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27 de Setembro

Exatamente! E ainda acrescento que ninguém pune corrupção mais duramente que a China, bem como criminalidade em geral. O mesmo imbecil bolsonarista que aqui fala que "bandido bom é bandido morto" de repente vira defensor dos direitos humanos quando os chineses aplicam punições severíssimas contra criminosos incluindo pena de morte para crimes contra a vida.

No mais, só relativizo a afirmação de que a China seja um "Capitalismo de Estado". Não. É Socialismo mesmo, só que, como em todo outro lugar do mundo, convive com elementos capitalista, só que em proporções bem menores.

Andre Nunes
27 de Setembro

Na China a administração tributária prometeu reprimir os sonegadores e multou Zheng Shuang, uma das atrizes mais populares do país, em US$46 milhões por sonegação de impostos.

O presidente Xi Jinping começou a implementar a política da "prosperidade comum" para reduzir desigualdades no país, ao que tudo indica a sonegação não será mais tolerada.

No começo deste mês de setembro o Ministério da Habitação declarou que vai limitar os aumentos anuais dos aluguéis residenciais em 5%, o rentismo e a especulação imobiliária não vão mais poder impor usura desregulada contra a população chinesa.

Essas medidas não são decididas por ideologia comunista, estão dentro dos limites com os quais qualquer país capitalista poderia agir, caso possua governo seja independente da sacra entidade "Mercado". Estados soberanos podem e devem tomar medidas para distribuir renda / riqueza e reduzir desigualdades.

Deixando de lado os lunáticos da histeria anti-comunista, dispensaria comentários dizer que a China é um capitalismo de Estado, o poder econômico, apesar de permitido, é vigiado de perto pelo poder político. Existem milhares de empresas privadas no país, algumas das bolsas de valores mais movimentadas do mundo, mesmo assim quando o assunto é China a paranóia anti-comunista costuma aparecer.

Os fanáticos brasileiros tomados pelo frenesi anticorrupção, inclusive, deveriam ser pró China: o anúncio dos planos de "prosperidade comum" foi precedido pela prisão do secretário-geral do Partido Comunista de Hangzhou, por funcionários anticorrupção. Há rumores de que seus parentes enriqueceram investindo em ações locais da Internet. Os membros do Partido Comunista não são poupados.

O objetivo declarado da "prosperidade comum" é "regular rendas excessivamente altas" para garantir "prosperidade comum para todos". A China ainda possui um nível relativamente alto de desigualdade de renda.

O coeficiente de Gini divulgado pelo Banco Mundial demonstra que a China possui menos desigualdade comparada a outros países populosos como Brasil, Rússia ou Índia, porém maior que Itália e Japão por exemplo.

Xi Jinping é um dos maiores estadistas do mundo, não vai abrir mão da soberania chinesa de tomar suas decisões internas sem interferência estrangeira.

Essa semana o Banco Central da China declarou ilegais todas as transações com criptomoedas. Corretíssimo, pois moedas paralelas podem colocar em risco a soberania da nação.

Os brasileiros devem deixar de lado seus preconceitos e xenofobia, se não queremos ser engolidos pela China passemos a agir como a China. No mundo multipolar a janela de oportunidades está sempre aberta, mas, antes de mais nada, para aproveitar a brecha precisamos de um governo independente.

André Nunes

Canal do YouTube: Portal do André Nunes

Twitter: @andrenunesfnt


23 de Setembro

Agora sim! MTST agora descobriu o alvo certo! Um ato simbólico, claro, mas é imperioso que se crie consciência de que é o sistema financeiro o principal responsável por quase todos males.


22 de Setembro

O caso EVERGRANDE é um prato cheio para ser jogado na cara dos que ainda insistem em ilusões liberais.

1° pelo fato de que a segunda maior economia do mundo estando sempre prevista para quebrar segundo a turma do Deus Mercado, quando enfim apresenta um problema relevante, este vem justo do setor privado menos regulado do país;

2° porque a solução, como sempre, virá do Estado, tal como foi na crise do Subprime norte americana, com a diferença de que desta vez os responsáveis não irão sair ilesos! Já será uma sorte se o governo Chinês não estatizar ao menos parte da Evergrande. Não vai ter Hank Paulson para por o congresso de joelhos e é bom o tal do Hui Ka Yan ficar bem pianinho, porque paredão é o que não falta do país da maior muralha do mundo;

3° por que das duas uma: ou a crise não será tão grave, ou, se for, o Governo Chinês muito provavelmente vai ficar bem menos tolerante com essas concessões que faz a bilionários e especuladores financeiros. As cidades fantasmas chinesas podem até não ser um grande problema para um país que ainda pode utilizá-las nem que seja pra cenário de filme de pós-apocalíptico, mas a bolha financeira que ela gera, que talvez prejudique mais outros países do que a própria China, não é algo que será perdoado.

