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27 de Setembro - 14:40

Breve, sucinto e perfeito. Daciolo e a política do Brasil Profundo

27 de Setembro - 14:12

Meu artigo publicado no Cem (Centro de Estudos Multipolares).
EXISTE UM IMPERIALISMO ORIENTAL?

25 de Setembro

A primeira arte da saga das "4 Damas do Apocalipse".
Apresentando a Dama da Noite,
Nascida da Terra,
Primeira das Mulheres
e Última das Deusas.
Arte de Samuel Leme (Salem Bruma) web.facebook.com/samleme

24 de Setembro

Depois do "NÃO vai ter Copa", "NÃO vai ter Golpe" e do "NÃO vai ter Olimpíadas", o pessoal à Esquerda ainda não aprendeu que esses slogans negativos são contra producentes?!

Obs1: na foto, Heleno de Freitas (1920-1959), famoso jogador do Botafogo, considerado o primeiro "craque problema" do futebol brasileiro.

Obs2: coincidentemente, é em Juiz de Fora - MG, que fica o Estádio Municipal Radialista Mario Helênio, também conhecido como Helenão.

23 de Setembro

Sobre o RENDA MÍNIMA, o mais interessante item do Programa de Governo do Bolsonaro. Além de Capitalismo, Socialismo, Produtividade, Forças Armadas Cidadãs, Privatização, Socialização etc.


21 de Setembro - 16:49

Para minha surpresa fui o primeiro a ser citado no último livro de nosso estimado Professor Júlio Cabrera ao lado de outros grandes colegas do departamento: Alam Jorge Pereira, Fabiano Lana, Vinícius Saldanha, Gabriel Silveira, Claudio A. Reis.


21 de Setembro - 13:38

Enquanto alguns se chocam com a quantidade de pessoas dispostas a votar em Bolsonaro ou Haddad, o que a mim mais sugere uma falência moral de grande parte do eleitorado é que num país com mais de 40 milhões de evangélicos, figuras como João Amoêdo, Henrique Meirelles ou Álvaro Dias, ímpios que sequer tem chance real na disputa, ainda assim tem mais intenções de voto que o Cabo Daciolo.

O que raios essa parte do eleitorado está fazendo!? Até eu que sou mais cético do que Tomé e agnóstico incorrigível, votaria sem hesitar em Daciolo se Ciro Gomes saísse do páreo.

Tudo bem que boa parte desse segmento esteja defendendo um voto prático nos candidatos de peso, mas mesmo assim é surpreendente, e vergonhosa, essa quase inexistência de intenções de voto no único candidato que efetivamente representa não só a religiosidade de uns 20% da população como ainda por cima o interesse de mais de 90% ao colocar de forma clara e objetiva problemas da economia, política e sociedade brasileiras, mesmo que entre tiradas histriônicas e um tanto mitômanas que podem ser facilmente ignoradas.

Entre outras coisas, isso mostra, no mínimo, que grande parte desse eleitorado foi corrompido por aquilo que merece ser chamado de Mamon (termo hebraico que significa tanto dinheiro quanto cobiça, opulência, avareza etc), pois engoliu vexaminosamente o delírio de que o Liberalismo Econômico imposto pelas elites do dinheiro tenha algo a ver com a defesa de sua fé como se não fosse essa mesma elite que o ataca.

Ainda pior, especialmente os Neopentecostalistas, conseguiram infundir ainda mais a esquizofrenia de que o Sionismo tenha algo a ver com Cristianismo além de ser um esforço contínuo e incessante pela sua destruição, cegando-os até mesmo ao fato escancarado e óbvio de que Israel é nada menos que uma mistura de Sodoma, Gomorra e Babilônia modernas em plena contemporaneidade, espiritualmente rejeitado justo pelos rabinos e judeus ortodoxos, aqueles aos quais os evangélicos deveriam de fato prestar mais atenção.

Se bem que, desse problema, o próprio Cabo Daciolo sofre um pouco.

20 de Setembro

Como estou de saco cheio de falar em eleições, hoje vou falar de implicações simbólicas e místicas de elementos matemáticos, remetendo à filosofia pitagórica, cabala e numerologia. E assim comentar a respeito do mais belo e simbólico dos números: o 12 (Doze).

Os bibliófilos o declaram como o número perfeito, multiplicação do 3 e do 4, que são respectivamente a trindade espiritual divina e a quaternaridade do mundo físico, baseado em 4 forças fundamentais, outrora vistas como 4 elementos. Ao passo que a soma destes é o 7, a exponenciação é 81, número também repleto de simbolismo, mas aí penetra-se numa dimensão transcendente da qual pouco se pode dizer.

Enquanto o 7 apenas aproxima o humano do divino, sendo até mais comum em recorrências associativas, somente o 12 de fato realiza essa união. E ao contrário do que muitos pensam, não existem apenas 7 notas musicais, mas sim 12 tons que foram apenas arbitrariamente agrupados em 7, no caso ocidental, ou em 5, no caso oriental. Filosofia Elemental

O 12 é mais raro, por isso mesmo mais perfeito. É divisível por 2 e 3, e portanto 4 e 6, possuindo um total de 6 divisores. O ciclo zodiacal definiu 12 meses no ano para estabelecer uma relação harmônica com as 4 estações.

Dos mais complexos poliedros regulares, os sólidos perfeitos que existem em número de 5 (ou 7 se forem considerados o ponto e a esfera), um tem 12 vértices e outro tem 12 faces. Respectivamente o Icosaedro e o Dodecaedro, platonicamente associados ao elemento Água e à Mente. E se isso parece por demais hermético, saiba que a fusão dessas formas, o Icosaedro Truncado, está presente no dia a dia das pessoas na forma da famosa armação estrutural das bolas de futebol.

Há inúmeras associações e interpretações místicas sobre o 12, e o fato é que este remete a infinitas implicações sobre harmonia e perfeição. Aplicar o 12 em sua vida tem resultados práticos em termos de aperfeiçoamento pessoal e espiritual, por isso, aproveite sempre para expressar alguma admiração pelo número 12.

Por exemplo, sempre que tiver oportunidade de se deparar com um caixinha com teclado numérico e uma tela, aproveite para digitar nela o número 12 e faça algo em favor da reverberação harmônica transcendental de nosso país.

19 de Setembro - 19:25

O Mito e O Político. Uma análise desapegada e eleitoralmente NEUTRA sobre Bolsonaro e seus apoiadores enquanto fenômeno social.


19 de Setembro - 17:24

Há tempos eu não tinha tão grata surpresa quanto essa. Achei por acaso no PopCorn Time, comecei a ver o trailer e, convencido, nem terminei, indo direto pro filme. Resultado: Experiência Excelente! De certo ocorreu-me similar com o ótimo SiREN, de 2016, que é uma Ficção Fantástica com elementos de Terror e Erotismo. Bem como o tenebroso The Autopsy of Jane Doe, também de 2016, terror sobrenatural puro todo ambientado dentro de um necrotério.

Mas em matéria de Ficção Científica, este Time Trap, de 2017, só não me chega a ser comparável a Oblivion ou HER pelo fato de não o ter visto no cinema e, deve-se admitir, é uma produção bem mais modesta.

Com atores totalmente desconhecidos e orçamento limitado, não pôde ser muito ousado nos efeitos especiais, mesmo assim tudo é feito com a máxima competência e zelo possível em uma produção que preferiu não se marcar por violência, sexo ou qualquer coisa que elevasse mais a recomendação parental, tendo um visual surpreendentemente claro, até demais para uma estória que se passa a maior parte dentro de uma caverna, bem como por alguns figurinos e maquiagens que poderiam ser mais realistas. Não fossem alguns plot twists perturbadores, poderia ser livre até para o público infantil.

