade histórica de Gênesis; contudo não é uma atitude irracional como quer fazer-nos acreditar a ciência especulativa e a alta crítica.

Só insisto em discordar com relação a primeira conclusão. A visão Evolucionista está no primeiro nível de credibilidade científica, seja lá como for a definição destes níveis.

Por mais que neguem os céticos, a Bíblia recebe o endosso da História. A Bíblia é supraracional, não sub-racional. Ou seja: Se bem que, na busca da verdade,ela não descarte nem contrarie o uso da razão, as Escrituras não estão sujeitas ao escrutínio de métodos lógicos e racionais. A revelação bíblica ultrapassa a lógica humana. E o método de se chegar à verdade de Deus (deve haver um)não é o científico nem o especulativo. O papel da ciência é se preocupar com o mundo observável, explicar o COMO dos fenômenos e isto utilizando o rigor do método experimental. A função da fé é bem diferente dos objetivos científicos. Na tentativa de sondar o enigma das origens, ciência e religião dão um salto de fé e neste pulo "irracional" criam modelos teóricos.É claro que há estudiosos sérios de ambos os modelos conceituais (permita- me esta denominação)que nos arrebatam com um show de intelectualidade. Apenas intelectualidade... A Natureza fala ao raciocínio humano com uma língua bifurcada, ou seja, ela testemunha contra e a favor de um Criador. Há uma mistura enigmática de compreensões sobre o mundo. Inferências tiradas de fatos observados na Natureza fazem com que criacionistas e evolucionistas elaborem o seu arcabouço teórico-científico. E no fundo, ninguém pode estar certo de nada, dentro do rigorismo do método científico. Por quê? Simples. O processo que desencadeou a vida e a formação do universo é IRREPETÍVEL, estando além do poder da ciência reproduzi-lo. A própria Bíblia admite: "Pela fé ENTENDEMOS que os mundos pela palavra de Deus foram criados; de maneira que aquilo que se vê não foi feito do que é aparente." - Hebreus 11:3. Criação Ex- Nihilo. Tente explicar isso. Segundo a afirmação escriturística, compreendemos (cuidado com o sentido deste termo)unicamente pela fé e não pela ciência as origens de nossa realidade física. Pelo menos, a Palavra de Deus é honesta conosco, impondo limites ao poder de compreensão da racionalidade humana. Em determinadas situações, o mundo físico parece se encaixar num modelo científico.Em outras achamos que nega as interpretações. Há cientistas que não vêem desígnio nem planejamento na Natureza. É o caso de Richard Dawkins, o mais acérrido defensor do evolucionismo na atualidade. Sua obra "O Relojoeiro Cego" atribui às leis evolucionárias a responsabilidade pela ordem e complexidade da vida. De acordo com ele, se há um relojoeiro é a evolução.

Primeiramente, a Bíblia NÃO recebe o endosso da história como quer nosso missivista. Ela possui sim alguma relevância como registro de alguns fatos históricos, mas em geral de forma imprecisa. Qualquer bom historiador, não comprometido, pode confirmar isto. Para evitar delongas cito apenas o fato de que a história como entendemos atualmente não aceita quaisquer dos eventos narrados no Gênesis, e qualquer dos eventos do Pentateuco não tem qualquer evidência extra bíblica.

Segundo, afirmar que o processo que desencadeou a formação do Universo e da vida é irrepetível é apenas uma opinião. Tanto teólogos quanto cientistas admitem a possibilidade de Universos cíclicos.

Quanto ao fato da "Palavra de Deus" ser honesta conosco por impor limites ao nosso conhecimento, tenho uma visão menos simpática desta proposição. Esta "palavra de deus" me parece em geral bem mais interessada em colocar logo de princípio uma declaração de ignorância humana de modo a inibir qualquer questionamento que ponha em risco a posição segura de uma verdade incontestável. É a velha prática da desvalorização humana em benefício de um hipotético "Ser Superior".