O neoliberalismo nem se recuperou de 2008, e pelo jeito, já vai tomar outra pancada. Só o Guedes mesmo pra continuar acreditando nessa palhaçada.

20 de Setembro

Vou dar uma dica quase infalível para julgar a validade de uma crítica, que mesmo quem jamais a tenha considerado, não tem como discordar após pensar um pouco sobre o assunto.

Uma crítica não tem qualquer valor se: A PARTIR DELA, FOR IMPOSSÍVEL TER ALGUMA NOÇÃO DO CONTEÚDO QUE É CRITICADO!

Por exemplo, se eu digo que discordo do 'comunismo' porque não acredito ser possível a abolição da propriedade privada devido a tal ou qual fator, mesmo quem não faça a menor ideia do que seria 'comunismo', poderá deduzir, pela minha afirmação, que então o comunismo prega a abolição da propriedade privada! E observe só: eu poderia até estar errado em meu pressuposto implícito, mas ao menos há nele algo que possa ser comparado ao objeto da crítica para que esta tenha sua validade considerada.

Mas se ao ler uma crítica, tudo o que se vê são adjetivos, expressões de repulsa pessoal e ornamentos retóricos, e nenhuma refutação básica sobre o conteúdo em si, então essa crítica não passa de palavrório vazio que só serve para evidenciar que aquele que critica não gosta do que está criticando.

É exatamente assim que são a quase totalidade das críticas que vi sobre Paulo Freire nesses últimos dias. Você as lê, mesmo que obstinadamente, e continua não fazendo a menor ideia do que Paulo Freire propunha, qual seria o seu método, em quê, e por quê, ele estaria errado, etc.

Eu próprio não sou conhecedor da obra freiriana ao ponto de me atrever a julgá-la, mas estou acostumado a inferir o conteúdo de algumas coisas por meios das críticas que lhe sejam feitas, e a partir dessa inferência, pode ser possível discutir o assunto porque ao menos temos algo objetivo para considerar, além de que posso procurar me aprofundar no assunto. Mas, como já disse, esse caso específico talvez seja o exemplo mais grave de um total vazio de conteúdo.

Soma-se isso ao fato de que Paulo Freire é, definitivamente, nosso intelectual mais bem sucedido no exterior, e que costuma ser repudiado justamente por liberais, e fica impossível não desconfiar que um "Complexo de Vira-Lata" tem papel crucial nessa repulsa, uma vez que praticamente todo brasileiro liberal tem ojeriza do próprio país justamente por ele não ser, essencialmente, liberal.

Enfim, embora tenha tido um contato indireto mínimo com conceitos do autor nas disciplinas universitárias que cursei na faculdade de Pedagogia, continuo não tendo conhecimento suficiente para julgar Paulo Freire além dos termos mais óbvios que ele utiliza e de outras afirmações que são feitas sobre ele que são objetivamente erradas independente do conteúdo. Como dizer que a educação brasileira é essencialmente freireana. (Comento sobre isso logo no começo do vídeo Opressão, Exploração e Manipulação)

Por outro lado, devido ao que acabo de expor, mais algumas outras peculiaridade de conteúdo retórico, posso tranquilamente desconsiderar a quase totalidade das críticas que já li, ou ouvi, sobre Paulo Freire.

E isso, por si, também já diz alguma coisa.

16 de Setembro

Tudo o que venho dizendo sobre a Operação Lava Jato desde 2016 já foi tão exaustivamente confirmado nos últimos dois anos que já se tornou enfadonho. A maior corrupção judiciária do último meio século, quiçá desde sempre, não pode mais ser defendida sem a perda total da honestidade ou da sanidade.

Que ainda exista um ferrenho 'lavajatismo' no Brasil, a começar pela Globo, capaz de lograr uns 10% de intenções de voto ao Psicopata de Curitiba, é só mais uma das evidências da insustentabilidade civilizacional à qual este país vai se encaminhando.

