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Marcus Valerio XR

A Teoria da Presciência e a Relatividade Einsteniana
Extraído e baseado no capítulo XVI de “A Gênese” de Allan Kardec.

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CRITICANDO KARDEC

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A Teoria da Presciência e a Relatividade Einsteniana

Extraído e baseado no capítulo XVI de “A Gênese” de Allan Kardec.

“1. Como é possível o conhecimento do futuro? Compreende-se a previsão dos acontecimentos que sejam conseqüências do estado atual, mas não daqueles que não tenham nenhuma relação, e ainda menos daqueles que são atribuídos ao acaso. As coisas futuras, não existem; estão ainda no nada; então como saber que elas sucederão? Os exemplos de predições realizadas são entretanto, bastante numerosos, do que se deve concluir que aí se passa um fenômeno do qual não temos a chave, pois não há efeito sem causa; é esta causa que vamos procurar encontrar, e é ainda o Espiritismo, ele próprio a chave de tantos mistérios, que nos fornecerá, e que, além do mais, nos mostrará que o próprio fato das predições não se afasta das leis naturais.
Tomemos como comparação um exemplo nas coisas usuais, e que ajudará a fazer compreender o princípio que desenvolveremos.

2. Suponhamos um homem colocado no alto de uma montanha, a observar a vasta extensão de uma planície. Nessa situação, o espaço de uma légua será pouca coisa para ele, e poderá facilmente abarcar em um só golpe de vista todos os acidentes do terreno, desde o começo até o fim da estrada. O viajante que segue esta estrada pela primeira vez sabe que caminhando, chegará ao fim dela; eis aí uma previsão simples da conseqüência de sua marcha; porém os acidentes do terreno, as subidas e as descidas, os rios a vencer, os bosques a atravessar, os precipícios nos quais poderá cair, os salteadores escondidos para lhe saquear as bagagens, as casas hospitalares nas quais poderá repousar, tudo isso é independente de sua pessoa; é para ele o desconhecido, o futuro, pois sua vida não se estende além do pequeno círculo que o rodeia. Quanto à duração, ele a mede pelo tempo que consome a percorrer o caminho; retirai-lhe os pontos de referência, e a duração se apaga.”
OU SEJA: O TEMPO DEPENDE DO REFERENCIAL ADOTADO.
“Para o homem que está no alto da montanha e que acompanha sua viagem, tudo isso é o presente.”
LEIA-SE: O TEMPO É RELATIVO E VARIA DE ACORDO COM O OBSERVADOR.
“Suponhamos que o observador desça para perto do viajante e lhe diga:“Em tal momento encontrareis tal coisa, sereis atacado e socorrido”; estará prevendo o futuro; o futuro existe para o viajante; para quem está no alto da montanha, esse futuro é o presente”.
ESTÃO NOTANDO ALGO DE FAMILIAR NESSES DIZERES? POIS BEM. SÃO OS PRINCÍPIOS BÁSICOS DA TEORIA DA RELATIVIDADE DE ALBERT EINSTEIN. PORÉM, PASMEM! ELES FORAM DITOS PELOS ESPÍRITOS EM 1868, 37 ANOS ANTES DO GRANDE FÍSICO ALEMÃO!

“3. Se sairmos do círculo das coisas puramente materiais, e se pelo pensamento entrarmos no domínio da vida espiritual, veremos este fenômeno produzir-se em numa escala maior. Os Espíritos desmaterializados são como o homem da montanha; o espaço e a duração se apagam para eles. Mas a extensão e a penetração de suas vistas são proporcionais à sua purificação e elevação na hierarquia espiritual; em relação aos espíritos superiores, eles estão como o homem armado de um possante telescópio, ao lado daquele que apenas dispõe de seus olhos. Para estes últimos, a visão é circunscrita, não somente porque dificilmente poderão se afastar do globo, aos quais estão presos, mas porque a materialidade de seus perispíritos veda as coisas afastadas, como o faz a bruma para os olhos do corpo.
Compreende-se que, segundo seu grau de perfeição, um Espírito possa abarcar todo um período de alguns anos, de alguns séculos e mesmo de diversos milhares de anos, pois o que é um século em presença do infinito? Os acontecimentos não se desenrolam sucessivamente diante dele, como os incidentes da estrada para o viajante; todos os acontecimentos que, durante tal período são o futuro para o homem na terra, são o presente para ele. Terá ele pois, a possibilidade de vir até nós e dizer com certeza: tal coisa sucederá em tal época, pois que ele vê o que aguarda o viajante na estrada; se ele não o faz, é porque o conhecimento do futuro será nocivo ao homem; entravará seu livre arbítrio; paralisará o homem em seu trabalho, que deve ceifar para seu progresso; o bem e o mal que espera, estando no desconhecido, são para ele, a prova (...)”.