Também há alguns rasgos poéticos em cenas cuja imagética, por mais bela que tenha ficado, soa inverossímil. Mas apesar disto, trata-se de um dos melhores filmes sobre Viagens no Tempo que já vi, talvez o melhor na submodalidade de viagem para o futuro, sem entrar nos infames paradoxos temporais. Relembra então o estilo fundacional do gênero quando H.G.Wells o definiu em seu lendário A Máquina do Tempo.

O melhor é a ousadia do roteiro, que vai bem além do que parece a princípio, e que se até entendo que a muitos assuste, a mim fascina. Sempre fui um adepto da FC que não tem medo de arriscar ao extremo querendo se manter em lugares comuns por receio de ser considerada exótica demais.

Também possui uma acurácia surpreendente no modo como elabora seus conceitos, podendo parecer inconsistente de início até que se perceba o tamanho da encrenca que os protagonistas se meteram. E por fim, o desfecho espetacular, capaz de ressignificar tudo embora já houvesse sido sutilmente adiantado nos primeiros instantes no monólogo introspectivo de um dos personagens, fecha com chave de ouro. (Meio que literalmente.)

Fãs do gênero deveriam vê-lo obrigatoriamente, e só lamento não ter meio algum de pagar pela excelente experiência, em agradecimento aos responsável por esse achado. Comprarei o Blu-Ray quando for lançado.

Minha dica de sempre. Assista com o mínimo de informação possível. As surpresas e questões que vão se colocando ao longo do roteiro são a melhor parte. Por isso não comentarei mais para evitar spoilers.

18 de Setembro

Aqui a coisa mais crucial dos últimos anos!

Dissidência Política do DF
18 de Setembro

Seu período de vigência mal começou, mas a Emenda Constitucional 95, aprovada como Proposta de EC 214 pela Câmara dos Deputados e como PEC 55 pelo Senado, já causa seu previsível e nefasto efeito no Brasil, como cortes praticamente terminais na produção científica, sucateamento de universidades e danos à preservação do patrimônio histórico cultural do país. E infelizmente, isso é apenas um modesto começo, pois pode até ser difícil percebê-lo de imediato, visto sua característica inédita na história da política econômica do mundo, mas essa aberração não foi apelidada como PEC da Morte apenas por força de expressão, e como PEC do Fim do Mundo, só exagera no "mundo", pois é "apenas" a PEC do Fim do Brasil.

O mais insidioso dos crimes da quadrilha política que tomou de assalto o governo do país, a PEC do Teto dos Gastos Públicos é, sozinha, incomensuravelmente mais nociva que todas as demais atrocidades cometidas pela mesma corja golpista. As já aqui anteriormente comentadas 'D'eforma Trabalhista, Reforma da Previdência, e a Privataria*, ou mesmo as vergonhosas isenções fiscais trilionárias dadas ao setor bancário e mega empresarial, por mais atrozes e desprezíveis que sejam, ao menos atendem ao interesse mesquinho dos oligarcas e parasitas que as impuseram sobre a população, mas da EC da Morte não se pode dizer sequer isto. Ela é absolutamente irracional! Não trazendo benefício nem mesmo para os rentistas da Dívida Pública ao qual ela em tese estaria direcionada. A única forma de conferir-lhe algum sentido compreensível é justo pelo que ela de fato é: um instrumento deliberado de destruição do país!

Isso é demonstrável por elementar raciocínio. Se ninguém é contra conter gastos públicos, também a ninguém escapa a obviedade de que qualquer pretensão de economizar pressupõe duas características básicas: que deve-se cortar primeiro o não-essencial, e/ou o que é mais dispendioso. Mas a PEC do Fim do Brasil faz o absoluto contrário! Ela corta justamente no essencial, e que, curiosamente, é o menos dispendioso!

Fazendo uma simples analogia com um orçamento familiar, é como se fosse congelado o montante destinado para a educação dos filhos mesmo que alguns ainda não tenham entrado na escola, como se o que se gasta hoje com apenas uma criança numa instituição de ensino pago, tivesse que ser depois dividido para duas ou quantas mais entrarem em idade escolar. Bem como se o montante destinado ao plano de saúde também permanecesse congelado mesmo com a entrada de novos membros da família e com o aumento inevitável de gastos com os mais velhos.

Mas ao mesmo tempo que ficam congelados não só a educação e a saúde, mas a segurança, ou mesmo o dinheiro disponível para adquirir uma casa nova ou reformar a antiga, obrigando os novos membros a conviver em espaços cada vez mais exíguos, por outro lado, gastos com jogatina, festas, carnaval, bebedeiras, viagens e qualquer sorte de supérfluo, mesmo que custem muitas vezes mais o orçamento do essencial, continuam completamente liberados!

Foi exatamente isso que a PEC fez ao congelar apenas os gastos primários, fundamentais ao funcionamento do Brasil, deixando de fora gastos com campanhas eleitorais, propagandas governamentais, cerimoniais, verbas para gabinetes, luxos da classe política e judiciária como auxílio moradia para quem já tem casa, ou combustível para carros e aviões para quem já recebe mais de 30 vezes o valor de um salário mínimo. E o pior, não há limites para gastos justos com o que há de mais dispendioso, que são os juros da Dívida Pública, que consomem mais da metade do orçamento, quase 2/3 em algumas estimativas, enquanto os gastos com o setor primário oscilam por volta de 10%!

Daí, aparenta que a EC 95 serviria basicamente para garantir aos credores da Dívida Pública o pagamento de seus benefícios, ou seja, sem limite para jorrar dinheiro justo a quem menos precisa. Mas embora isso seja inicialmente verdade, até mesmo os rentistas terminarão, a médio ou longo prazo, se não prejudicados, ao menos não tão beneficiados quanto antes, pois com a queda nos investimentos no setor primordial da economia, é inevitável que a inflação caia a médio prazo (o que irá achatar ainda mais o orçamento destinado ao setor primário, que segue o índice inflacionário), e com isso cairão também as taxas de juros, principal instrumento utilizado para controle da inflação, a fim de evitar um colapso econômico letal. Assim, uma das principais vantagens de explorar o serviço da Dívida Pública, sua alta rentabilidade, se perderá. E o pior, a outra principal vantagem, a garantia de rendimento uma vez que o governo sacrificará o essencial para bancar o luxo dos rentistas, também ficará ameaçada, pois com a retração do motor primordial da economia, a resultado inevitável será a queda na arrecadação tributária bem como os rendimentos das instituições lucrativas estatais.

Enfim, a EC da Morte é um absoluto suicídio econômico. Jamais se viu neste mundo um país decretar contra si mesmo que não poderá mais fazer qualquer investimento em seu capital material ou humano, congelando qualquer possibilidade de crescimento ao mesmo tempo que queima todas as suas reservas para a especulação financeira improdutiva e para uma casta de parasitas sem qualquer atenção à sobrevivência do hospedeiro do qual depende.

Porém, quando se coloca essa atrocidade no devido contexto, então tudo se torna claro. O Brasil está sob um ataque brutal com o objetivo de desmantelá-lo enquanto um competidor internacional e um parceiro de uma nova alternativa econômica encabeçada pela China e pela Rússia, com alianças diversas que outrora formaram o BRICS, tema que também foi aqui abordado no conceito de Guerra de Quarta Geração**. A EC do Fim do Brasil é o principal instrumento imposto pela Plutocracia Globalista para viabilizar o fim da ameaça brasileira, destruindo qualquer perspectiva de nosso país ser um competidor internacional ou um novo integrante de uma alternativa ao parasitismo dos petrodólares monopolizados pelos EUA.

