2 0 1 4

29 de Novembro


26 de Novembro

Retomando o que comentei no dia 20, o núcleo de minha Filosofia é uma Metafísica que reduz o Universo a duas essência primordiais, 'FEMININO' e 'MASCULINO', de modo análogo mas distinto do Taoísmo e da tradição clássica Ocidental, adicionando elementos de Psicologia Analítica e mitos hebráicos. Essa disposição me levou ao Feminismo na esperança que este ajudasse minha proposta original de estabelecer um equilíbrio entre as essências, só até descobrir que o Feminismo que conhecemos hoje, de Segunda Onda, é nada menos que A NEGAÇÃO da mera possibilidade de tais essências, um Determinismo Cultural que destrói qualquer possibilidade de pensamento.

Mas curioso é que frequentemente quando digo isso para feministas, há quem discorde e diga que não há tal negação, especialmente quando admito a obviedade ululante que de Feminino e Masculino não se traduzem diretamente para Mulher e Homem, e que, assim como toda e qualquer tradição SEMPRE deixou claro, ambos os aspectos estão presentes em ambos os gêneros.

Iludem-se ou mentem. Todos os atos, posturas e fundamentos teóricos do Feminismo são totalmente incompatíveis com isso, e é fácil demonstrar, pois se é óbvio que ambos os gêneros possuem ambos os aspectos, é ainda mais óbvio que há predominâncias. A maioria das mulheres tem mais princípio Feminino que Masculino, e homens o oposto. Existem as exceções e inversões, mas as predominâncias permanecem. Isso é óbvio porque é com base exatamente nisto que nos é possível pensar nesses aspectos metafísicos com esses nomes! Caso contrário, que sentido faria nomear algo com um rótulo que não é evidentemente mais marcante na entidade de onde esse nome foi tirado?

Não sei o tamanho da maioria em cujo gênero predomina seu aspecto correspondente. Arrisco mais que 2/3, possivelmente 3/4, mas não creio que chegue a 90%. Certamente o contexto cultural pode empurrar esse limiar para mais ou menos, mas sob hipótese alguma seria possível nivelar os gêneros para atingir algo próximo do meio a meio, que é exatamente o que feministas vem tentando fazer há décadas, proclamando que a predominância de homens em certas profissões, por exemplo, é sinal de "machismo", e não a pura e simples manifestação da predominância natural desses aspectos.

Existe um preceito de que o ideal seria, de fato, a perfeita harmonia entre os aspectos, mas isso jamais significou a indistinção entre os gêneros, e sim, a perfeita harmonia entre eles! Ou tal perfeito equilíbrio em mestres, santos ou gurus. Até porque sendo os sexos evidentemente diferentes, seria absurdo pretender outra coisa. Para piorar, fazem essa pressão apenas nas áreas pomposas, como Política, Engenharia, Direito ou Executivos de Alto Escalão, ignorando por completo que a predominância masculina nessas áreas é interdependente à predominância também nas áreas de mineração, saneamento, extração pesada, construção civil etc, para onde, claro, não dão a mínima atenção.

E isso sem contar o fato constrangedor que as mesmas que acusam a existência de um sistema discriminatório que impede mulheres de acessar áreas superiores, são justo as que jamais se interessaram em cursar tais áreas, e ao mesmo tempo, as mulheres que de fato cursam tais áreas, nunca são feministas! Mas o que esperar de mentes que, na impossibilidade de demonstrar um único mecanismo efetivo de discriminação, o apontam até em estampas de camisa com superheroínas?

23 de Novembro

Há algum tempo venho dizendo que "Feminismo e Neoliberalismo são Esperma do mesmo Saco", e para aqueles que ainda restam incrédulos, eis que trago uma demonstração que me surgiu incrivelmente facilitada pelo livro OPERAÇÃO BANQUEIRO, de Rubens Valente, Editora Geração, sobre Daniel Dantas, que me fez a inesperada gentileza de fornecer quase todas as evidências relevantes na mesma página 32, cuja imagem segue em anexo, com mais 2 páginas adicionais de pura diversão.