Peço desculpas por ter feito uma cópia dos dizeres dos Espíritos por Kardec, mas não saberia explicar de forma mais didática e sucinta que o genial professor lionês. A discussão do assunto segue em A Gênese até o item 18. Somente quis trazer a idéia base. Certamente, esta foi melhor trabalhada nos itens seguintes. Vale a pena ler o capítulo na íntegra. Mais à frente, é explicado que não existe determinismo ou fatalidade absoluta. Portanto, as previsões são possibilidades que podem ou não se concretizar de acordo com a vontade e as escolhas do próprio espírito encarnado (pessoa). Contudo, pensemos que os espíritos superiores nos acompanham a milhares de anos, sabem dos mínimos pormenores de nossas vidas passadas e por uma análise das circunstâncias passadas e atuais, podem prever nossas atitudes dentro de um certo limite de acerto, que é variável de acordo com sua elevação, conforme dito anteriormente.

Voltando à questão da Teoria da Relatividade, gostaria somente citar mais um trecho que se encontra no item 15 do mesmo capítulo: “O tempo, da mesma forma que o espaço, não pode ser avaliado senão com o auxílio de pontos de comparação ou de reparo, que o dividem em períodos que possam ser contados. Sobre a Terra, a divisão natural do tempo em dias e em anos é marcada pelo nascimento e ocaso do Sol, e pela duração do movimento de translação da Terra. As unidades de medida do tempo devem variar segundo os mundos, pois que os períodos astronômicos são diferentes...”.
Os Espíritos Superiores estão, a todo o momento, tentando nos orientar para caminhos mais felizes, por mais que nem sempre queiramos ouvi-los. Às vezes até nos adiantam conhecimentos! Com toda sinceridade, será que as pessoas estão surdas ou eu que ando escutando demais? Posso até estar enganado e caso esteja espero ser corrigido e esclarecido, mas não posso me furtar de um certo espanto, toda vez que faço a leitura desse capítulo de A Gênese.
Obs: Só gostaria de esclarecer que esta relação apresentada é de cunho pessoal. Portanto, caso venha a ser refutada ou derrubada, em nada comprometerá a credibilidade da Doutrina Espírita. Também esta última, em nenhum momento, dá atestado de veracidade ou falsidade da Teoria da Relatividade de Einstein (que inclusive hoje, e ao longo dos anos, vem sendo contradita em alguns aspectos) pelo simples fato de ter sido anteriormente elaborada.
Saudações fraternais a todos!
André (15/01/05).

- Não estou, de modo algum, desprezando todo o importantantíssimo trabalho equacional matemático e físico de Albert Einstein, mas apenas apontando uma nova vertente da eclosão de novos conhecimentos à humanidade.
- Reafirmo que Einstein era uma pessoa profundamente impregnada de religiosidade. Não confundam religiosidade com religiosismo. O primeiro é um sentimento íntimo de ligação com o "transcendente" e expresso através de atitudes benévolas. Já o segundo, é o cumprimento de rituais, cultos e demonstrações exteriores da fé. Analizemos algumas de suas frases: Uma vez questionado qual era a raça a que pertencia, Einstein respondeu:"Raça humana". Isso é ou não é a fraternidade universal ensinada por Jesus de Nazaré?!
"Deus não joga dados".
"Sustento que o sentimento religioso cósmico é o mais forte e mais nobre incitamento à pesquisa científica".
André (15/02/05).

Olá André.

Você nem faz idéia da angústia que me foi esperar para responder esta mensagem, uma vez que seguindo seu pedido respondi A OUTRA primeiro. Mas em parte foi bom, porque realmente precisei me armar de paciência, bom-humor, e lamento dizer, até condolência, para abordar este. Tema.

Começarei repetindo sua seguinte frase:

"Os Espíritos Superiores estão, a todo o momento, tentando nos orientar para caminhos mais felizes, por mais que nem sempre queiramos ouvi-los. Às vezes até nos adiantam conhecimentos! Com toda sinceridade, será que as pessoas estão surdas ou eu que ando escutando demais? Posso até estar enganado e caso esteja espero ser corrigido e esclarecido, mas não posso me furtar de um certo espanto, toda vez que faço a leitura desse capítulo de A Gênese."

Na melhor das inteções, garanto, devo lhe informar que você está mesmo escutando demais, pois este seu texto é de uma ingenuidade que me comoveu. Você, com toda epolgação e boa intenção, tenho certeza, ao transformar esse eficiente tratado sobre Presciência em um tipo de antecipação da Teoria da Relatividade Einsteiniana, comete erros primários sobre as concepções mais básicas desta última.

Sou levado a concluir que você jamais leu uma publicação séria sobre o tema, e posso até apostar que todo o seu conhecimento sobre relatividade se esgota na frase "O TEMPO É RELATIVO", e seus desmembramentos óbvios.

