Em 1978, aos 6 anos de idade, meus pais me levaram para assistir Guerra nas Estrelas, e desde então, a maior saga cinematográfica da história me impactou permanentemente. Assisti todos os filmes nos cinemas, e entre 1983 e 1999 tudo o que tínhamos era a trilogia original, gravada em VHS da TV, e exaustivamente reassistida. Não raro, eu e minha irmã, e quem mais estivesse disponível, revíamos os três de uma vez.
Reassisti novamente nos cinemas quando os filmes foram relançados em suas novas versões, e antes da estreia de A Ameaça Fantasma eu já tinha dois ingressos comprados. Gritei um "viva" no cinema assim que o filme iniciou, e demorei a aceitar o fato de que era, simplesmente... mais para menos do que para mais.
Mas a situação melhorou com os filmes seguintes da trilogia prequela, e acabamos o ano de 2005 com uma nova era Star Wars, com direito a infindáveis séries animadas das quais, confesso, vi bem pouco. Embora tenha assistido, e muitas vezes reassistido, a todos os Live Actions, incluindo Caravana da Coragem e A Batalha de Endor.
Então veio a nova trilogia, da Disney, que não começou nada bem, mas então tivemos o ótimo Rogue One, e tal qual ocorreu com as trilogias anteriores, o filme intermediário parece sempre o melhor, e sou daqueles que, apesar de todos os pesares, amou O Último Jedi, que comentei em 28/12/17 (*1) e perplexo com o quanto o filme foi por alguns repudiado, produzi o vídeo "Em Defesa do Último Jedi" para mostrar o porquê, apesar dos problemas, traz alguns dos melhores momentos da saga (*2).
No streaming, estreou o excelentíssimo The Mandalorian, mas o filme solo de Han solo, de certa forma, prenunciou a catástrofe, e em 2019, fomos então atacados, agredidos, humilhados, insultados, injuriados, feridos, brutalmente massacrados pela atrocidade hedionda, grotesca, insidiosa e tétrica... chamada Episódio IX... (*3)
QUARENTA E DOIS ANOS de paixão ofendidos, vilipendiados, enxovalhados, quase "mortos" pelo atentado terrorista estético perpetrado principalmente por Jar Jar Abrams, Kathleen Kennedy e uma patota de desqualificados que só me daria ao trabalho de citar se fosse para inscrevê-los no Death Note.
Foram necessárias duas magníficas temporadas de The Mandalorian, Andor, bem como séries razoáveis como O Livro de Bobba Fett e Ashoka Tano (e até que consegui rir de Obi-Wan Kenobi) para compensar parte do estrago causado pela arma de destruição em massa que leva o título de, doloroso citar, "A Ascensão Skywalker." (O único que, por óbvio, jamais reassisti.)
E podia ter acabado por aí. Poderíamos fingir que aquilo não existiu, que não é cânone, "Legends" no máximo. Que nunca alguém praticou a monstruosidade de destruir absolutamente tudo o que se construiu num quase perfeito arco de seis filmes em mais de três décadas!
Mas não.
Este mês, foi confirmado que os... psicopatas, os criminosos, os terroristas, terão o descaramento, a insolência, a perversidade... de produzir uma nova trilogia que confirma que o horror é mesmo cânone. Que aquela desgraça acéfala e sórdida vai ser confirmada consumando a ruína absoluta de uma das maiores, e num aspecto Única, manifestações arquetípicas da Saga do Herói, que no caso é Anakin Skywalker! Sem desmerecer Luke, cuja saga é mais convencional. Mas a de seu pai tem uma passagem pela dimensão sombria inédita na história do cinema, talvez até da literatura, antes de cumprir seu destino profético.
Nada contra Daisy Ridley, que não tem culpa alguma do ocorrido, pois atores não raro filmam várias cenas distintas das quais apenas algumas vão para versão final, e muitas vezes mal fazem ideia do que sairá das ilhas de edição.
Ou melhor, não tinha culpa, por que a partir do momento em que aceita reeditar sua personagem dando continuidade ao crime cometido no último filme, passa a entrar no rol dos que merecem ser lançados no calabouço do Rancor.