Chamar a EC 95 de algo que ameaça por fim ao Brasil não é exagero, pois se esse crime for levado integralmente a termo pelos seus 20 anos, ao seu final não mais restará o país que conhecemos, tendo se dividido em sub países por meio de movimentos separatistas que inevitavelmente crescerão diante do caos que assolará a União.

A única coisa não péssima a advir disso é que ela nos dá o referencial perfeito e simplificado para saber quem, principalmente na nossa classe política, ainda merece uma segunda chance ou quem deve ser impiedosamente descartado em definitivo como indigno de qualquer respeito.

Não ter se posicionado contra essa aberração é absolutamente imperdoável, e serve como critério definitivo de exclusão política. Nem mesmo a abstenção é aceitável. Qualquer parlamentar que não tenha reagido, quer por estupidez ou perfídia, a esse ataque terminal ao Brasil deve ser desprezado.

Aqui do DF, listamos os crápulas que apoiaram o pior de todos os ataques ao povo brasileiro.

Os Deputados Federais:
Alberto Fraga - DEM;
Augusto Carvalho - Solidariedade;
Izalci - PSDB;
Laerte Bessa - PR;
Rogério Rosso - PSD;
Ronaldo Fonseca - PROS.

Lembrando que Fraga e Rosso são candidatos ao Governo do DF.

E os Senadores:
Reguffe - Sem Partido;
Hélio José - PROS;
Cristovam Buarque - PPS.

Este último talvez o pior de todos os traidores, considerado ter sido reitor da Universidade de Brasília, Governador do DF e educador, e ter jogado fora toda sua carreira política endossando o absoluto oposto do que sempre defendeu.

Por fim, o também Deputado Federal pelo Rio de Janeiro, mas candidato à Presidência da República, Jair Bolsonaro - PSL.

Nenhum dos apoiadores da EC que visa matar o Brasil merece perdão!

*
'D'eforma Trabalhista
web.facebook.com/DissidenciaPoliticaDF/posts/2011760715762236
Reforma da Previdência
web.facebook.com/DissidenciaPoliticaDF/posts/2033638576907783
Privataria
web.facebook.com/DissidenciaPoliticaDF/posts/2127821117489528

**
Guerra de Quarta Geração
web.facebook.com/DissidenciaPoliticaDF/posts/2045038519101122


17 de Setembro - 13:33

THE INHUMANS
TV Show

ou

"Como matar uma boa série
com um corte de cabelo."

Me lembro na mais tenra infância de ler os quadrinhos do Quarteto Fantástico nos gibis Marvel e conhecer os Inumanos. Karnak era legal, Cristal e seu romance com Johny também. Mas verdade seja dita, nada se compara a Medusa. Inumanos era ela! A rainha do show!

Numa fase da vida onde você ainda nem entendeu aqueles impulsos estranhos ao perceber melhor as formas femininas, e ainda não faz a menor noção do que viria a ser fetiche, a ideia de uma bela mulher com aqueles cabelos tentaculares te "enrolando" meio que "dava um nó" na cabeça de um garoto normal, com consequências um tanto irreversíveis.

Mais de 30 anos depois ver estrear na TV uma série Live Action dos Inumanos tendo a bela Serinda Swan (que já havia me impressionado em Tron Legacy) no papel de Medusa foi algo difícil de descrever. Fiquei empolgadíssimo e cheguei a fazer um vídeo só com as cenas dela tiradas direto do trailer.

Um tempo depois vi noutro trailer um cena com ela sem cabelos. Mas não me desesperei. Talvez fosse apenas um momento antes dela adquirir os poderes, ou onde ela os perderia apenas para logo depois voltarem ainda mais vistosos e potentes que antes, visto parecem discretos comparada a concepção quadrinhística original. Mas aí eu soube que a série teve problemas, e que acabou sendo cancelada. Eu ainda nem tinha visto, e já me perguntava como raios poderiam ter cancelado a série da Medusa?

Aí estreou no Netflix, e finalmente vi. E vi também que os cabelos dela foram cortados NO COMEÇO DO PRIMEIRO Episódio!

E não voltaram mais...

Deusas! O que fazer?! O que dizer!? O que poderia ter acontecido?!

Antes, devo dizer que no geral gostei, ou teria gostado, da série, se pudesse esquecer essa atrocidade digna de Ramsey Bolton! Pra começar tem a magnânima vantagem de não ser ambientada em Nova York ou Los Angeles. E sim no Havaí! Com belos cenários. Gostei da maioria dos atores. O Raio Negro, mudo, tem uma interpretação forte e carismática e a maioria dos atores me pareceram muito bem.

Karnak também perde seus poderes, mas parcial e brevemente, e isso serve a um arco dramático interessante, recuperando-os progressivamente. Cristal quase nada faz, mas tem também uma trama paralela simpática, ainda que "teen". Mas o corte de cabelo da Medusa NÃO FAZ O MENOR SENTIDO! NÃO CUMPRE QUALQUER PROPÓSITO NARRATIVO! NÃO TEM FUNÇÃO DRAMÁTICA ALGUMA! É INJUSTIFICÁVEL!!!

Ela poderia ter feito tudo o que fez na Terra mantendo seus cabelos. Enfrentando perigos e derrotando inimigos. Invés de ser transformada em lutadora, poderia ter feito tudo com seus cabelos e seu poder de Pilokinesis. Um dom raro na Ficção Científica e da qual Medusa é a referência maior. Aliás, eu a conheci antes mesmo de saber do mito grego.

Assisti a série inteira, e apesar de inúmeros defeitos, não achei ruim. Ou não teria achado. Mas então descobri que, aparentemente, os cabelos da Medusa foram cortados, ora vejam só, por uma questão de orçamento! Os efeitos especiais estavam muito difíceis e caros!

PELO AMOR DAS DEUSAS!!!

Não é possível que os técnicos de CGI sejam tão incompetentes assim! Eu mesmo resolveria o problema! Se estava difícil e caro, então que reduzissem o uso distribuindo-o ao longo da série! O assombroso poder do Raio Negro não foi usado míseras TRÊS VEZES na série inteira também?! Era preferível distribuir todo o uso da pilokinesis, que nem foi pouco, no primeiro episódio pela série toda! E na maior parte do tempo apenas mantendo a enorme peruca, visto que só ocasionalmente ela usava o poder. Poderiam até mesmo ter apelado para efeitos cênicos ocasionais, sem CGI. Uma ceninha aqui e ali bastaria. Mas o importante é que ela tinha que ter suas poderosas madeixas sempre à disposição!

Aliás, até ainda daria pra fazer isso. Poderiam pegar a série do jeito que está e acrescentar digitalmente os cabelos fazendo algumas edições para mexer no roteiro! De tão insignificante que foi o fato dentro da estrutura dramática.

Por favor, não é possível que alguém não seria capaz de achar uma solução melhor que simplesmente matar o que há de mais interessante e original em toda a concepção dos Inumanos. Isso foi atroz, pérfido, intolerável! Até mesmo inexplicável, pois ou os cabelos dela seriam constituídos de um super material muito mais resistente e distinto do normal, mas eles foram cortados por uma ridícula máquina de barbeiro comum, ou o poder nem estaria neles, mas num tipo de campo capaz de mover extensões flexíveis do corpo, no que seria inútil cortá-lo pois poderia ser facilmente substituído por uma peruca ou ela poderia até controlar outros tecidos.

Há muitos outros problemas na série. Nada se explicou sobre a estranhíssima base na Lua. Não foi feita devida conexão com Agentes da S.H.I.E.L.D. Personagens pouco aproveitados, em especial Mordis e Raio Negro, os mais poderosos, mas que quase não usaram seus poderes e sequer se enfrentaram.

Mas houve bons personagens, em especial os coadjuvantes humanos, e pelo montante geral a séria até seria boa e mereceria continuidade.

Mas...