Portanto, o mínimo que posso fazer é recomendar algum texto básico sobre Teoria da Relatividade. Recomendo então a Pesquisa Google: Teoria da Relatividade. Todos os primeiros textos são bons.

Mas comentarei diretamente suas afirmações principais.

" 2. Suponhamos um homem colocado no alto de uma montanha, a observar a vasta extensão de uma planície. Nessa situação, o espaço de uma légua será pouca coisa para ele, e poderá facilmente abarcar em um só golpe de vista todos os acidentes do terreno, desde o começo até o fim da estrada. O viajante que segue esta estrada pela primeira vez sabe que caminhando, chegará ao fim dela; eis aí uma previsão simples da conseqüência de sua marcha; porém os acidentes do terreno, as subidas e as descidas, os rios a vencer, os bosques a atravessar, os precipícios nos quais poderá cair, os salteadores escondidos para lhe saquear as bagagens, as casas hospitalares nas quais poderá repousar, tudo isso é independente de sua pessoa; é para ele o desconhecido, o futuro, pois sua vida não se estende além do pequeno círculo que o rodeia. Quanto à duração, ele a mede pelo tempo que consome a percorrer o caminho; retirai-lhe os pontos de referência, e a duração se apaga.
OU SEJA: O TEMPO DEPENDE DO REFERENCIAL ADOTADO.
“Para o homem que está no alto da montanha e que acompanha sua viagem, tudo isso é o presente.”
LEIA-SE: O TEMPO É RELATIVO E VARIA DE ACORDO COM O OBSERVADOR.

ERRADO! O texto diz NADA disso! Na frase grifada, único momento onde o Tempo é explicitamente mencionado, fala-se sobre os referenciais perceptivos do tempo, os marcos do caminho, tais como as horas e minutos são as nossas unidades de medida. O que diz é que sem esses pontos de referência, seria impossível ter noção do tempo transcorrido, da mesma forma que se não nos expressarmos em anos ou segundos não teremos um noção clara de duração.

Você simplesmente confundiu usos distintos do termo REFERÊNCIA, no caso a idéia de um referencial de medidas, que pode afetar a percepção do Tempo, com a idéia de que o decorrimento real do Tempo varia de acordo com o referencial FÍSICO adotado. Em lugar algum está dizendo que o tempo transcorrido para o observador é diferente do tempo transcorrido do viajante.

Apesar do observador do alto da montanha poder ver o cenário privilegiadamente, isso não faz com que o tempo dele seja de fato diferente do tempo transcorrido do viajante. Se ele observar este viajante, e este demorar uma hora de um ponto a outro, o observador vai demorar a mesma uma hora para observar esse deslocamento. Não há variação alguma!

“Suponhamos que o observador desça para perto do viajante e lhe diga:“Em tal momento encontrareis tal coisa, sereis atacado e socorrido”; estará prevendo o futuro; o futuro existe para o viajante; para quem está no alto da montanha, esse futuro é o presente”.
ESTÃO NOTANDO ALGO DE FAMILIAR NESSES DIZERES? POIS BEM. SÃO OS PRINCÍPIOS BÁSICOS DA TEORIA DA RELATIVIDADE DE ALBERT EINSTEIN. PORÉM, PASMEM! ELES FORAM DITOS PELOS ESPÍRITOS EM 1868, 37 ANOS ANTES DO GRANDE FÍSICO ALEMÃO!

NÃO! NADA HAVER!

Está dizendo apenas que o observador possui informações que o viajante não tem, o que o permite fazer previsões com mais alto grau de probabilidade. É um tipo de Presciência restrita, nada haver com Teoria da Relatividade.

Quer saber quais são os dois postulados fundamentais de Einstein? Ei-los:

1-As leis da Física são as mesmas em todos os referenciais inerciais.

2-A velocidade da luz no vácuo é uma constante universal, independente da freqüência e do movimento da fonte.

Daí decorre uma consequência difícil de aceitar inicialmente, e que a maioria esmagadora das pessoas, mesmo as que pensam saber alguma coisa de relatividade, continua não aceitando. Seria você capaz de me dizer qual é? É algo extremamente anti-intuitivo. E é claro, Kardec nem passou perto deste assunto.

Vou lhe fazer então um desafio:

Um avião de combate persegue o outro no ar e dispara um míssil. O perseguidor se move a Mil km/h, o perseguido a 2 Mil, e o míssil a 3 Mil. Perguntas: Qual a velocidade do míssil:
a) em relação ao avião que o lançou?
b) em relação ao avião que ele persegue?
c) em relação ao planeta?

Creio que as respostas são óbvias. Pela Física Clássica são a) 3 Mil km/h, b) 2 Mil km/h e c) 4 Mil km/h. Ok.