Ou será que iriam ignorar o Episódio IX, ou até a trilogia toda, e dar um reboot?!
Se não, o ponto é que será mais um 'flop' não apenas porque os fãs não irão aos cinemas, eles irão na verdade impedir a ida de outros. Ao menos aqueles que conhecem Star Wars desde o começo tem a obrigação moral de combater isso, de punir os agressores! Há o risco de sabotarem as sessões, desde de gritarem "fogo" no cinema até evitarem praticar essa fraude tornando a advertência legítima com o uso de uma Ligthsaber!
O Ep IX NÃO PODE SER CONFIRMADO!!!
E ainda há tempo de minimizar o estrago, pois já que atriz se dispôs a esse... "papel", podia regravar várias cenas e com a ajuda de IA fazer uma nova versão de "A Ascensão Skywalker" que teria que, pra começar, mudar o título.
Por que se não for para isso, essa afronta deve ser combatida a todo custo nem que implique em passar para o Lado Negro da Força.
... à 1985 (aproximadamente) nasci numa família católica Não praticante, estudei em escolas católicas. Mas nunca fomos entusiasmados;
1985 à 1995 (aproximadamente) minha família inteira se entusiasmou pelo Kardecismo, frequentei instituições espíritas, fazíamos reuniões de estudo em casa e até trabalhei em atividades de divulgação e Campanha da Fraternidade;
Em paralelo a isso, também tive muito contato com a Assembleia de Deus devido a prática de parentes com os quais éramos muito próximos. Cheguei a tocar músicas gospel numa banda. De minha parte sempre houve muito sincretismo;
1990 à 2000 (aproximadamente) passei a seguir também um caminho próprio, de modo a frequentar várias instituições e estudar várias tradições, em especial orientais e esotéricas. Em especial me envolvi muito com o Movimento Gnóstico Cristão Universal do Brasil na Nova Ordem e com a Nova Acrópole;
Em 1998 destaco minha única experiência mística inequívoca: um arrebatamento mental que tive enquanto lia o livro "Conversando com Deus", de Neale Donald Walsch, que faz uma abordagem neoplatônica;
2000 a 2005 tive notável envolvimento com Wicca, inclusive me casando com uma assumida "bruxa";
Sempre estive ciente de que ninguém era detentor exclusivo da verdade, mas todos contemplavam facetas do divino, e que minha vocação nunca foi exatamente 'religiosa', então cada vez mais transicionei da Espiritualidade para a Filosofia e Religiologia.
Estamos diante, pela primeira vez na história humana, de um genocídio amplamente televisionado em tempo real, e repudiado, ou ao menos não aprovado, por cerca de 90% da humanidade.
Mas este texto não pretende posicionamento ou julgamento ético, e sim, ao máximo possível, pragmático, e de um ponto de vista que deveria interessar ao Sionismo, a ideologia nacionalista étnica que prega o direito irrestrito do Estado de Israel se constituir na Palestina.
Ignoremos, por um momento, a dimensão trágica. Deixemos adormecida a emoção, e façamos uma pergunta: a abordagem do governo israelense será, a médio ou longo prazo, benéfica para o futuro de Israel?
Um 'sim' a essa questão parece indefensável, pelo simples fato da óbvia impossibilidade de se eliminar a ameaça pela prática da mesma abordagem que a criou e que a reforça incessantemente. A cada morte na Faixa de Gaza, mais aumenta a disposição dos sobreviventes a resistir e revidar, até por não lhes ser dada outra opção além de perpétua servidão e humilhação.
Cada criança sobrevivente é um futuro adulto a odiar aqueles que mataram seus pais e irmãos. Cada menino que perdeu tudo é um futuro combatente, e cada menina, a mãe de futuros combatentes do braço armado do Hamas, as Brigadas Izz ad-Din al-Qassam.
