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30 de Setembro

DESEMPENHO DOS BANCOS
1o Semestre de 2015
Juros elevados, desvalorização cambial e inflação em alta levam a lucros recordes

"No primeiro semestre de 2015, os resultados obtidos pelos cinco maiores bancos do país mostram, mais uma vez, que não existe cenário desfavorável para o setor, independentemente do desempenho do conjunto da economia. Todos obtiveram lucros elevados, especialmente os dois maiores bancos privados – Itaú e Bradesco – cujos lucros alcançaram os mais elevados patamares históricos. Um dos fatores com maior influência nesse desempenho foi a elevação das receitas com Títulos e Valores Mobiliários, decorrente de sucessivos aumentos da Selic desde o ano passado, e da alta nos índices de preços. Outro fator importante foi o crescimento das receitas com o câmbio, especialmente no Santander e no Itaú Unibanco."

Para que se lembrem que não é descabido afirmar que praticamente dá pra dividir o mundo em duas classes, a Elite Banqueira e o restante da humanidade, afora, claro, os integrantes deste restante que trabalham diretamente em prol dos bancos.

28 de Setembro, 22:19

Afora alguns exageros, serve pra lembrar que o problema não são programas sociais, funcionalismo público ou o mero tamanho do Estado. Ao menos não comparado à exponenciação virtual das dívidas públicas transformadas em fonte de multiplicação da fortuna da elite banqueira.

Em Os 28 Bancos que Controlam o Dinheiro do Mundo, prestem atenção na questão dos "derivativos", uma das formas de piramidação invertida que fazem os bancos disporem de valores dezenas de vezes maiores que toda a riqueza mundial.

28 de Setembro, 04:55

Que o PL 6583/2013 tem seus problemas, tem. Mas ao ver uma horda de mensagens que alegam que ele implica que um pai ou mãe solteiro com filhos não satisfaça sua definição de família, só posso lamentar a ignorância voluntária e fazer votos que reste um pingo de curiosidade para ao menos clicar no link que forneço, poupando o trabalho de procurar no Google.

Lê-se logo o começo: "Art. 2º Para os fins desta Lei, define-se entidade familiar como o núcleo social formado a partir da união entre um homem e uma mulher, por meio de casamento ou união estável, OU AINDA POR COMUNIDADE FORMADA POR QUALQUER DOS PAIS E SEUS DESCENDENTES."

Criticar sem primeiro estudar É ESTUPIDEZ!

21 de Setembro, 23:17

Reflexão Lunar Número 4

Tenho visto notícias anunciando o Eclipse Total da Lua previsto para o dia 27 e fazendo questão de lembrar que o mesmo será visível em todo Brasil. Preocupação que apenas mostra o quão ausente é na maioria da população o conhecimento dos mais básicos fatos astronômicos, até mesmo de um astro tão íntimo quando nosso satélite natural.

Acontece que TODO eclipse lunar é visível praticamente da mesma forma no mundo inteiro. Ou melhor, na metade noturna do mundo. Somente quem estiver num ponto onde a Lua estiver nascendo ou se pondo verá algo ligeiramente diferente de quem estiver onde ela se situar no zênite, o "topo" do céu, pois a única variação significativa, e mesmo assim quase desprezível, é no sentido Longitudinal (ao longo da linha equatorial).

No entanto, mesmo que alguém se teletransportasse instantaneamente de um ponto a outro provavelmente notaria mais a diferença na iluminação celeste do que o efeito do eclipse em si. E até num país grande como o nosso, mesmo quem estiver em João Pessoa dificilmente notará algo diferente de quem estiver na Nascente do Rio Moa, no Acre.

Ao longo da Latitude, do Polo Sul ao Norte, a visibilidade do eclipse lunar é idêntica.

Essa preocupação em dizer algo que deveria ser óbvio é porque sente-se a necessidade de comparar com os eclipses solares, cuja visibilidade, esta sim, varia totalmente de acordo com o local, sendo este parcialmente visível somente em menos da metade da parte diurna do mundo por um breve período de tempo, e o eclipse total atinge uma parte tão ínfima da superfície terrestre, durante poucos minutos, que a maioria das pessoas do mundo jamais verá um ao longo de toda vida, ao passo que todos podem ver vários eclipses lunares que duram uma noite inteira.

O motivo é evidente. A Terra é bem maior que a Lua, e por conseguinte sua sombra, e especialmente sua penumbra, também, sendo para ela fácil cobrir totalmente o satélite. Este, por outro lado, sendo bem menor, só pode projetar uma sombra pequenina por um breve período na ampla face do planeta mãe.