Como se vê, um dos membros de maior destaque do Instituto de Economia Internacional (praticamente onde o Neoliberalismo foi parido) era ninguém menos que um Rockfeller. E quem entende alguma coisa do assunto sabe que sem os Rockefeller, a maior e mais antiga Oligarguia Plutocrática deste planeta, o Feminismo que conhecemos hoje seria apenas um grupo de estudos qualquer em alguma universidade norte americana que ninguém jamais teria ouvido falar. Sem os Rockefeller não existiria a NOW (National Organization for Women), principal expoente coordenador do Feminismo de Segunda Onda. Para confirmar, e só procurar [rockfeller "national organization for women"]

Mas você nem precisa ir atrás deste livro se quiser ver com os próprios olhos, basta saber que sendo o FMI um dos motores primordiais a impor o Neoliberalismo mundo afora, fazer a procurazinha básica no Google "gender site:https://www.imf.org"

Sabendo que termos como "Gender Equality", "Gender Balance", "Gender etc" não passam de formas sutis de assumir "Somos Feministas", você achará tanta coisa para ler que deve ser até constrangedor para quem tem alguma experiência no assunto e não o sabia.

Não se convenceu? Tudo bem. Procure "feminist site:https://www.imf.org". É que assim não tem nem graça!

E para não deixar ninguém necessitado de fazer o imenso esforço de clicar em links, selecionei um trechinho de um texto que sequer aparece em nenhuma destas procuras acima.

"...some feminists have observed that women in LDCs are more productive than men in many activities and have used this to observation to justify the implementation of policies designed to increase women’s access to economic opportunities. Of course those types of policies can also be readily justified from an economic perspective." [...algumas feministas tem observado que mulheres em NMD (Nações Menos Desenvolvidas) são mais produtivas que homens em muitas atividades e tem trazido isso à observação para justificar a implementação de políticas que podem também ser justificadas de uma perspectiva econômica.]

E ainda tenho que aguentar panaquinhas dizendo que Feminismo luta contra o Capitalismo!

20 de Novembro

Interessantíssimo artigo que confirma teorias psicológicas que desenvolvo há muito tempo. Why “Psychological Androgyny” Is Essential for Creativity

A noção de que tudo no Universo pode ser reduzido a uma dinâmica entre duas essências primordiais que podem ser identificadas como Feminina e Masculina sempre foi o núcleo de meu pensamento, desde a velha Filosofia EXERIANA

E a noção de que principalmente a mente humana funciona pela interação dessas duas essências na forma de operações mentais primárias sempre me foi inescapável. Assim, que não só a criatividade, mas a genialidade e todas as formas de atividades mentais superiores necessariamente envolvem um equilíbrio entre essas duas essências, que existem em todos nós.

Ninguém é 100% Feminino ou Masculino, isso é impossível, mas praticamente todos são predominantemente masculinos ou femininos, e muito poucos atingem o perfeito equilíbrio entre tais essências, que seria o ideal de Ser Humano. Obviamente, a maioria dos homens tem predominância de aspectos mentais masculinos e a maioria das mulheres femininos, mas há vasta variação nas proporções, e há naturais inversões.

Curiosamente, foi essa percepção original que outrora me levou ao Feminismo, e foi ela mesmo que me afastou dele, visto ter logo descoberto que este na realidade é nada menos que a negação da realidade dessas essências, e a redução de tudo a construções sociais arbitrárias que eliminam qualquer natureza essencial.

Com tudo isso, o artigo em questão não me é surpreendente, mas é aprazível ver um pensamento tão afinado ao meu ser expresso de forma tão simples e precisa.

18 de Novembro

Publico hoje finalmente um texto com o título de ESTUPRISMO, quinto de uma série de textos sobre a Ideologia da Cultura de Estupro, que batizei com esse nome. No primeiro, A Cultura do Estupro, basicamente distrinchei os fundamentos teóricos desta doutrina, incluindo seu contexto histórico é o modo como se relaciona com a mudança de sensibilidade jurídica sobre tal crime, bem como listei várias evidências do alargamento cada vez maior do conceito de estupro ao ponto de praticamente incluir TODAS as relaçãos heterossexuais, ao menos para algumas feministas radicais.

O segundo, praticamente uma segunda parte do anterior, O Estupro da Cultura, parte da já precária sanidade desta ideologia e mostra a que ponto de delírio ela pode chegar nos conceitos do estupro como "Arma de Guerra" e como Genocídio! Depois, voltando a delinar sua absoluta alienação da realidade de um jeito que desafio qualquer um a refutar, mostro que resulta numa miséria mental possivelmente inédita na história intelectual do mundo considerando sua abrangência e alcance.