Mesmo a eliminação total dessas milícias, extrapolemos para uns 50 mil guerrilheiros, seria feito às custas de, no mínimo, meio milhão de mortes. E dentre os 500 mil meninos sobreviventes teríamos em poucos anos uma nova força militar ainda mais disposta a tudo, justo por nada ter a perder, em prol da destruição de Israel.
Por fim, mesmo a aniquilação total dos mais de dois milhões de habitantes da Faixa de Gaza levantaria forças ainda maiores e mais radicais perante os vizinhos muçulmanos,
O único resultado possível da operação da máquina de guerra israelense com total apoio da máquina de guerra ainda maior dos EUA, é a radicalização do conflito, e na melhor das hipóteses, cedo ou tarde haverá um novo 7 de Outubro, provavelmente, ainda pior.
Somando isso ao fato de que a população judaica tanto em Israel quanto no resto do mundo, e em especial a que apoia o Sionismo, está em franca retração (as maiores taxas de natalidade estão entre os judeus ultra ortodoxos, que em geral são pouco ou nada sionistas), bem como ao crescimento incessante da população islâmica ao redor da Palestina, a conclusão de que Israel não tenha futuro é praticamente axiomática.
As milícias islâmicas já existentes, como o Hezbollah, a Irmandade Muçulmana ou os Houthis, são maiores que o efetivo de menos de 200 mil militares das Forças de Defesa Israelenses, reservistas inclusos, e que vale lembrar, é quase 40% feminina. E isso citando apenas os que já estão em guerra contra Israel, havendo muitos outros hostis, mas que ainda não se envolveram no conflito.
Em suma, a radicalização beligerante do estado israelense é, no prazo de algumas décadas, praticamente um suicídio civilizatório. Nem mesmo os EUA terão condições de arcar indefinidamente com esse conflito. E sequer foi considerada, aqui, qualquer questão ética ou a percepção mundial sobre o tema que tem levado muitos países a se indisporem com Israel.
Diante de tamanha cegueira para seguir um caminho auto destrutivo, só nos resta lembrar que, sendo os palestinos a maioria dos povos semitas, o Sionismo é Antissemita tanto no sentido de prejudicar a Palestina quanto de colocar os próprios judeus numa marcha inexorável rumo ao abismo.
Venho, por meio desta postagem, disponibilizar o selo de reconhecimento de serviços de: capachismo, genuflexão rastejante e sucção oligofrênica de testículos, em favor das grandes plutocracias globalistas e bilionárias máquinas de guerra imperialistas. Visto que estas, mesmo controlando estados, mídias, bancos e exércitos, não agraciam financeiramente a cada um de seus milhões de bravos bajuladores, que prestam orgulhosa e gratuitamente esse papel em favor da multiplicação de fortunas de elites às quais jamais irão se aproximar sequer para comer migalhas ao chão.
Há alguns anos, em uma LIVE com a Diretora Regional da Guarda Florestal norte americana Jennifer Eberlien, o congressista republicano Louie Gohmert perguntou se a U.S. Forest Service não poderia fazer algo para solucionar o problema do aquecimento global pela singela abordagem de... mudar as órbitas da Terra ou da Lua...
Acho a ideia genial! Como assim ninguém pensou nisso antes?! Mas de imediato surge a dúvida de quem seriam as pessoas mais apropriadas para realizar o intento, pois que eu saiba, nem juntando o Super-Homem com o Capitão Marvel e todos os Lanternas Verdes da Terra seria possível, mas por outro lado, talvez o Dr Manhattan consiga, se alguém conseguir contactá-lo em Marte.
Claro que não é nada que alguém de posse da Manopla do Infinito ou invocando o dragão Sheng Long não possa resolver, o problema é que atualmente ninguém sabe onde foram parar as Joias do Infinito ou as Esferas do Dragão.
Pedir por um milagre divino sempre é opção posta à mesa, só que o Deus mais popular do mundo parou de mexer na estrutura dos astros ao menos desde os tempos da dispensação em vigor durante o ataque a Jericó. Mas na mesma seara divina, eu tenho uma sugestão muito mais simples: Invocar a Deusa Gravitacional!
Para isto, basta solucionarmos a seguinte equação: