É com prazer que admito novamente ter errado com relação a minha má expectativa gerada com o 1° episódio da nova série Star Wars da Disney, ANDOR. Embora seja ainda bom frisar uma certa inépcia no pouco inspirado início, a série não apenas melhorou no 2° e ficou realmente boa no 3°, mas ainda por cima, no 4°, traz uma experiência formidável para qualquer fã deste universo de fantasia travestido de Ficção Científica. Mesmo sem ação, os elementos explorados neste último episódio são um deleite visual e sobretudo uma imersão profunda numa dimensão mais mundana do universo Star Wars, tanto nos bastidores de organizações do Império, da resistência, e mesmo do dia a dia de pessoas comuns nos subúrbios de Coruscant.
A volta da personagem da Mon Mothma, uma das ÚNICAS duas outras mulheres com falas além de Leia Organa na trilogia original, consegue aliar nostalgia com novidade numa mescla surpreendente, e mesmo os aborrecimentos de sua vida conjugal terminam sendo incrivelmente envolventes, embora isso se deva em grande parte à estupenda direção de arte que criou ambientes internos do tipo que você fica com vontade de morar dentro para o resto da vida!
A capital da Galáxia nunca foi exposta de forma tão profunda em Live Action quanto neste 4° Episódio de Andor, sem contar uma série de participações especiais, novos personagens e elementos intrigantes.
Difícil não se empolgar depois disso, nos fazendo lembrar que a série é, de fato, obra dos mesmos produtores do excelente Rogue One, que sozinho supera em muito toda a nova trilogia da Disney e Han Solo juntos. Se bem que isso nem é grande coisa. Mas conseguir empolgar quase tanto, ainda que de modo distinto, quanto The Mandalorian... isso sim, é uma façanha!
JONES MANOEL:Panfleto de Sérgio Moro pede votos para Jair Bolsonaro. Nunca foi sobre "luta contra corrupção". Sempre foi uma aliança de marginais de toga e marginais de farda contra a nossa soberania nacional e o povo trabalhador.
Recomendo muito o canal da economista Ju Furno, mas este vídeo aqui em especial é obrigatório. Ela basicamente destrói, tijolo por tijolo, uma das maiores patifarias de "alto nível" (pelos padrões liberais, claro) disponíveis na internet. O patife liberal coach financista finge imparcialidade ao comparar o desempenho econômico dos governos Lula e Bolsonaro, mas manipula sordidamente os dados para fazer de conta que o seu queridinho BolsoGuedes seja algo que mereça algum respeito.
Você nem precisa ver o vídeo do farsante, que desgraçadamente, já conta um 1,5 milhão de views, enquanto a excelente crítica da Juliana Furno só tem 13 mil, mas já é bem melhor do que eu, que graças a ela, não terei que fazer eu mesmo um react. E não precisa porque ela só corta as propagandas e as enrolações antes e depois do assunto propriamente dito, embora pare um pouquinho antes do final num tópico que... só parando mesmo!
Até tenho pouco a acrescentar, mas vale lembrar que ao mesmo tempo em que compara PIB, mas tenta mitigar o crescimento do governo Lula fazendo uma comparação esdrúxula com o crescimento da China, muito bem detonada pela Ju Furno, o sujeito omite: PIB per capita, salário mínimo, IDH, Gini, paridade de poder de compra, dólar, gasolina e praticamente tudo o que realmente interessa, explorando muito o desemprego cujos critérios mudaram para pior após Temer, falsificando a realidade, usando a cartada da pandemia, da vigarice "pib privado x pib público" do embusteiro do Guedes, comparando índices do BOVESPA... isso mesmo! O cara acha que isso é relevante para alguém além da panelinha da Faria Lima, e... oh céus..."liberdade econômica!"
Você pode até ficar com raiva de mim agora, visto que te fiz perder tempo considerando assistir, ainda que via react, um vídeo de alguém que leva essa pataquada a sério! Mas uma coisa eu te garanto, é pior! A parte em que ele compara empregados que estão na área pública com os que estão na privada, é de uma canalhice transcendental!
Assistindo aos demais episódios de ANDOR, devo "dar o braço a torcer". O 1° episódio realmente é arrastado, desanimador, totalmente despido de qualquer dimensão épica e heroica como é típico de Star Wars. Mas a proposta da série de fato era ser mais mundana, focada na rotina de pessoas comuns e num pano de fundo burocrático de uma corporação privada de segurança. O 2° episódio melhora a construção da ambientação mundana, mas já dá um senso de perigo mais interessante, além de aparições de atores de maior renome e uma também melhora nos flashbacks, que bem poderia ser uma ótima forma de iniciar a estória se fosse a única linha narrativa.
Mas é o 3° episódio que dignifica os anteriores. O clímax eclode de forma orgânica e intensa, com sequências de ação críveis, sem aquele clichê de "herói que derruba dezenas de inimigos que não acertam um tiro". O senso de perigo funciona e a solução para o desfecho é verossímil, e talvez o mais interessante, sem o típico maniqueísmo Star Wars, mostrando também de forma dramática e quase comovente o lado dos antagonistas. (O Império ainda não apareceu.)
Fosse um filme único, os três primeiros episódios de Andor seria do tipo que começa lento e arrastado, mas aos poucos vai conquistando o espectador e por fim termina sendo recompensador.
Com ANDOR, a nova série da Disney, parece que STAR WARS realmente está sendo levada onde jamais esteve antes, para o extremamente necessário ramo do combate à insônia.