O massacre continua em Estuprando a Justiça, onde simplesmente levanto vários casos concretos de ocorridos no Brasil que mostram a absoluta disparidade entre as crenças estupristas e a realidade da opinião pública, dos presídios, dos crimes factuais e do sistema jurídico, que em sua totalidade desmentem as declarações estupristas, como as emitidas pela própria Ministra Eleonora Menicucci, da Secretaria de Políticas para Mulheres.

E em Estuprando Números, simplesmente mostro que nos países mais feministas do mundo, e concomitantemente estupristas, as estátisticas de estupro são as mais altas, conseguido superar as de muitos países pobres inclusive em zonas de guerra, apesar de todas os demais índices de criminalidade serem brutalmente inferiores.

Agora, neste intitulado simplesmente como ESTUPRISMO, faço enfim a denúncia mais grave, por meio de vários textos das próprias estupristas, de que o mesmo tem o objetivo deliberado de aumentar os casos reais de estupro, impedindo o combate a esse crime, incentivando pessoas incautas a assumir condutas de risco e negando-lhe qualquer conselho ou meio de defesa. Para por fim por a culpa em todo o gênero masculino em sua cruzada contra as relações heterossexuais, e consequentemente, reprodutivas.


Embora postado no dia 8 no Facebook, publico agora também DISPUTA SEMÂNTICA, que retoma uma velha discussão que movimentou meu perfil nesta rede social.

11 de Novembro

É A TAXA DE NATALIDADE! STUPID!

O artigo da revista FORBES, de dois anos atrás, What's Really Behind Europe's Decline? It's The Birth Rates, Stupid(O link saiu do ar em 30/07/15, há um backup em AQUI). É um dos raros casos de lucidez diante de um fato, com o perdão do excesso de adjetivos, esmagadoramente óbvio, colossalmente evidente e absolutamente determinante, mas que mesmo assim quase todos se recusam a ver.

Há muito tempo, pelo menos desde minha monografia Pequeno Demais Para Nós Todos, de 2003, venho pensando na hipótese de que a cegueira humana quase total para a importância das taxas de natalidade parece ser inata. Deve haver alguma razão evolutiva! A humanidade reage rapidamente a ameaças populacionais por meio dos famosos baby booms, e historicamente sempre conseguiu se sair bem na administração de sua própria perpetuação. Mas isso foi sempre de forma inconsciente, delegando os imperativos reprodutivos a instâncias culturais dissimuladas, como religião ou moral. E assim continua em locais menos desenvolvidos, como aponto em Genogênese.

Somente na atualidade estamos vendo que mesmo essa capacidade de defesa espontânea foi, porém, suprimida. Ao mesmo tempo que há uma notável conscientização por parte de uma pequena elite intelectual, que aliás sempre houve, desta vez essa elite usou seus poderes financeiros para impor agendas de controle populacional no planeta inteiro, como se vê em A Fundação do Feminismo de Segunda Onda, com pequenino, quase desprezível, sucesso onde essa contenção realmente é necessária, e sucesso absoluto e avassalador onde já é praticamente um suicídio civilizatório. Respectivamente, nos países menos e mais desenvolvidos.

Como também abordo em Hipótese Benevolente para a Cruzada Anti-Reprodutiva, que uma civilização que outrora foi a mais poderosa do mundo não consiga sequer entender o que a está destruindo em ritmo alucinante, é algo que, além de hipóteses conspiratórias, somente apelando a alguma deficiência cognitiva psicossocial intrínseca da espécie humana consegue ser compreensível.

10 de Novembro

Para entender PUTIN! O Huffington Post tem uma matéria que apesar do tom quase irônico e despojado, não deixa de trazer informações interessantes e permitir reflexões pertinentes. If You Want To Understand Putin, You Have To Know These 15 Facts

Com ela podemos entender melhor porque este ex agente da KGB, que já teve seus tempos de "James Bond" é alguém que deve ser levado a sério. Explicita que sua frieza e auto controle parecem ser de família (seu pai era autêntico proletário soviético e sua mãe sobreviveu ao cerco de Leningrado, o maior massacre de todos os tempos), sabe que o ocidente tem medo da Rússia e lamenta o fim da URSS como sendo "A Maior Catástrofe Geopolítica do século XX".