As 3 Reflexões Lunares anteriores: 2 de Julho de 2015, 21 de Abril de 2015 e 14 de Julho de 2014.

21 de Setembro, 08:54

Volta e meia ainda esbarro com quem duvide que a "Idioteologia de Gênero" não tem intenção de negar até mesmo a realidade física dos sexos, apesar da Teoria Queer (cuja eminência parda Judith Butler esteve há pouco dando palestras em todo Brasil) negar até mesmo o conceito de sexualidade e os "desestruturalistas" já terem proclamado que o próprio sexo físico também é apenas um "discurso" arbitrário.

Então temos o curioso caso Get gender off birth certificates, B.C. activists argue, que se utilizasse o conceito feminista clássico de 'sexo' - físico / 'gênero' - cultural (cujo erro está apenas na Determinação Cultural exclusiva do segundo), poderia ser resolvido simplesmente mudando o termo 'gender' das certidões por 'sex'.

Mas não. Se o Feminismo de Segunda Onda está apenas objetivamente errado em advogar o Determinismo Cultural do gênero, o de terceira não tem nem o que errar, visto que sua insanidade resulta em proposições subjetivamente irracionais sob as quais não se pode sequer conceber uma realidade onde se aplicar.

Basta lembrar meu post anterior, cujo o caso se passa na mesmíssima Columbia Britânica do Canadá, cuja negação de vacina gratuita para meninos héteros seria evidentemente neutralizada caso seu gênero (e consequentemente sexo) deixasse de existir legalmente. Qual seria a reação destes mentecaptos?

20 de Setembro
Da Série: "Privilégios dos Opressores"

Vacinas contra HPV em província do Canadá custam cerca de U$ 350 para meninos, mas são DE GRAÇA para meninas e para "Meninos GAYS"!!!

Sim! Meninos a partir de 9 anos, sem sexualidade ativa, que estejam "questionando sua orientação sexual" também tem direito a vacina gratuita! Na prática: Basta se assumir gay!

Não acredita? Mais alguns links confirmatórios.
HPV vaccine program for ‘at-risk’ boys classifies as discrimination;
British Columbia Immunize BC: HPV (Human Papillomavirus)

Bem como uma crítica a tal política de saúde discriminatória. Why this doctor says leaving boys out of HPV vaccination program doesn’t make sense

A desculpa é que a vacina é muito cara e o objetivo seria a prevenção do Câncer de Colo do Útero somada a prevenção de câncer anal. Mas basta consultar uma lista em Can HPV Cause Injury and Death? (National Vaccine Information Center) , com a devida pesquisa na referência (Oral Cavity and Oropharyngeal Cancer (American Cancer Society)), para notar que a expectativa de mortes por câncer relativas a HPV é bem maior no câncer de laringe e bucal, mais de duas vezes mais letal em homens. Somando as expectativa de mortes de todas as doenças relacionadas ao HPV, temos praticamente o mesmo número de fatalidades para ambos os sexos.

Sem contar, como diz a crítica acima, que muitas mulheres acabam não sendo vacinadas, ficando vulneráveis ao contato com homens não vacinados, e que se a intenção é "Proteger Todos", deveria-se então... Proteger Todos!

15 de Setembro, 12:57

Mais uma contribuição verdadeiramente humanista de Samuel Leme.

A animação é legalzinha... Mas acho a ideia expressa MUITO falaciosa. Escalas de tempo ou de tamanho não são idênticas a escalas de valor! Um segundo pode ser mais significativo do que um dia inteiro, e um dia inteiro pode ser mais significativo do que um ano. Da mesma forma um objeto pequeno pode ser mais valioso do que um grande.

Eu poderia dizer que somos extremamente raros e únicos, mas isto não seria um bom exemplo, pois responderia à questão do valor, novamente, apelando apenas para uma mera quantificação. Isso ignoraria a complexidade dos valores que envolvem interesses sentimentais, morais, etc. Esses elementos, por sua vez, só poderiam ter sua origem em algum ser dotado de capacidade cognitiva suficiente. Ou seja, apenas seres com capacidade cognitiva suficiente para desenvolver algum tipo de interesse podem outorgar ou reconhecer valor em alguma coisa.

Se Júpiter, Betelgeuse ou a galáxia de Andrômeda tivessem capacidade cognitiva suficiente para valorizar coisas, e se eles fossem dotados dessa capacidade de maneira equivalente a nós, humanos, é muito improvável que nos considerassem insignificantes. Pelo contrário, seríamos extremamente relevantes para eles! Da mesma forma, se descobríssemos que amebas são seres pensantes como nós, isso elevaria grandemente sua significância.