De certa forma, o lavajatismo é até menos perdoável que o bolsonarismo, pois neste último rebanho sempre podemos observar uma legítima e profundíssima boçalidade, e/ou insanidade, que quase os isenta de uma devida responsabilização. Quando chamo bolsonarismo de 'doença mental', não é por força de expressão! Não é xingamento hiperbólico! Tenho uma defesa argumentativa e técnica de que, sim, para qualquer efeito prático, é uma forma de loucura. (Aqui no YouTube.)

E que ainda haja debilóides defendendo bolsonarismo e lavajatismo juntos, também não deveria surpreender vindo deste último movimento, visto sua intrínseca demência.

Por outro lado, esse rótulo é menos aplicável ao lavajatismo, que por isso mesmo ressoa com muito mais perverso, e embora possam ser equivalidos, o simples símbolo máximo já justifica essa distinção, pois se Bolsonaro é sim um canalha, é ainda mais um imbecil, ao passo que de Moro e Dallagnol não se poderia jamais dizer o mesmo, até porque sua estratégia funcionou, e por mais criminosa que tenha sido, não há qualquer esforço por parte de autoridades para responsabilizá-los, ao passo que os Bolsonaros já estão a um passo da cadeia!

Ademais, o bolsonarismo é mais uma consequência daquilo que o lavajatismo está mais próximo de ser causa, que se verificou sempre em seus precedentes dos tempos de Carlos Lacerda e da UDN, e sua cruzada moral contra a corrupção. É a expressão máxima da profunda calhordice estrutural da elite hereditária brasileira, que não tem a menor desfaçatez em praticar toda a sorte de perfídia e crimes vis, mas não hesita um segundo antes de apontar coisa muito menos grave em adversários, ou nesse caso, em imputar falsos crimes por meio de fraude para afastar qualquer obstáculo, mínimo que seja, a sua sanha insaciável de arrancar tudo que puder do restante da sociedade sem sequer ter mais o que fazer com as fortunas que já têm.

Bolsonarismo e Lavajatismo são atrocidades morais, perversões ideológicas, totalmente indignas de respeito e que só podem prosperar no lamaçal da ignorância orgulhosa e institucionalização do crime em si.

14 de Setembro

Em 13/05/20 explanei sobre o quanto gostei da primeira temporada da série NOITE ADENTRO, embora sem deixar de apontar alguns problemas. Agora que assisti a segunda temporada, só me resta ser franco quanto a minha decepção.

Dos 3 motivos que elenquei sobre a série merecer ser vista, permanecem o 1, sobre a diversidade linguística e o 2, pois continuam sendo apenas 6 episódios de menos de 40 minutos cada, possibilitando que se assista a tudo de uma só vez.

Mas o terceiro, que era justo a premissa inédita, fica comprometido, pois se antes era a novidade que se sustentava por si só, agora vira apenas o pano de fundo que em nada foi desenvolvido. Não há uma única luz adicional à natureza do fenômeno que transformou o Sol de semeador da vida para arauto da morte.

Mas isso nada é comparado aos inúmeros problemas narrativos e dramáticos que vão se acumulando. Se a primeira temporada foi integralmente focada em voos constantes intercalados por paradas em aeroportos, agora a dinâmica da série muda, ficando em boa parte restrita ao abrigo subterrâneo, embora, evidentemente, surja uma justificativa para que se faça novas viagens aéreas para locais distantes, que dividem o elenco original. SPOILERS

O elenco ganha novos personagens fixos, porém, a série faz uso abusivo daquele tipo de personagem pano de fundo, que são dezenas de militares que só servem de background, sem qualquer presença, personalidade ou mesmo relevância, tornando muitas das situações inverossímeis. Ora, a vida de todos está em risco, e enquanto o elenco principal é constantemente demandado, esses "non playing characters" são de uma passividade absoluta, não se importando com nenhuma das decisões de seus pares e superiores. É como se na maior parte do tempo eles nem existissem, aparecendo somente como adereço quando a direção se lembra que aquela base subterrânea deveria estar cheia.

Não fica sequer claro se o personagem Felipe era de fato o militar mais graduado ali depois da morte do coronel, pois se era, é estranho que esteja o tempo quase todo agindo sozinho ou em companhia de um único associado, por vezes se arriscando sem se lembrar que tinha 40 homens sob seu comando. Mas se não era, como então todos os demais se submeteram a sua autoridade sem qualquer questionamento?

Essa nova temporada passa a impressão de que já não havia problemas suficientes herdados da primeira, e então precisam inventar mais, nada relacionados à premissa principal. Com exceção do crime cometido por Sophie ao final da primeira temporada, este sim, devidamente trabalhado, tudo o mais são invenções arbitrárias e inusitadas.

Desde a perda acidental de alimentos que ameaça causar fome, apesar de ter sido apenas um incêndio minúsculo aparentemente causado de propósito por um dos militares da base, ou a ridícula sequência onde a mãe e o menino vindos da primeira temporada se trancam acidentalmente na sala do gerador. Onde tem que desativá-lo para não morrerem de calor, mas sem o gerador, toda a base morrerá de calor, só que a porta se fecha e, pasmem: não há como abrí-la! Sim! O dispositivo do qual todos dependem para viver não é vigiado e, uma vez fechada, a porta trava de um jeito que somente com chave poderia ser aberta. MAS NINGUÉM TINHA A CHAVE! Também é resistente demais pra ser arrombada.

E o pior, essa longa sequência, que ocupa todo o segundo episódio, além da sucessão de erros, é extremamente angustiante, com várias tentativas de solução que dão errado e, por fim, mata os dois personagens! A mãe e o menino que vem da primeira temporada morrem! Algo verdadeiramente surpreendente, mas um evidente erro narrativo, pois estou certo que muita gente desistirá da série por causa disso. Não se deve confundir a benção do realismo gerado pela morte de personagens centrais, ao estilo Game of Thrones, com a dispensa da ideia de personagens centrais em si! Há limites para esse "realismo", que no caso, sequer foi bem construído.

Posteriormente, é dito que não se tratou exatamente de um acidente, mas que os personagens foram trancados deliberadamente na sala. Mas longe de melhorar, essa revelação torna a situação ainda pior, considerando que mesmo sem saber como abrir a porta, alguém decidiu arriscar a vida de todos, inclusive a própria, por um motivo fútil.

Não que não haja alguns pontos positivos nesta nova temporada. Mas ela só subsiste como eco da primeira. Mesmo os bons personagens que são introduzidos pouco podem fazer para manter a narrativa no mesmo nível da temporada anterior. Se algumas decisões dos personagens já incomodavam antes, agora atingem um pico insuportável. E uma sucessão de erros ocorre quando finalmente a dinâmica prévia é adotada, e os personagens, de uma base que fica na Bulgária, decidem voar até a Noruega para o famoso silo de armazenamento de sementes de Svalbard.

De imediato, a premissa é contradita, visto que havia ficado claro que mesmo abrigos subterrâneos comuns não podiam proteger da radiação solar. É dito que o abrigo búlgaro está a cerca de mil metros de profundidade, embora isso nunca fique realmente evidente nas sequências. Mas o depósito de grãos da Svalbard mal passa de 100 metros em suas partes mais fundas, e a mulher que lá sobreviveu está, claramente, em áreas menos fundas.

Ora, toda a primeira temporada se baseia justo na premissa de que depósitos de tal profundidade não eram suficientes para proteção, caso contrário haveria uma infinidade de opções de abrigo!

E como se não bastasse, a ideia de trazer, à força, a personagem louca lá encontrada é de um nível de idiotia que não combina com personagens que já se habituaram a sacrificar amigos em prol da sobrevivência. Fica absolutamente evidente desde o começo no que que aquilo vai dar. E dá! Não havia qualquer motivo compreensível para levar à força uma louca que não queria ir, e que já sobrevivia muito bem sozinha, para uma área de tensão onde qualquer passo em falso de qualquer personagem põe a vida de todos em risco!

Enfim, apesar de um ou outro mérito, a segunda temporada de INTO THE NIGHT só se salva se houver uma terceira e for muito boa. Caso contrário, sinceramente, não faria falta alguma.

De "Noite Adentro", descabou para LADEIRA ABAIXO.

8 de Setembro

Minha bandeira JÁ É VERMELHA!


7 de Setembro

GRANDES MISTÉRIOS DO UNIVERSO!


6 de Setembro

E aí?! Vamos CANCELAR o Facebook!?

IA do Facebook rotulou vídeo de homens negros
como ‘primatas’; empresa pede desculpas

3 de Setembro

É impossível usar a internet sem nunca ter tido vontade de fazer isso.


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