Curiosamente, não parece ser exatamente por ser um amante do comunismo, e sim por um nacionalismo autêntico. De tudo, o que mais me impressionou foi a dura que deu no magnata do petróleo Michail Khodorkovsky, humilhando-o publicamente e pondo-lhe na cadeia por uma possível fraude fiscal, de processo um tanto suspeito, diga-se. Daí já se nota a diferença. No dia em que um presidente dos EUA, por alguma confluência estelar inacreditável, cair na besteira de levantar a voz para um dos bilionários americanos, vai pro olho da rua no dia seguinte!

Sei o porquê. Como todo bom patriota Putin certamente em ojeriza ao processo de desmantelamento estatal sofrido pela URSS, e verdadeiro motivo de seu fim, do qual emergiram subitamente todos os bilionários russos. Uma privataria criminosa de matar de inveja FHC e Serra.

E é bom lembrar que Khodorkovsky não foi o único. Putin também pôs em cana Alexander Lebedev, que assim como outros magnatas do petróleo, levaram uma prensa no processo de reestatização de recursos naturais. Portanto, de um modo completamente diferente do ocidente, lá os barões bilionários não se metem com o governo! Se fôssemos medir a força de um país pela personalidade de seu líder, lembremos que almofadinhas como Bush ou Obama não sobreviveriam meio round contra o Putin. E isso reforça em mim a dúvida em quem vai nos ferrar primeiro. A China, a Rússia ou o Islã. Embora nós mesmos, é claro, estejamos na frente.

5 de Novembro

Decidi publicar um tardio texto que explica o porque do ódio da revista Veja ao PT, demonstrado com dados, processos judiciais e documentos oficiais. O problema não é simplesmente o PSDB ou o DEM. Esses são partidos tão "bons" quanto a maioria dos outros e que tem seus interesses que variam dos democráticos e legítimos ao fisiológicos e pérfidos.

Existem ótimos motivos para odiar o governo, que bem merece duras críticas. Mas fazê-lo por acreditar em Veja é ser feito de otário, ser usado por uma máfia que não tem compromisso algum exceto com seus patrões em Washington e cafetões em Wall Street. Até a campanha política do PSDB na horário eleitoral é mais imparcial e honesta, pois ao menos tem que se sujeitar a critérios mínimos de veracidade e sensibilidade do eleitorado.

Entenda então A VERDADE POR TRÁS DO ÓDIO DA REVISTA 'VEJA' AO PT

4 de Novembro

Uma das mais fascinantes peculiaridades humanas é a capacidade de colocar o imaginário acima da experiência concreta, e dar a entes virtuais e simbólicos uma importância maior do que as relações humanas diretas e as próprias pessoas em si. É assim que funcionam as religiões e ideologias, resultando tanto em maravilhas quanto em tragédias, mais frequentemente nas últimas.

Por isso, pessoas perfeitamente normais podem subitamente entrar em atrito com seus entes queridos mais próximos em favor de idéias e pessoas distantes que para todos os efeitos práticos são meras ficções. Assim se explica o recorrente flagelo dos conflitos interpessoais desencadeados pelas eleições, pois em favor de candidatos e partidos cujos integrantes a maioria jamais passou perto e não conhece nada além da máscara pública e da propaganda, se indispõem contra pessoas às quais tem acesso bem mais direto, se não íntimo.

Ou seja, a pessoa que está ao seu alcance, e até mesmo compartilha experiências profundas e fundamentais de amizade e amor, ou ao menos de companheirismo, de repente se vê reduzida a um estranho, se não um hostil ideológico, enquanto os louvores se voltam para esperanças e miragens distantes baseadas em pessoas cuja maior fonte de informação, pasme, é a mídia em que praticamente ninguém confia!

Essa estranha substituição de pessoas reais por aliados imaginários não tem apenas o inconveniente de que estes últimos estão tão distantes que nunca poderão compartilhar um momento íntimo, uma conversa, um favor ou abraço, e assim são insignificantes em termos pessoais comparadas aos próximos. Tem também o inconveniente pior de nos fazer passar a julgar os próximos não pelos que eles são, nos fazem ou nos dizem, mas pelo que as ideologias, direta ou indiretamente, dizem deles, em geral por meio de generalizações brutais.