Eles cortaram o cabelo da Medusa.

E esse crime é IMPERDOÁVEL, IRRETRATÁVEL, IRREVOGÁVEL!

E por isso, a série mereceu o cancelamento e todos os responsáveis por esse sacrilégio merecem o ostracismo definitivo.

17 de Setembro - 12:12

Dissidência Política do DF
17 de Setembro

NÃO Endossamos o texto linkado! Pelo contrário! Mas ele serve de evidência para aquele fato, em conformidade à denúncia contra o trotskismo feita em 06/09/18, totalmente ignorado pelos sensos comuns ideológicos incapazes de distinguir fenômenos radicalmente antagônicos.

O stalinismo acabou com o direito ao aborto e as conquistas da Revolução: um debate com o PCB

A experiência comunista de desregulação da família e tentativa de destruição do patriarcado foi tentada na URSS com resultados desastrosos, tendo que ser revertida para impedir o colapso total da sociedade. Só então a União Soviética efetivamente prosperou e se tornou uma potência, sem no entanto jamais reparar totalmente o dano causado por cerca de uma década de liberalismo cultural, cujo estrago se perpetua até hoje, um século depois.

Mesmo com todo o aparato estatal, Stalin não conseguiu deter o crescimento de uma epidemia aborteira que fez a URSS, sozinha, realizar mais abortos que o restante do mundo inteiro, tendência herdada pela Rússia e só recentemente superada no governo Putin.

O texto linkado faz uma defesa do comunismo internacionalista trotkista, anti família, anti tradição e anti sociedade, com todas as típicas idiossincrasias de quem acredita em lendas de sociedades totalmente liberais culturalmente. Mas o alvo que ele crítica é preciso em sua essência, mostrando até mesmo cartazes da campanha pró família soviética, visto que o Socialismo real terminou sendo o exato contrário daquilo que por sua vez passou para o ocidente se amalgamando ao Liberalismo Econômico.

Aos desonestos e manipuladores interessa manter essa indistinção entre o comunismo trostkista, de nítido teor globalista, e os socialismos históricos duradouros, a fim de concentrar todos os seus desafetos num mesmo campo ao mesmo tempo que fica livre para perpetrar toda sorte de distorção e fraude. Mas a realidade é que hoje a tradição, a família e cultura popular são muito mais valorizadas nos países socialistas que no Ocidente.


17 de Setembro - 12:04

Diz: urnas são fraudadas! Mas crê na vitória do seu candidato? Hipócrita que adere à fraude! Aceite o sistema ou Não Vote!

17 de Setembro - 10:05

Houvesse nazistas que se prezassem neste país estariam batendo em quem comparasse Bolsonaro a Hitler.

16 de Setembro

E é aqui que se tem uma visão clara do grau de topeirice liberal! As Agências Reguladoras não apenas nada fizeram contra o aparelhamento político de órgãos públicos e cabide de empregos para apadrinhados, como ainda por cima pioraram a situação. Pois antes os cargos eram loteados para políticos de coalisões que ao menos tinham respaldo popular e não tinham como se esquivar da responsabilidade por qualquer mal feito que produzissem.

Agora, a pseudo tecnocracia na escolha de dirigentes de agências reguladoras obedece muito mais o interesse de quem pagou mais Caixa Dois e tem mais rabo preso com o setor privado (o típico colocar o próprio fiscalizado para se fiscalizar) como ainda por cima quando fazem uma burrada somem de vista com a conivência de uma mídia que não tem a menor curiosidade de saber quem eram. (Algúem já viu diretor de Agência Reguladora no noticiário?!)

De todos os alucinógenos que liberais insistem em injetar na veia, talvez um seja o pior de todos. Quer queira ou não, quer se goste ou não, A CULPA SEMPRE SERÁ DO GOVERNO! E Sim! A responsabilidade sempre recairá sobre o Estado! Por isso mesmo esse Estado tem que ser forte para ter autoridade sobre aquilo pelo qual está irremediavelmente responsabilizado. Pois se decidir "não intervir" na Economia e deixar o Laissez-Faire comer solto, quando tudo afundar, não existirá essa do povo ter a consciência de que foi culpa da incompetência privada e da sandice do mercado. Não! A culpa será, e tem que ser da intervenção, ou não-intervenção estatal. E os patifes liberais são os primeiros a admitir isso para livrar a cara de suas ilusões.

André Luiz Dos Reis
16 de Setembro

Um assunto abordado na sabatina de Ciro Gomes para o Jornal O Globo e que acabou tendo a análise negligenciada -- pelo menos não li por aí nenhum artigo ou texto tratando da questão -- foi a resposta dada pelo pedetista em relação às agências reguladoras.

Esse modelo é uma das maiores heranças de Fernando Henrique Cardoso na definição da estrutura e função do Estado que ele desejava implementar no país.

O Modelo de Estado que funcionava no país era tributário das Reformas de Vargas, e pode ser comparado com o tipo gerencialista que também funcionou em países de hegemonia social-democrata.

No tipo gerencialista, o Estado controla a competição a partir do núcleo central da alta burocracia e intervém diretamente tanto na economia quanto na administração de diversos serviços públicos à população.

Com o avanço do neoliberalismo a partir dos anos 1980, esse tipo de estrutura estatal foi contestada em todo lugar, e foi proposta sua substituição, em diversos níveis e com diversos graus de agudeza, por um tipo chamado de Regulatório.

O Estado Regulatório liberaliza a competição na economia e a oferta de serviços à população, mantendo um papel meramente regulador. É um tipo de transição para um Estado muito mais diminuto. Aqui no Brasil, foi instituído por Fernando Henrique Cardoso e pelo PSDB na esteira da quebra dos monopólios estatais e privatização dos anos 1990. Mas sua continuidade dá azo à terceirização contínua dos serviços de educação, de saúde, de cultura etc.

O modelo regulatório é como que um compromisso do país com as reformas neoliberais e um Estado cada vez mais mínimo, por contraposição à tecnocracia e intervencionismo varguista, ou, no caso da Europa, ao ''Estado de Bem Estar Social''.

Pois bem, estou insistindo nesses pontos porque na sabatina d'O Globo Ciro Gomes afirmou que pretende colocar fim às Agências Reguladoras. Segundo o candidato pedetista, elas apenas duplicavam estruturas, permitindo um loteamento político ainda mais intenso da máquina pública.

Ou seja, assim como o universalismo de procedimentos adotado por Vargas não conseguiu banir o clientelismo e patronagem em vastas áreas do Estado, as Agências criadas pelo tipo Regulatório implementado por FHC apenas teriam piorado a situação, criando um novo âmbito de aparelhamento.

No entanto, por trás dessa discussão algo pragmática não há como deixar de notar que Ciro, ao dizer que vai colocar fim a algumas Agências Reguladoras, está se comprometendo a desmontar o modelo de compromisso com o Estado Mínimo criado por Fernando Henrique Cardoso.

O candidato do PDT está apontando que a estrutura do Estado brasileiro vai realizar uma inflexão rumo a um modelo mais intervencionista e gerencialista, como era típico do varguismo e do Welfare State.

Eu considero essa resposta de Ciro uma das mais importantes de toda a sabatina, e até me surpreendo por ela não estar sendo mais comentada. É o sinal mais inequívoco de que ele pretende demolir o consenso que foi construído no país nos últimos vinte e cinco anos sobre os rumos e funções do Estado brasileiro.


15 de Setembro

Entrei no Face e me deparei com uma sequência de quatro ótimos posts seguidos sobre o mesmo assunto! Compartilharia os quatro separadamente, mas achei melhor juntá-los todos num post só.

Ei-los.