Portanto, o fato de sermos pequenos em relação ao Universo não faz de nós ou de nossas preocupações insignificantes. Pelo contrário, somos nós quem temos a capacidade de considerar grande parte do Universo supérflua e insignificante em uma diversidade de aspectos! Não que eu ache que sirva de alguma coisa ostentar esse poder para objetos impessoais a milhões de anos-luz de distância, mas...



15 de Setembro, 1:45

Quando até o meu Humanismo / Antropocentrismo é superado! (Embora eu não ache que Sagan e Hawking pensem assim. Mas isso é irrelevante, pois muita gente boa realmente pensa.)

por Gilson Antônio

Eu não gosto muito dessa filosofia niilista de muitos cosmólogos libertários, como Carl Sagan e Stephen Hawking, e que é replicada hoje por muitos divulgadores científicos "racionalistas" e neoiluministas, de rebaixar a Civilização Humana a um ponto de insignificância perante o Universo, numa forma de pensamento que beira o coitadismo vitimista.

Eu não penso que o fato de a Terra possuir um tamanho físico desprezível perante o Cosmos significa necessariamente que o nosso planeta e a nossa civilização sejam insignificantes. Um minúsculo chip de celular hoje por exemplo tem mais poder de processamento do que toda a Nasa possuía quando levou o homem à Lua. A "significância filosófica" de algo não está, necessariamente, na sua massa ou no volume de espaço que esse algo ocupe.

A Terra pode parecer um grão de areia perto da VY Canis Majoris por exemplo, mas o nosso planeta é infinitamente mais complexo. Aqui na Terra existem moléculas orgânicas de gigantescas cadeias, proteínas de infinitos formatos, bactérias, e num relativamente minúsculo prazo de tempo cosmológico, passaram a existir protozoários, fungos, plantas, variados filos de animais, e uma espécie capaz de construir uma Civilização enormemente complexa. Enquanto a última é basicamente uma "esfera" gigante de átomos de Hidrogênio e Hélio em estado de plasma.

Então quando eu penso sobre a infinitude física do Universo, não acho saudável sentir pena da nossa civilização, lamentando como se fôssemos seres desprezíveis e insignificantes, nesse pensamento niilista e vitimizador.

Muito pelo contrário. É justamente a enorme escala temporal e espacial do Universo que mostra como nós nos tornamos extremamente avançados e complexos numa minúscula porção de tempo e espaço. A infinitude do Universo é o que mais deveria nos fazer sentir orgulhosos de nossa existência.



13 de Setembro

Estranho ver intelectuais conservadores e admiradores dos filósofos antigos, bradarem sua ojeriza especificamente contra a filosofia Moderna e Contemporânea em sua defesa da família e dos costumes. A idéia de revolucionar por completo a sociedade incluindo a abolição da instituição familiar, e a delegação da criação para o Estado não é originária do odiadíssimo Marx, mas sim de Platão.

Foi no Livro V de 'A República' que Platão defende a completa igualdade social entre homens e mulheres afora as questões fisiológicas, enviando-as inclusive para guerras e serviços mais perigosos. Propõe a completa abolição não apenas das famílias, mas de qualquer forma de laço afetivo entre os genitores, inclusive as mães, e seu filhos, enviando-os logo após o nascer para creches estatais onde seriam educados coletivamente. Todas as atividades públicas e privadas seriam socializadas e somente os que se destacassem na arte da guerra ou em alguma habilidade específica valiosa poderiam ter um status social mais abastado, cujos bens evidentemente não seriam transmitido por herança a seus descendentes.

Atualmente ainda há quem defenda essa utopia, mas o estranho mesmo é ver feministas fazê-lo ao mesmo tempo que se arvoram de defensoras dos direitos da mulheres. Ocorre que o laço afetivo entre mães e filhos é o fundamento biológico da família, assim como o laço de responsabilidade paternal é o fundamento social. A eliminação da instituição Patriarcal poderia até destruir o papel do pai, mas nenhuma engenharia social permitiria eliminar o laço afetivo instintivo entre mães e filhos, ainda que o Feminismo venha tentando fazer as duas coisas há meio século.

Para que algum modelo social funcionasse em modo similar ao platônico, as mulheres teriam que estar disponíveis a engravidar e passar por todo o processo gestacional, para depois entregar o bebê para a tutela estatal para jamais voltar a vê-lo, ou saber quem ele é.

Mas é possível imaginar que mulher seria voluntária a isso?! A maioria delas iria preferir jamais engravidar ou abortar caso engravidasse, visto que é justo a perspectiva de ser mãe o principal motivador da maternidade, bem como o laço afetivo que se forma já na gestação um dos maiores compensadores dos incômodos do encargo da gravidez. Destruir esse laço logo após o parto soa de uma crueldade grotesca.