Agora, uma nave espacial de combate perseque outra no espaço e dispara um LASER. A perseguidora se move a 100 mil km/s, a perseguida a 200 mil km/s e o LASER a 300 mil km/s. Perguntas: Qual a velocidade do LASER:
a) em relação à nave que a lançou?
b) em relação à nave que ela persegue?
c) em relação a um planeta próximo? (que podemos considerar parado)

Pronto. Aposto que agora você começou a perceber um probleminha.

Esse texto, fala de um tema clássico da Teologia, a Onisciência do Futuro, ou Presciência, e sua relação com a Liberdade e Livre-Arbítrio. Tema de minha monografia DEUS ME LIVRE. Nada fala sobre Teoria da Relatividade, bem como a Teologia também jamais falou.

Observe que os demais trechos tratam especificamente deste assunto, portanto passemos agora para a citação que você fez onde repete o mesmo erro de interpretação anterior, só que desta vez ainda mais flagrante.

“O tempo, da mesma forma que o espaço, não pode ser avaliado senão com o auxílio de pontos de comparação ou de reparo, que o dividem em períodos que possam ser contados. Sobre a Terra, a divisão natural do tempo em dias e em anos é marcada pelo nascimento e ocaso do Sol, e pela duração do movimento de translação da Terra. As unidades de medida do tempo devem variar segundo os mundos, pois que os períodos astronômicos são diferentes...”

Mais uma vez você confundiu as referência métricas (dias/anos/períodos astronômicos), ou seja, as unidade de tempo, com variação na decorrência real do tempo em relação a um referencial específico.

O que este texto diz é nada mais que os períodos astronômicos sendo diferentes, as unidades de tempo, dia e ano, fatalmente serão diferentes. O período de rotação e translação da Terra é diferente do de Vênus ou do de Urano, e seguramente diferente da grande maioria dos demais planetas do Universo. Habitantes de outros mundos, se inteligentes, terão sistemas de medidas e referências de tempo diferentes das nossas. Aliás até mesmo habitantes de nosso mesmo planeta o tiveram, e ainda tem, medidas diferentes em culturas diferentes, pois apesar da duração do dia ser praticamente o mesmo, a divisão deste em períodos menores como horas e minutos não o é.

O texto não está dizendo nada similar a idéia de dilatação do tempo que ocorre em circunstâncias específicas como velocidade e gravidade (que na Relatividade é vista não como uma força, mas como uma distorção no Espaço-Tempo). Note que a variação do tempo na teoria da relatividade está especificamente relacionada a essas duas outras condições. Velocidade e Gravidade. Agora me diga:

Onde, em qualquer lugar na obra de Kardec, ou qualquer outra obra da cultura humana, está dito que o tempo na superfície do mar passa mais lentamente do que o tempo no topo do monte Everest? Ou algo parecido.

Onde, em Kardec ou qualquer outro livro anterior ao século XX, diz-se algo como a idéia de que o tempo de um gavião que voa rumo ao leste na linha do equador é diferente do de um gavião que voa em sentido contrário?

Por fim:

"Só gostaria de esclarecer que esta relação apresentada é de cunho pessoal. Portanto, caso venha a ser refutada ou derrubada, em nada comprometerá a credibilidade da Doutrina Espírita. Também esta última, em nenhum momento, dá atestado de veracidade ou falsidade da Teoria da Relatividade de Einstein (que inclusive hoje, e ao longo dos anos, vem sendo contradita em alguns aspectos) pelo simples fato de ter sido anteriormente elaborada."

Tem toda razão. A refutação de suas conclusões em nada afetam a Doutrina Espírita pelo simples fato de que ela nunca tocou nesse assunto. Foi uma interpretação sua, extremamente forçada e ingênua. E a Teoria da Relatividade também não vem sendo contradita como se tem dito por aí. Ela apenas não se aplica a todas as situações do Universo da mesma forma como a Física Newtoniana não se aplica a questões relativas à Física Einsteiniana. A Física Quântica por exemplo nem sequer chegou a ser devidamente estudada por Einstein.

E concluindo. Não. Einstein não era religioso. Nem mesmo nesse sentido de Religiosidade que você colocou, o qual já discordo largamente, como minha monografia RÉLICA & ETIGIÃO pode esclarecer porquê.

O Deus de Einstein era o Deus dos filósofos, não um Deus de religiosos. Se você investigar mais sobre a vida e obra de Einstein, entenderá porquê. Entenderá também que a Teoria da Relatividade, tanto a Geral quanto a Restrita, são muito mais do que apenas dizer que o tempo é relativo, o que nem sequer seria original visto que a própria Bíblia diz algo a respeito. "...um dia para o Senhor é como mil anos, e mil anos como um dia." 2 Pedro [3:8].

Amigavelmente

Marcus Valerio XR
24 de Fevereiro de 2005

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