Marina D. Demarzo

Por favor, quem tiver indícios, que não fake news, sobre coronelismo da família Gomes no Ceará, sobre qualquer coisa que realmente desabone o Ciro Gomes (machismo, etc), fique a vontade pra postar.

Pq o que eu vejo dessas coisas falando contra o Ciro Gomes não tá escrito, mas fonte mesmo confiável de evidência, até agora nada de nada.

E isso vale para os reacionários como para a "esquerda" que adora rotular quem não gosta.

- - -

Jean Augusto Carvalho

Quando Bolsonaro fala, ele está lendo um script escrito por Paulo Guedes. Há um "triunvirato" ali: Bolsonaro, Guedes e Mourão. O poder real está nas duas últimas figuras - Guedes tem o "soft power" (o poder de ideias) e Mourão o "hard power" (poder coercitivo).

O que Bolsonaro tem? Uma anotação de caneta em uma das mãos e meia dúzia de frases decoradas. Ele é o candidato perfeito para o neoliberalismo e a manutenção da colonização do Brasil porque é insignificante (mas carismático) e carrega, nas costas, uma figura militar com claras intenções de tomada de poder e um guru econômico repetidor dos mesmos mantras falidos que agora se mostram da melhor forma na Argentina.

É a receita perfeita para quando o imperialismo precisa dar um ar democrático à escravização do Brasil. Jair é a manutenção do caráter agrário, periférico e marginalista da nação - e com o mantra de "patriotismo".

- - -

André Luiz Dos Reis

PORQUE NÃO VOTAR EM HADDAD, POR PARTES:

1) Haddad perde pra Bolsonaro no segundo turno, legitimando por voto popular a entrega do país ao General Mourão e ao Paulo Guedes;

2) Se eleito, Haddad não governa um ano, pois o Ministério Público e o anti-petismo vão continuar bombardeando seu governo. Haddad não tem lastro político pra resistir a isso aí. A crise sócio-político-econômica e a crise de hegemonia vão continuar, e a corda vai continuar estourando do lado mais fraco.

3) Haddad mente ao se dizer uma reedição de Lula. Ele está mais pra uma mistura de Dilma com Fernando Henrique Cardoso.

4) Haddad participou da fraude que tentou enganar o povo brasileiro sobre as possibilidades de Lula disputar as eleições. Ele sabia desde o início que era tudo uma grande mentira. Ele sabe que o PT ofereceu a vaga de vice, e portanto da farsa, a Ciro Gomes, que por ter caráter repudiou o engodo. Ou seja, ele é um poste de segunda categoria, uma peça de reposição sem brilho próprio.

5) Haddad foi prefeito de São Paulo, maior cidade do país, e perdeu a reeleição ainda no primeiro turno, defenestrado por Dória. Não tem capital político próprio.

6) Haddad é um liberal progressista que vai colocar Marcos Lisboa, que é como se fosse um Meirelles ou Armínio Fraga da vida, no comando da economia brasileira. Nesse momento mesmo ele já começou a conversar com as forças do mercado. Vai praticar um novo ''estelionato eleitoral'', como aquele cometido por Dilma.

7) Haddad não come nossa comida, não bebe nossas bebidas, nem dança nossas danças. É um burguesinho que tem medo de povo.

8) Haddad não acredita que o país passou por um golpe. Ele acha, da forma mais melindrosa e ambígua possível, que o judiciário ''cometeu um erro''. Ele posa de força anti-golpe por motivos meramente eleitoreiros.

9) À proposta de americanização do país representada pela candidatura Bolsonaro, que quer fazer do país um novo Texas, Haddad só nos oferece o pior de Paris e Londres;

10) Haddad é a síntese acabada do globalismo: neoliberalismo, sensibilidades liberal-burguesas e cosmopolitismo pós-moderno.

11) Haddad é a cara da continuidade do sistema político-partidário paulistocêntrico que oprime o país há vinte e cinco anos. Ele vem realizando alianças com grande parte das forças que anteontem o PT denunciava como golpistas.

12) Haddad não se incomoda de perder as eleições pra Bolsonaro desde que o PT vá pro segundo turno e mantenha sua posição central na esquerda. Haddad deseja que Bolsonaro vá para o segundo turno. [agora leia o número 1) dessa série].

- - -

Caio Teobaldo

A rejeição ao PT faz do voto em Haddad o único caminho para vitória de Bolsonaro. O inimigo do país chama-se, hoje, Haddad.

14 de Setembro - 20:02

Agora vamos analisar mais detidamente a hipótese do atentado a Bolsonaro ter sido mais que um ato isolado, fazendo uso de um simulacro de investigação criminal utilizando o clássico modelo de imputação penal com base na tríade MOTIVAÇÃO, OPORTUNIDADE e MEIO. Sendo que o Meio, perpassa o próprio executor do atentado.

Primeiro, quem se beneficiaria efetivamente com o ato? Quem teria a Motivação para agir nesse sentido? Nesse momento a maioria das pessoas se deixa levar por humores irracionais e aponta o dedo nos suspeitos mais óbvios mas nem sempre plausíveis. Este é o principal motivo pelo qual crimes desse naipe costumam ocorrer, pois quase nunca a reação imediata consegue realmente ver as hipóteses mais prováveis, e os mandantes se beneficiam disso. E se há de fato esse mandante que até agora não tenha sido descoberto, então ele não poderia ser tão incompetente ao ponto de cair nas hipóteses mais populares levantadas pelos apoiadores da vítima.

Por exemplo, tornou-se comum entre os defensores de Bolsonaro a hipótese incrivelmente estúpida de que os mandantes do crime contavam com o linchamento e morte do executante, eliminando assim a mais imediata fonte de informação para uma investigação maior. O que sempre tenho apontado é que se assim fosse, esse planejamento seria tão incompetente que provavelmente já teria sido descoberto, pois conhecer o mínimo da realidade é crucial para a viabilização de um crime de tal monta. É uma obviedade que um presidenciável é protegido por um grupo numeroso e competente de seguranças profissionais que jamais permitiria que o agressor fosse eliminado de forma brusca. O mandante que não soubesse disso não conseguiria sequer planejar o ato. Ademais, o próprio executante não agiu como se acreditasse nisso, caso contrário, teria permanecido esfaqueando a vítima aumentando as chances de letalidade, mas ele, pelo contrário, acreditou que seria capaz de fugir.

Por isso, é preciso um esforço mais eficiente para vislumbrar possibilidades mais plausíveis, e não apenas correr para acusar o primeiro desafeto que vier à mente. Lembremos que um planejador competente sempre contará com a culpabilização de alvos mais óbvios para ajudar a se ocultar.

MOTIVAÇÃO

Então, voltemos. Quem realmente se beneficiaria com a morte, ou a mera neutralização de Bolsonaro?

Em primeiro lugar, exclua os que estiverem à frente dele e não precisariam desse recurso. As intenções de voto em Lula ou seu substituto tem liderado as eleições desde sempre e portanto não haveria motivo algum para agir de forma imprudente contra um adversário já derrotado por princípio. Faria muito mais sentido eliminar Ciro Gomes, que retira votos efetivos do PT, do que um adversário inconciliável. Apesar da existência de uma transferência de votos entre Lula e Bolsonaro devido a suas imagéticas populares, ela se manifestou mais antes da campanha e já parece esgotada. E o mais importante, é previsível que Bolsonaro saia até mais forte ou ao menos intocado do atentado caso sobreviva, ou mesmo que morresse, podendo ser, por exemplo, substituído por um de seus filhos, que seguramente herdaria integralmente os votos do pai. (Eduardo Bolsonaro tem o inconveniente de que ainda teria 34 anos até metade do ano que vem, mas Flávio Bolsonaro já é elegível, e ademais, num contexto de quase total desrespeito a Constituição que impera no país, duvido que alguém se importaria com isso.)