Ainda mais grave é quando essas ficções ideológicas substituem a carência de relações interpessoais reais saudáveis, ou servem para disfarçar uma fragilidade interior que deveria impulsionar o indivíduo a lutar para mudar a si próprio, invés de achar que está em condições de querer mudar o mundo.

Alguns conseguem separar bem esses devidos âmbitos, e travar discussões intelectuais homéricas como adversários ideológicos, mas sem afetar sua relação pessoal, pois no fundo sabem que esta é mais real que aquela. Todos devem conhecer casos de bons amigos que tem severas diferenças de idéias, e convivem bem com elas.

Mas aqueles que não conseguem efetuar essa distinção, que não sabem dimensionar a densidade da importância de cada uma, e sobretudo que estão em momento de fragilidade emocional, fariam muito melhor em dar mais atenção a si mesmos e a seus próximos do que a ingratas contendas ideológicas, partidárias e a políticas cuja única certeza é que cedo ou tarde irão nos decepcionar.


OUTUBRO DE 2014
SETEMBRO DE 2014
AGOSTO DE 2014
JULHO DE 2014
JUNHO DE 2014
MAIO DE 2014
ABRIL DE 2014
MARÇO DE 2014
FEVEREIRO DE 2014
JANEIRO DE 2014

DEZEMBRO DE 2013
NOVEMBRO DE 2013
OUTUBRO DE 2013
SETEMBRO DE 2013
AGOSTO DE 2013
JULHO DE 2013
MARÇO À JUNHO DE 2013
FEVEREIRO DE 2013
JANEIRO DE 2013

DEZEMBRO DE 2012
NOVEMBRO DE 2012
OUTUBRO DE 2012
SETEMBRO DE 2012
AGOSTO DE 2012
JULHO DE 2012
JUNHO DE 2012
MAIO DE 2012
ABRIL DE 2012
MARÇO DE 2012
FEVEREIRO DE 2012
JANEIRO DE 2012

NOVEMBRO-DEZEMBRO DE 2011
SETEMBRO & OUTUBRO DE 2011
JULHO & AGOSTO DE 2011
ABRIL-JUNHO DE 2011
MARÇO DE 2011
FEVEREIRO DE 2011
JANEIRO DE 2011

DEZEMBRO DE 2010
NOVEMBRO DE 2010
OUTUBRO DE 2010
SETEMBRO DE 2010
AGOSTO DE 2010
JULHO DE 2010
JUNHO DE 2010
MAIO DE 2010
ABRIL DE 2010
JANEIRO A MARÇO DE 2010

2009 DEZEMBRO
2009 NOVEMBRO
2009 OUTUBRO
2009 SETEMBRO
2009 AGOSTO
2009 JUNHO
2009 MAIO
2009 MARÇO & ABRIL
2009 FEVEREIRO
2009 JANEIRO

NOVEMBRO & DEZEMBRO 2008
OUTUBRO 2008
SETEMBRO 2008
AGOSTO 2008
JULHO 2008
JUNHO 2008
MAIO 2008
ABRIL 2008
MARÇO 2008
JANEIRO & FEVEREIRO 2008

2007 DEZEMBRO
2007 NOVEMBRO
2007 OUTUBRO
2007 JULHO & AGOSTO
2007 MAIO & JUNHO
2007 MARÇO & ABRIL
2007 JANEIRO & FEVEREIRO

OUTUBRO a DEZEMBRO 2006
SETEMBRO 2006
AGOSTO 2006
JULHO 2006
MAIO & JUNHO 2006
ABRIL 2006
MARÇO 2006
JANEIRO & FEVEREIRO 2006

2005 NOVEMBRO & DEZEMBRO
2005 SETEMBRO & OUTUBRO
2005 JUNHO a AGOSTO
2005 MAIO 2005
2005 MARÇO & ABRIL
2005 FEVEREIRO
2005 JANEIRO

DEZEMBRO 2004
NOVEMBRO 2004
OUTUBRO 2004
SETEMBRO 2004
AGOSTO 2004