Outros, como Michael Behe (altamente criticado pelo cientificismo) proclama que a vida foi planejada. E eu concordo com ele. PARECEU-ME menos contraditório. Entendeu? Pareceu-me.Ele não provou, apenas foi mais convincente, PRA MIM, do que o Dr. Richards ou outras estrelas do evolucionismo. Com certeza, o mecanismo evolucionário da vida, a pedra filosofal da ciência oficial, não foi achado.E creio que não o será. É lenda; contudo uma lenda digna de consideração. Vivemos numa era de conflito intelectual sobre a verdade. Isso me faz sugerir a você a leitura de um livro escrito, aproximadamente, em 1898, mas com conteúdo bastante atual; um livro que alguns têm "medo" de ler e que já foi ferrenhamente atacado por várias igrejas. Como você é um sistema aberto e não fechado, fiel à racionalidade, tente adquiri-lo e lê-lo: O GRANDE CONFLITO, da autoria de Ellen G. White. A autora possui outras obras espetaculares e é honesta quando trata da babilônia religiosa de nosso tempo. Faço esta sugestão porque percebi que você se confunde quando lida com religião, dá um sentido oposto aos termos empregados na Bíblia. Aplica as palavras a algo que não está relacionado com o pensamento original. Cuidado com as palavras! Elas o traem. Verifiquei isso quando usou os vocábulos CONHECIMENTO e SABEDORIA, tentando acusar o texto bíblico de ser incoerente com a ciência. Nada a ver. O escritor sagrado não tinha a mínima intenção de falar sobre conhecimento científico. Por isso, Marcus, seja mais cuidadoso pra não forjar uma interpretação espúria.Conhece o velho pensamento: "Texto fora de contexto é motivo pra pretexto?" Pois é, infelizmente alguns textos seus, senão a maioria, têm ido nesta direção. Este conflito ideológico que vivenciamos faz parte de um processo histórico-profético que você bem poderá entender, se seguir a sugestão de leitura que lhe recomendei acima. Não se preocupe pensando que o livro é um tratado sobre religião. É uma abordagem interessante sobre o problema religioso ao longo da História. Não sei por que, mas a impressão que me dá é que todos os que se voltam contra o cristianismo genuíno têm um passado religioso problemático ou confuso. Vivenciam experiências com a pseudoreligião e acabam assimilando uma visão deturpada de Deus. Dou a mão à palmatória, pois foi o teísmo medieval o grande responsável por esta desfiguração da fé cristã. Porém, façamos justiça: o cristianismo verdadeiro nada tem a ver com as interpretações fantasiosas modernas da Bíblia. E por falar em interpretações, Marcus, não procede a sua defesa de que a Bíblia defende o Geocentrismo. Você cai na armadilha da linguagem. Sugiro- lhe um estudo sobre as línguas bíblicas originais e o sentido de seus termos. Seu anseio por respostas intelectualmente sólidas é maravilhoso, sendo um indício de sua sede pelo conhecimento e pela verdade. Pena que suas emoções, experiências e preconceitos bloqueiem, em certa medida, o seu raciocínio e a sua percepção. Lembre-se de que "nossa mente é como um pára-quedas, o qual só funciona aberto". Por fim, Marcus, quanto às enxurradas de perguntas sobre o Criacionismo Bíblico (este parece preocupá-lo mais), especialmente sobre o Dilúvio Universal, acredito que ainda não leu toda a literatura sobre o assunto. Os onze primeiros capítulos de Gênesis são atacados pela ciência e considerados estórias da Carochinha. Alto lá! Leia a obra do cientista John Ashton, "Em Seis Dias", e verá que muita gente séria, com PHd, apresenta razões bem sólidas para os "mitos" bíblicos.

A sugestão de leiura proposta por Frank evidencia sua condição de Adventista do Sétimo Dia, ou simpático a este movimento fundado pela autora Ellen White, e embora eu não a tenha lido, e o farei se tiver a oportunidade, tenho certeza de que se trata de um tentativa de demonstrar ser a nossa era, em especial a referida "Babilônia" moderna, uma realização das profecias bíblicas. Frank pretende me mostrar que minha busca pessoal e minha postura filosófica nada mais é que um dos muitos subprodutos da realização das profecias.

Apela também para o velho argumento Ad Hominem de que minha postura se deve a um passado religioso "problemático e confuso", como se houvesse qualquer pensador que não tivesse um passado religioso "problemático e confuso", como sua própria referência ao teísmo medieval declara.

Acusa-me mais uma vez de ser errôneo em minha proposição da errância científica bíblica, mas como sempre, sem entrar no mérito da questão, e apelando para a problemática da linguagem, e colocando que minha capacidade mental se encontra prejudicada devido a um "passado religioso problemático e confuso", que muito provalvelmente estaria solucionado se abraçasse tal ou qual "Fé Verdadeira".

Sobre as perguntas que o Cricaionismo de Dilúvio Universal não é capaz de responder, mais uma vez não me é apresentada qualquer solução, e sugere novas leituras. Claro que assim como qualquer um, não li toda a literatura a respeito, o que inclui a última obra citada. Mas até agora tudo o que li não me foi convincente, e nem todos os PHDs do mundo, por mais sérios que sejam, poderão me convencer a aceitar uma visão de mundo que não é capaz de me fornecer uma resposta simples a uma questão simples.

Tenha um pouco de paciência. Aguarde o futuro, pois a Terra reserva segredos que ainda poderão vir à tona. Não chegamos ainda ao final da batalha sobre com quem está a verdade. Surpresas virão pra todos nós. Quem sabe grandes surpresas arqueológicas. Um abraço! Frank de Souza Mangabeira

Não tenho dúvidas disso. Com certeza surpresas virão.

Agradeço sinceramente à colaboração do colega Franck de Souza Mangabeira.

P.S.: É uma pena que você tenha debatido com um indivíduo criacionista bem intencionado, mas não qualificado. Pude perceber numa troca de mensagens. Por um criacionista, não vá julgar todos. Ao desafiar o Criacionismo Bíblico você não o derrotou com suas perguntas "irrespondíveis". Pra cada desafio, há uma resposta e pra cada resposta uma nova pergunta. No fim, tudo acaba em fé: no homem ou na revelação de Deus. Creio que a intenção do Criador não é satisfazer a intelectualidade humana, mas a sua sede espiritual. Este é o propósito da Bíblia.

Friday April 6th 2001 11:05:34

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