Portanto, o maiores beneficiários entre os concorrentes seriam os que estão, ou estavam, abaixo, e não acima, de Bolsonaro. Em especial, os com reais chances, Alckmin, Marina e Ciro. Este último poderia ganhar algo pela aproximação de personalidades, mas os demais ganhariam mais pela similaridade do programa de governo.

Outro suspeito que não poderia ser descartado, no caso de um trabalho interno, seria o próprio General Mourão, que seria beneficiado assim como Marina Silva foi a mais beneficiada com a morte de Eduardo Campos. Mourão já se destacou como o verdadeiro articulador do governo, como se vê em suas entrevistas. Ele é bem mais articulado e estratégico que o próprio Bolsonaro, que serviria mais como uma voz para as massas, admitiu abertamente que "Heróis Matam!", e estaria à vontade para agir nas sombras sob Bolsonaro ou qualquer um que o substituísse. Ganharia não apenas por aumentar sua influência, mas por também insuflar um clima de exasperação. A morte do "mito" viabilizaria políticas invasivas e retaliativas que ele poderia explorar muito bem. Aliás, é notório que já cresceu em projeção e já se beneficiou com a hospitalização do titular. E suas reiteradas declarações sobre não querer concorrer são flagrantemente falsas. Quem quer que tenha acompanhado os fatos notou que Mourão procura sistematicamente aparecer há anos! Mesmo a revelia dos interesses dos militares.

Por fim, há também interesses menores, simbólicos e estéticos. Pequenos grupos que podem ter se sentido pessoalmente ofendidos ou ameaçados por Bolsonaro. Pessoalmente, acho que a probabilidade maior cairia neste campo. Lembre-se que ele tem ameaçado, mesmo que de forma irônica, vários grupos distintos há décadas, indo desde a promessa de exterminar esquerdistas se subisse ao poder, até o fuzilamento de personalidades públicas. Que ninguém diga que ele não faça por merecer inimigos.

OPORTUNIDADE

Na investigação de crimes comuns a Oportunidade diz respeito a chances onde o suspeito teria acesso à vítima, mas na elaboração que estamos fazendo aqui isso precisa ser adaptado para os melhores momentos em que se praticar o crime, considerando se tratar de uma figura pública cuja finalidade homicida poderia não ser apenas pessoal, mas sobretudo política. Por isso, a importância do momento e do local poderia ter peso determinante.

Nesse sentido, é inegável que parece haver premeditação, pois das inúmeras ocasiões onde tal atentado poderia ter ocorrido, este se deu justo em 6 de Setembro, um dia antes do feriado nacional mais associado a uma questão patriótica. Se Bolsonaro viesse a morrer, poderia sê-lo justo no 7 de Setembro. Também não é irrelevante o fato de usar uma camisa amarela e poder ter sido esfaqueado em cima da palavra Brasil, e muitos sequer notaram que muitas das imagens o colocavam à frente de um logotipo da RIACHUELO, e não falo apenas da empresa de Flávio Rocha, seguramente um apoiador de Bolsonaro e um dos empresários mais inescrupulosos do Brasil e que por sorte desistiu de sua infame candidatura. Diz respeito à Batalha Naval do Riachuelo, a mais emblemática da Guerra do Paraguai!

São símbolos de alta relevância realmente compatíveis com um planejamento, porém no sentido de transformar a possível morte de candidato em um evento fortemente simbólico, como um ataque à própria ideia de Brasil. Esse simbolismo claramente fala a favor de quem gostaria de elevá-lo ao estatuto de mártir, e explorar sua morte na forma de uma mobilização política, sugerindo, mais uma vez, um trabalho de aliados naturais, e não adversários ideológicos. Ao menos não se minimamente inteligentes.

Ora, haveria infinitas oportunidades para atacar o candidato, inclusive em situações não públicas. Recursos infindáveis como o uso de veneno, bombas ou "acidentes" induzidos. Mas ocorreu diante de câmeras, em plena campanha, justo quanto estava em posição destacada nos ombros de um apoiador e com todos os demais símbolos.

O momento específico do atentado, a Oportunidade escolhida, é justo a que mais fala a favor de um ato premeditado por um planejamento maior. Porém, lembrando, não de um orquestrado por opositores.

MEIO ("Arma do Crime")

Na seara criminal o meio pressupõe a técnica de execução, em geral associada a arma do crime. Nesse caso, evidentemente se trata do autor do atentado e, dissonante do item anterior, é o que mais depõe contra a ideia de um planejamento competente, devido a evidente imprevisibilidade e ineficiência.

Um trabalho profissional jamais recorreria a um amador psicologicamente instável. E um promovido por um adversário ideológico menos ainda escolheria um com histórico politicamente aproveitável para insinuar a própria culpa. Se fosse um ato planejado, o simples fato do autor ter pertencido ao PSOL serviria praticamente como um álibi a favor deste, soando claramente como uma das previsíveis incriminações de alvos para efeito de distração.

Quisesse um resultado eficiente, ter-se-ia contratado um profissional que sequer teria conta em rede social, sem qualquer passado facilmente verificável, e que seguramente utilizaria recursos mais eficientes. A faca de cozinha usada pelo agressor é praticamente um atestado de incompetência. Poderia ter utilizado lâminas muito menores e mais fáceis de carregar, porém mais mortíferas. O local específico do golpe também denota amadorismo. Um pouco mais acima, próximo ao coração, o ataque teria sido seguramente letal.

Diante disso, quem quer que tivesse orquestrado tal atentado ou seria muito incompetente, ou teria que estar amplamente preparado para resultados completamente antagônicos e imprevisíveis.

Imagine que Bolsonaro pudesse, estando no chão, ter antevido o ataque, se defendido, desarmado o agressor e até mesmo tê-lo imobilizado de forma épica? Esse resultado seria absolutamente oposto a, por exemplo, ter se assustado e ter reagido de forma vexaminosa. O criminoso poderia ter sido detido antes de ferir qualquer um, ou poderia ter matado mais de uma pessoa.

Em suma, a imprevisibilidade do Meio não parece compatível com qualquer planejamento minimamente competente, nem para efeito de eliminar um adversário, ou para se aproveitar de sua martirização.

Enfim, a conduta do agressor me parece a mais forte evidência de que não tenha havido qualquer planejamento adicional, ou ter sido um de baixa qualidade, que se ainda não foi identificado, o seria mais por ter sido tão ineficiente que sequer sugira uma causalidade discernível, reduzindo o fato à responsabilidade pessoal do criminoso.

CONCLUSÃO

Embora seja muito pouco para uma verdadeira investigação do assunto, com as informações que disponho, penso que se a Motivação é ambígua e a Oportunidade fala a favor de um trabalho interno, o Meio utilizado invalida qualquer possibilidade de um planejamento competente.

Como disse desde o começo, a possibilidade mais provável incide sobre um ato individual e isolado.

Mas novos fatos ainda deverão surgir.

14 de Setembro - 15:59

Leia com muita atenção este texto, e depois tente achar sentido no fato de que boa parte das mesmas iniciativas que se indignaram com essa intervenção de forças ocultas estrangeiras no país são as mesmíssimas que hoje obedecem-nas inquestionavelmente.

‘O CASO JANAÍNA ME LEMBROU QUE O BRASIL JÁ FEZ ESTERILIZAÇÃO EM MASSA – COM APOIO DOS EUA’

As ações de esterilização em massa foram promovida pelos mesmos operadores que promovem o aborto, tanto o clandestino, quanto os esforços de legalização, no Brasil, financiados pelas mesmas oligarquias.

Claro que há a diferença da questão da escolha, pouco explicada no texto. Mas a esterilização ao menos eliminava o ônus ético de ter que se matar uma vida já concebida.