Até agora, mais ou menos 1 hora, estou bem decepcionado com a entrevista do Platinho no programa do Monark (lá no Rumble). Fico com a impressão que o Rodrigo meio que se rebaixa pra não ofuscar o anfitrião, que só é bom mesmo em repetir frases feitas. Disse algumas coisas interessantes, mas nada compensa seu completo desconhecimento do sistema judicial e legislativo brasileiros ficando nesse caso na condição de um "aprendiz" do Monark que só fala merda! Grotesco ver o Platinho ignorar o mínimo sobre todo o ocorrido e ouvir o Monark dizer que Lula não é tecnicamente inocente segundo a ordem jurídica, com uma demonstração constrangedora do envolvimento do STF no processo. Sem contar os fatos básicos: NÃO! Lula não foi condenado em três instâncias! Só em duas! O processo nunca chegou na terceira, que é o STF, ou o STJ. O que o STF fez foi julgar como válido um ação alegando vício de origem.
Me recordo que quando da vitória (suspeita) de Joe Biden sobre Trump os "especialistas" e jornalistas ao redor do mundo comentaram que era a morte do populismo, e o retorno à "normalidade" política. Miopia curiosa já que a tendência política populista do século XXI não nasceu com Trump. Era uma análise imbecil na época e hoje ninguém mais diz isso, claro.
Pouco mais de 2 anos depois e fica claro que a ascensão do populismo não é um mero "movimento de protesto" como votar no Macaco Tião ou qualquer uma dessas outras comparações idiotas que já vi sendo feitas. O trumpismo sobreviverá a Trump, no Brasil o conservadorismo sobreviverá a Bolsonaro, o mesmo vale para todos os outros países.
Putin está cada vez mais popular. Orban segue invicto. Maduro consegue estabilizar seu país. Lukashenko nunca esteve tão alinhado com a multipolaridade. Erdogan segue projetando sua estratégia. Assad permanece firme. Pedro Castillo ascendeu no Peru. Os militares retornaram em Burma. Goita governa no Mali. Tudo segue como de costume na Coreia do Norte e na China.
A derrota de Le Pen nas presidenciais conduziu a uma vitória inédita nas legislativas. E outras vitórias vêm. Na Itália, tudo indica que Meloni vai levar. Na Bulgária também vemos as mesmas tendências, e o crescimento dos democratas suecos segue constante.
A isso devemos somar movimentos puramente populares e massificados, começando pelos Coletes Amarelos na França, mas se estendendo aos caminhoneiros canadenses e aos agricultores holandeses e italianos e, agora, a população em geral da República Tcheca, Alemanha e vários outros países.
No caso dos movimentos populares é espantoso ver como a esquerda em geral reagiu com virulência histérica. Legítimos representantes do proletariado e do campesinato, espremidos pelos desmandos do mais radical turbocapitalismo, são chamados de fascistas e comparados aos nazistas do início do século XX. Sua crítica do imperialismo e do globalismo é alvo do deboche da esquerda arco-íris.
No âmbito teórico, a ruptura entre democracia e liberalismo é total. Emergem desenvolvimentos intelectuais abordando conceitos como o de democracia iliberal, cesarismo, democracia plebiscitária, neorrepublicanismo, etc., para oferecer fundamentos mais puros e autênticos para uma democracia desobrigada em relação aos fantasmas do neoiluminismo.
Em vários países, antiliberais de esquerda, direita e centro começam a se entender e dialogar ao reconhecer o inimigo prioritário nos liberal-globalistas de todas as orientações. O povo começa a exigir protagonismo real na política. O horizonte é luminoso, apesar da desesperança que se abate sobre muitos por conta da espiral de insanidade do progressismo pós-moderno.
Nesse futuro brilhante, não haverá espaço para os Macrons, os Clintons, os Soros, ou suas versões tupiniquins como encontramos na Juristocracia, no PSOL e adjacências.
Marcia Tiburra Tiburi não perde oportunidade de expressar sua ignorância em tudo que importa, e provavelmente não irá aprender nem com a horda de bolsonaristas invadindo seu post pra deixar claríssimo o quanto ignora o fato de que a maioria das pessoas, especialmente neoconservadores, JAMAIS se importaram com corrupção em si, só ostentam hipocrisia para apontá-la em seus adversários.
Bolsonaro NADA irá perder com isso! Se seu eleitorado tivesse um mínimo de dignidade, moral ou intelectual, já o teria abandonado ainda ANTES da pandemia.
O sombrio discurso de Biden, num cenário incomumente escuro e avermelhado, para falar da ameaça à alma dos EUA, da ameaça de Donald Trump, da ameaça à vontade popular, a mesma vontade popular que é diariamente pisoteada pelo gasto numa guerra sem sentido que lança o próprio povo numa inflação desmedida.
Difícil resistir à tentação de ver uma "semiótica satânica" quando um presidente se apresenta desse jeito para efetuar um discurso que parece antecipar uma guerra civil, não bastasse se engajarem em várias guerras pelo mundo, ao mesmo tempo que fala em repudiar a violência política que, naturalmente, só pode ser contida por... violência política.
Homem Aranha - Sem Volta Para Casa, um filme NÃO-lacrador da Marvel, não só fez um sucesso estrondoso mundo afora arrecadando quase U$ 2 Bilhões, como ainda terá agora uma versão estendida lançada nos cinemas! Enquanto isso, o feministíssimo Thor Love & Thunder está em promoção (meia entrada pra todos) no Cinemark, tendo arrecadado bem menos, U$ 750M, além de ter custado mais caro. Não vai nem superar a desgraça do Thor Ragnarok. Recados do público não faltam. Até quando, e até quanto dinheiro, estão dispostos a torrar nessa pauta ideológica?
Estou oficialmente rompendo com o Facebook! Esta rede antissocial tornou-se intolerável com sua censura hipócrita, seus critérios obscuros, seu alinhamento ideológico sórdido e sua persinstente incompetância técnica. Concentro-me agora ainda mais no YouTube, e posteriormente detalharei mais minha decisão.