A única forma de mulheres serem voluntárias a isso seria transformá-las em parideiras profissionais, remuneradas generosamente pelo trabalho de reproduzir. Mas até isso é difícil de imaginar a não ser para quem crê no delírio de que todo o fundamento psicológico humano é socialmente construído. Sem contar que por si só esse fato já tornaria a própria noção de igualdade entre os sexos absurda.

Por fim, a tecnologia poderia ser usada para compensar uma série de obstáculos por meio do Transhumanismo. Mas não só ainda estamos muito longe disso (no mínimo um século para que tal empreitada fosse amplamente viável) bem como sabemos muito bem que há enormes forças psicossociais que se opõem a qualquer iniciativa do tipo. O mínimo que se esperaria seria uma divisão da sociedade entre os adeptos da reprodução artificial e os que se manteriam fiéis ao processo natural, que só poderiam ser eliminados por meio de uma opressiva revolução cultural.

Na verdade é mais ou menos o que forças neoesquerdistas tem tentado fazer há meio século, rumo a um projeto transhumano de longo prazo. O próprio advento de famílias homoafetivas cumpre um papel relativo a demanda por reprodução artificial, bem como a cruzada anti patriarcal e o Abortismo (que visa fundamentalmente destruir os impulsos maternais) assim como o radicalismo esquizofrênico com relação a igualdade de gêneros, tem sido tendências notáveis de nossa civilização ocidental contemporânea.

Não fosse o fato de entrarem em conflito não somente contra a própria realidade natural bem como contra a força de instituições sociais milenares, ainda acabam entrando em conflito entre si uma vez que o objetivo intrínseco dessa cruzada não pode ser amplamente declarado, que é a destruição da família conforme sugerido por Marx 2200 anos após Platão, não como objetivo por si, mas como consequência da abolição da Propriedade Privada e por conseguinte da herança.

E esse conflito interno é especialmente agravado por que os esquerdistas tradicionais radicais que o defendem francamente tem propósitos absolutamente opostos aos das oligarquias bilionárias que discretamente financiam os projeto da nova esquerda. Os primeiros visam eliminar qualquer forma de acúmulo de riqueza e de dinastia, enquanto os segundos visam maximizá-las ao extremo para si próprios enquanto as destroem no restante da sociedade, com a diferença de saberem que o objetivo final dos esquerdistas originários é nada menos que impossível.

9 de Setembro

Uma das principais formas de acobertamento do mais alto grau da exploração econômica é por a culpa naqueles que a executam ou facilitam (Estado e Governo), ocultando os mandantes e verdadeiros beneficiários, a Elite Financeira (especialmente bancária).

O poder financeiro praticamente determina os rumos eleitorais, controla a política tendo vasto benefício em troca. Quase metade do dinheiro arrecadado por impostos vai para pagar juros da Dúvida Pública diretamente, sem contar o que é consumido indiretamente, que contabilizado mostraria que é bem mais da metade. E ainda pagamos taxas de juros indiretamente em praticamente tudo o que fazemos.

O que sobra dos impostos e não é desviado por corrupção, que quase sempre envolve também grupos econômicos poderosos, é o que sustenta a infraestrutura da sociedade, que ainda sofre com problemas de má gestão.

Mas a maior parte não fica com o governo ou com corruptoszinhos porcaria nenhuma. A maior parte, MAIS DA METADE de Tudo Que A População Produz, vai para enriquecer as oligarquias financeiras que exploram a todos com indecorosas taxas de juros injustificáveis. Essa é a verdadeira origem da exploração.

Para ocultar isso e inviabilizar a popularização de qualquer forma de questionamento, essas mesmas elites investem na disseminação de ideologias, opiniões e tendências especializadas em jogar toda a culpa no Governo, Estado, na corrupção e outros focos de desvio de atenção. E numa linha de defesa mais sofisticada pagam economistas e filósofos para criar complexas cadeias de justificação e legitimação de uma das piores misérias morais humanas, a Usura, defendendo então a moralidade e até a necessidade da manutenção das taxas de juros.

Portanto toda vez que você ver alguém criticando o governo, o Estado, um partido em especial, ou mesmo todos os partidos, acusando-os de serem os maiores responsáveis pela apropriação indevida de nosso dinheiro, é quase certo que esteja testemunhando, se não um papagaio que apenas repete coisas que não entende, um dos inocentes úteis a serviço da "ideotologia" liberal que visa proteger o verdadeiro apropriador, preservando o mandante do crime e contando com o fato de que sempre haverá jagunços para levar a culpa.


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