14 de Setembro - 13:13

Do Ação Avante, 16 Motivos para votar em Ciro Gomes.

13 de Setembro

12 de Setembro

Baralho! O Mourão já tá DANDO GOLPE no próprio Bolsonaro?!


PRTB quer Mourão no lugar de Bolsonaro

12/09/2018 às 05h01

Por Raphael Di Cunto, Luísa Martins e Isadora Peron | De Brasília

Sem consultar o PSL, partido do candidato à Presidência Jair Bolsonaro, nem a família dele, o PRTB decidiu ontem recorrer ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para que o vice-presidente na chapa, general Hamilton Mourão (PRTB), represente o presidenciável nos debates na TV enquanto Bolsonaro estiver internado por conta de um atentado que sofreu na semana passada. A decisão ocorreu em reunião ontem em Brasília com a presença de Mourão, militares que compõem o grupo do programa de governo do candidato e do presidente do PRTB, Levy Fidelix, que disse que Bolsonaro ainda corre risco e que o vice é preparado para assumir o protagonismo.

10 de Setembro
Meu TOP 5 da bizarrice hilariante
As vezes em que mais "Quase Morri de Rir" na internet

DAILEON E JASPION (2004) Inaugurou no Brasil a modalidade cômica conhecida em inglês como "misheard lyrics", ou "letras ouvidas erroneamente", onde se interpreta em português uma letra de música original em japonês e com termos em inglês "niponizados", que são justo os que soam mais cômicos. Pode depender um pouco do contexto, mas para quem já conhecia bem a música sem nunca ter se dado ao trabalho de traduzir a letra ou de interpretá-la, o efeito hilariante chega quase a ser fatal!

FUNK DO JEREMIAS (2006) Embora seja engraçado por si só, fica muito mais quando se conhece os vídeos anteriores, o primeiro já engraçadíssmo, onde a lenda viva Jeremias José do Nascimento foi detido por pilotar uma moto bêbado e entrevistado na delegacia dizendo coisas tão hilariantes que até os policiais não se aguentaram. Depois houve outra ocasião, onde o mesmo entrevistador o encontrou noutro contexto, e já o tratou com ainda mais ironia. O funk em questão compilou momentos dos dois vídeos. Jeremias ainda seria preso mais uma vez e daria outra entrevista engraçada, embora não tanto quanto a anterior, e sob guarda de um policial muito menos bem humorado.

LIBERO SIM! HIGH'S CU MUSICAL (2006) Embora seja uma redublagem paródia sobre o famoso High School Musical, é um tanto mais independente, de modo que mesmo quem nunca tenha ouvido falar do contexto original poderá apreciar a profunda sátira envolvida (ao menos até que venha a ser criminalizada como homofobia). Mas foi ainda mais venerada pelos adolescentes que já tinham inveja do Zack Efron, paixonite das meninas da época.

ALPHAGRAPHICS (2009) Essa também demanda um contexto prévio típico dos anos 90, mas não posso dizer qual é sob risco de estragar a surpresa. Mas qualquer um que se lembre dessa época há de entender.

AMOR & DAMAS (2014) Esse é um pequeno vídeo inserido dentro de um jogo da franquia Max Payne. Mas é totalmente auto suficiente. Pode parecer por demais, bizarro, mas parece ser basicamente como os americanos parecem perceber nossas novelas sem se dar conta de que estão parodiando novelas de países latinos, visto ser claramente aquilo que chamamos "novela mexicana", porém num nível de paródia e absurdo que transcende qualquer sanidade. Alguém pode até não achar engraçado, mas chocante, perturbador, ofensivo, delirante, digno de uma bizarrice ultra power mega blaster capaz de por em risco a normalidade psíquica. É sério! Risco de choque neural!

7 de Setembro - 16:58

Reflexões bolsomíticas atentadas.

1 - Casos como esse são quase sempre ações individuais ou no máximo de uns poucos indivíduos mentalmente instáveis e pouco inteligentes. A evidente má organização e baixa eficiência do ato é comparável a outras ações, tão mal elaboradas quanto, promovidas por outros indivíduos desequilibrados contra outras figuras de destaque, como os atentados a Ronald Reagan e ao Papa João Paulo II, ambos em 1981, ou a Silvio Berlusconi em 2009;

2 - Um plano bem elaborado dificilmente teria falhado e utilizaria métodos mais "profissionais". O assassinato de Kennedy, por exemplo, é o caso mais emblemático de trabalho praticamente "perfeito". Mas até outras mortes por não-assassinato, como a de Tancredo Neves em 1985, logo depois de ser eleito e pouco antes de assumir a presidência, ou do candidato em campanha Eduardo Campos, 2014, tem muito mais "cara" de uma possível ação intencional planejada de alto nível, embora eu pessoalmente não sustente isso;

3 - Dificilmente grupos mais organizados e capazes se prestariam a um ato destes até porque isso pressuporia inteligência suficiente para saber que dificilmente teria bom resultado. Não é a toa o receio, mesmo por parte de oligarquias muito poderosas e criminosas, de tornar seu desafeto político um mártir. Uma eventual morte de Jair Bolsonaro em nada afetaria os rumos tomados pela sua campanha, visto que sua equipe continuaria a mesma, e quem quer que assumisse seu lugar, supondo que tivesse um mínimo de competência, herdaria a totalidade de seus votos e ainda mais, assim como já está acontecendo mesmo tendo sobrevivido;

4 - E herdaria porque a mais primária e elementar das reações nesses casos é justo o eleitorado se tornar ainda mais fiel e alguns que pudessem estar indecisos entre ele e algum outro candidato similar, fecharem com ele. Está cheio de gente por aí dizendo coisas do tipo "Agora mesmo é que eu voto no Bolsonaro!", num comportamento de manada tão previsível quanto tolo;

5 - Por outro lado, seus opositores acreditarem numa armação que levasse tudo isso em conta para simular um atentado é tão "padrão" quanto. Esta, e a reação do item 4, são os comportamentos de manada básicos diferenciados apenas pelo posicionamento contra ou a favor;

6 - E isso se dá porque apesar de isso ser até mais plausível enquanto uma ação orquestrada, também estaria longe de ser uma ação inteligente. Bolsonaro tem tido um assessoramento suficientemente competente para não arriscar uma estupidez dessas. Destruição de reputação é um procedimento muito mais seguro e eficiente, ainda que mais demorado, que assassinato, até por costumar gerar reações mais estúpidas, como a que o PT está tendo. No DF tivemos outro exemplo, quando o tetragovernador Joaquim Roriz teve sua candidatura ao quinto mandato impugnada, e invés de colocar ao menos um outro político minimamente competente, colocou sua esposa, uma criatura absolutamente incapaz de articular duas frases completas. Desastre total;

7 - Houvesse um grupo oligárquico poderoso querendo efetivamente neutralizar Bolsonaro, teria feito um trabalho muito mais profissional, do tipo: bombardear a mídia com factóides incessantes, de preferência há anos, aparelhar a polícia e o judiciário com delegados, promotores e juízes claramente enviesados ideologicamente, promover uma parceria mídia e judiciário corrompido e neutralizar o desafeto por meio de acusações que, por mais bizarras que seja, seriam trombeteadas com tanto estardalhaço que grande parte da população não conseguiria duvidar dela nem mesmo se dissesse algo completamente surreal do tipo: "o acusado, ao dizer que uma mulher não merece ser estuprada, fez apologia ao estupro", ou "o acusado cometeu crime de corrupção passiva apesar de não ter recebido um centavo";

8 - Há notória hipocrisia nas declarações de tudo o quanto é autoridade falando na defesa de uma democracia que, por acaso, já foi jogada no lixo há anos. Estamos num estado de exceção há muito tempo, com direito a tiros disparados na caravana do ex presidente mais popular da história, assassinato de vereadoras da oposição e uma série de mortes mal explicadas que sugerem o desabar de uma "Ira do Profeta" cada vez mais generalizada;

9 - Por fim, com o índice de homicídio que temos, convenhamos, até que tem acontecido pouca coisa desse tipo. Talvez porque nesse país está tão difícil conseguir uma arma que até um maluco decidido a matar alguém tem que fazê-lo com uma faca de cozinha. Mas talvez não por muito tempo. Se Bolsonaro ganhar e o Estatuto do Desarmamento for enfraquecido, o próximo atentado provavelmente será feito à bala!

7 de Setembro - 12:57

Dissidência Política do DF
7 de Setembro

Neste 7 de Setembro, nada como relembrar a antiga introdução esquecida de nosso Hino Nacional.

Espera o Brasil, que todos cumprais, o vosso dever!

Eia avante brasileiros sempre avante!

Gravai com buril, nos pátrios anais, de vosso poder!

Eia avante brasileiros sempre avante!

Servi o Brasil, sem esmorecer

Com ânimo audaz, cumpri o dever

Na guerra e na paz, a sombra da lei,

A brisa gentil, o lábaro erguer do belo Brasil!

Eia sus, ó sus!

Ouviram do Ipiranga...


6 de Setembro

Dissidência Política do DF
6 de Setembro

Uma das mais primárias distinções a serem feitas sobre a história do Socialismo é a que mostra a colossal diferença entre o Stalinismo e o Trotskismo, propostas frontalmente antagônicas cuja confusão torna impossível ter a menor noção da realidade por trás das aparências, mentiras e manipulações.

Por exemplo, o mito de que a URSS teria financiado ativamente movimentos de esquerda na América Latina baseia-se inteiramente na ignorância de saber que nada menos que todos os movimentos revolucionários que aqui tivemos eram de linha trotskista, que pregava o socialismo internacional como único caminho possível para derrotar o Capitalismo, e que esse movimento era inimigo ferrenho do Stalinismo e uma das forças que mais trabalhou para derrubada do regime soviético, que há muito já havia abandonado o sonho de uma revolução global e se concentrava no Socialismo de um só país.

Trotsky e seus seguidores foram tão hostis à URSS que cooperaram até mesmo com os EUA num esforço conjunto para derrubar Stalin, os trotskistas com a esperança de que isso levaria a União Soviética de volta ao projeto socialista globalista, e os anticomunistas por saberem que isso a destruiria enquanto socialismo, o que de fato acabou acontecendo após a morte de Stalin.

Toda a relação entre a Esquerda clássica e a Neoesquerda que viria a sequestrá-la começou aí, com Trotsky, que por sinal foi apoiado pelo artista burguês mexicano de origem judaica Diego Rivera, que brincava de ser revolucionário mas chegou a ser bancado pelos Rockefellers, e sua esposa Frida Kahlo, um expoente do movimento feminista e dos "relacionamentos abertos" que também teve um caso com Trotsky.

Tudo isso nos fornece um excelente exemplo do real alinhamento político ideológico absolutamente contrário ao que ainda impera no débil senso comum anticomunista, que acha que exista alguma aliança entre esses últimos, o Capitalismo Globalista disfarçado de "socialismo fabiano" dos Rockefellers, o Feminismo, a esquerda liberal burguesa e o globalismo trotskista, com os socialismos locais da URSS ou outros países como Coréia do Norte ou China, quando na realidade são inimigos inconciliáveis.

Esse interessante texto abaixo, traduzido pelo Avante, trás uma breve amostra da realidade por trás das cortinas de ilusões que até hoje Liberalismo e Neoesquerda se esforçam para manter.

Trotsky: o traidor revelado


4 de Setembro - 21:23

Algo previsível no mínimo desde que ele escolheu Paulo Guedes, coroando seus sinceros esforços de se tornar O candidato do Globalismo financista. Mas a reportagem, espantosamente sincera, surpreende por explicitar mais do que muitos anteviam, deixando claro que a não ser que Alckim faça um milagre, toda a grande mídia, os bancos, o ruralismo (a Demoníssima Trindade da elite brasileira) e demais parasitas rentistas vão apoiar Bolsonaro.

Candidato dos sonhos patina e
banqueiros aceitam Jair Bolsonaro

Bolsonaro que assustou investidores no passado
com comentários sobre privatização, agora é
visto como a opção mais viável contra a esquerda

Se o seu antigo nacionalismo e patriotismo já estão mortos e enterrados, quanto tempo seu suposto conservadorismo vai sobreviver sob pressão justo das plutocracias midiáticas e banqueiras que bancam o progressivismo moral que ele parecia combater?

4 de Setembro - 16:22

O anarquista ainda não pensou bem;
O anarcocapitalista ainda nem pensou.

4 de Setembro - 09:07

Isso sim é que é patriotismo!

GilAntônio - Física
3 de Setembro

Por mais que cortem verbas, por mais que sucateiem escolas e universidades, por mais que atrasem pagamentos de bolsas e salário de professores, que deixem séculos de pesquisas queimarem e se transformarem em cinzas por descaso, eu ainda estou indubitavelmente convicto de que estarei aqui de pé, fazendo o que for possível pela Educação e pela Ciência brasileira, e sempre tentarei dar o meu melhor para que mais filhos dos trabalhadores brasileiros tenham acesso aos conhecimentos científicos.

É principalmente nestes momentos em que uma pátria mais necessita de seus filhos. Porque para mim, o pesquisador ou cientista que quer fugir do Brasil, para ter uma vida mais confortável e com mais status servindo e trabalhando para as nações imperialistas estrangeiras, não pode ser definido com outros termos que não sejam o de COVARDE e de TRAIDOR, e tem tanta culpa por essas tragédias que estamos vivendo, quanto os psicopatas do Governo que promovem tal destruição da Ciência Nacional.


4 de Setembro - 02:14

Feminism wins!

Por que as mulheres do país com natalidade mais baixa do mundo não querem ter filhos?

E ainda acham que a ameaça é a Coréia do Norte.

2 de Setembro - 22:45

André Luiz Dos Reis
2 de Setembro

A legislação trabalhista não é um livro sagrado. Nem tampouco possui uma natureza doutrinária para um cristão.

Mas se você é católico romano, a doutrina social da Igreja tem. E ela condena inequivocamente tanto o socialismo quanto o liberalismo e critica a cultura do lucro e do consumismo, que está na raiz da economia atual.

Se você é ortodoxo, saiba que os Santos Padres que abordaram a questão ensinaram que uma sociedade saudável depende da proteção ao pobre, dos fracos e doentes, das viúvas e dos órfãos. Os pronunciamentos recentes da Igreja a respeito afirmam a necessidade e o dever da sociedade como um todo e dos ricos em especial de apoio aos mais necessitados e aos pobres e condena o hedonismo por trás do consumismo e a subordinação da produção às finanças .

Se você é protestante historico ou evangélico lembre-se que em nenhum momento se afirma nas Escrituras Sagradas que uma boa sociedade é aquela capaz de atender uma multiplicidade sem fim de desejos ou gerar conforto material infindo, e sim aquela que ampara o pobre. Lembre-se do ensinamento apostólico de que "o amor ao dinheiro é a raiz de todos os males".


2 de Setembro - 22:29

A memória do país queimar no governo mais destrutivo da história não soa como coincidência.

2 de Setembro - 16:44

Perfeito!

"Quem se incomoda e se escandaliza com o fato de empregadores não quererem contratar mulheres grávidas ou com criança pequena não parece perceber que o grande problema, a verdadeira TRAGÉDIA, é mulheres grávidas ou com criança pequena precisarem trabalhar." Raphael Machado



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