Da série, O mínimo que você precisa saber para não ser um idiOTAN.
O "Padrão Dólar" está tão desacreditado que já tem até corrupto pedindo propina que antevê o retorno do "Padrão. OURO".Eis que, finalmente, aconteceu. FUI BLOQUEADO pelo Facebook por 24 horas, e meus posts terão seu alcance ainda mais reduzido do que já tem. Nem sei se alguém verá isso aqui. Há quase um ano publiquei uma reflexão de por que eu nunca tinha sido punido por essa Rede Antissocial, link nos comentários. E agora tenho ainda mais motivos para pular fora, provavelmente até fechando a página das 4 Damas do Apocalipse, pois descobri que a punição também afeta as atividades da página. Quer saber mais? Expliquei em vídeo no meu canal, link no segundo comentário. E hoje, finalmente entendemos o porquê do silêncio. A questão das centenas de biolaboratórios norte americanos diretamente promovidos por órgãos militares ao redor do mundo é algo que supera as mais delirantes ficções. A imensa maioria sequer está pronta para pensar sobre isso.
Assim, os mísseis hiperluminais russos podem viajar no tempo, atingindo seus alvos antes mesmo da guerra começar. Aliás, antes mesmo de pensarem numa guerra. Na verdade, foi assim que os nazistas foram derrotados no front russo na Segunda Grande Guerra. Aquele inverno "nuclear" especialmente rigoroso foi resultado desses mísseis vindo do futuro! Mini glossário de Otanistês. ARMA DE DESTRUIÇÃO EM MASSA: todo e qualquer tipo de arma nuclear, química ou bacteriológica em poder, ou supostamente em poder, de nações não alinhadas ou submissas aos EUA. CRIME DE GUERRA: todo e qualquer tipo de resultado de ação militar, e somente essas, que contrarie os interesses políticos e econômicos dos EUA. DITADURA: todo e qualquer tipo regime político, e somente estes, que não seja aliado ou submisso aos EUA. INTERVENÇÃO HUMANITÁRIA: toda e qualquer forma de ação militar, e somente essas, que atenda aos interesses políticos e econômicos dos EUA. REVOLUÇÃO: todo e qualquer tipo de Golpe de Estado, e somente esses, que troquem um governo não alinhado nem submisso aos EUA, por outro que o seja. TERRORISMO: toda e qualquer forma de ação militar, e somente essas, que entre em choque contra os interesses dos EUA. Carvalho! Nem eu sabia que a China tava tão avançada assim! Visão de quem conheceu a região pessoalmente.
Os liberais totais, aqueles que "liberam geral" na economia e nos costumes, ao menos tem a virtude da consistência ao apoiar o OTANistão. Problema maior está nos conservadores que insistem em se posicionar ao lado de quem eles mesmo acusam de destruir a família e as tradições, mas aqui, quero comentar os progressistas. Aqueles que tem clareza quanto ao fato de que houve um golpe de estado no Brasil, apoiam Dilma e Lula, odeiam Bolsonaro e Sérgio Moro, mas, ainda assim, engolem a versão da mesma grande mídia, que também odeiam, ignorando que a Ucrânia passou por um processo perfeitamente análogo ao brasileiro, só que muito pior! Vejamos. 1) Em 2013, após recusar propostas do Governo Obama de trocar parcerias com Rússia e China em prol de parcerias com os EUA, o Brasil passou a ser assolado pelas Jornadas de Junho. Ao final do mesmo ano, após recusar propostas de trocar aproximação com a Rússia para a aproximação com os EUA, a Ucrânia foi assolada pelo Euromaidan. Em ambos os casos, esses períodos envolveram visitas do então vice presidente norte americano, um tal de Joe Biden. 2) No Brasil, o frenesi começou com um protesto contra o preço das passagens, na Ucrânia, por uma recusa a aderir a União Europeia, mas em ambos os casos o pretexto original logo foi esquecido em prol de uma balbúrdia generalizada que se estendeu para temas distintos dos quais predominaram críticas à corrupção e a todo o sistema político em si, com violência e quebradeira generalizada. Lembrando que o caso ucraniano é muito mais grave que o brasileiro, por aqui tivemos alguns feridos e uns poucos mortos, na Ucrânia foram centenas de mortos. Cá tivemos Black Blocks e P2 infiltrados nas manifestações para exponenciar a violência repressiva pondo a culpa no governo, lá tivemos membros de grupos neonazistas que chegaram a atirar contra manifestantes pondo a culpa no governo. 3) A popularidade de Dilma, que não era baixa, despencou após os protestos, e seu governo foi sendo cozido lentamente até seu impeachment em 2016. A popularidade de Viktor Ianukovytch, então presidente ucraniano, que já era bem menor, despencou ainda mais, só que invés do banho-maria, ele foi fritado em tal velocidade que teve que fugir do país. Em ambos os casos, foram imediatamente sucedidos por vices completamente submissos aos EUA, que de imediato iniciaram reformas em sentido completamente oposto ao do ocupante anterior do cargo. 4) O processo de desestabilização e destruição de ambos os países, porém, estava só começando. No Brasil, após manifestações anti corrupção, a Operação Lava-Jato colocou na cadeia de forma criminosa o político que teria ganho as eleições, e Michel Temer iniciou uma cruzada de devastação das bases trabalhistas, políticas e econômicas da nação. Na Ucrânia, uma série de ofensivas ainda mais agressivas especialmente sob o governo de Petro Poroshenko, também em nome do combate a corrupção, criminalizou partidos de esquerda inviabilizando a maior parte das candidaturas que poderiam levar de volta ao poder um presidente não capacho dos EUA. Lá, isso permitiu a chegada ao poder de Volodymyr Zelenskyy, aqui de Bolsonaro, mais uma vez, ambos babadores de ovo dos EUA. 5) Nos dois casos a situação econômica só piorou! E apesar de ter recebido quase 3/4 dos votos válidos, a participação popular na eleição, que é voluntária, foi baixíssima, de modo que proporcionalmente menos de 40% da população de fato votou no comediante, até porque a essa altura, muitos ucranianos de ascendência russa nem tinham mais como votar. No Brasil, apesar da vitória de Bolsonaro, o nível de abstenção foi recorde, de modo que um percentual populacional parecido efetivamente votou em Bolsonaro. Mas ainda mais interessante é que, em ambos os casos, pouco depois de eleitos, suas popularidades despencaram, estabilizando, os dois, em torno de 25%. 6) No Brasil, o fechamento do congresso ficou só na vontade dos bolsonaristas, na Ucrânia, Zelensky efetivamente dissolveu o parlamento, o que é constitucionalmente previsto, porém, foi feito de forma antecipada, irregular e acusada por muitos de golpe. Com isso, ele antecipou as eleições parlamentares e conseguiu maioria absoluta no congresso para seu recém criado partido, o Servo do Povo, graças a sua popularidade momentânea. Por aqui, Bolsonaro até conseguiu uma maioria significativa no congresso com seu PSL, eleita graças a sua popularidade momentânea, mas cujo domínio do Congresso minguou rapidamente. 7) A relação de Bolsonaro com milícias é fato notório, incluindo condecorações e parcerias com milicianos condenados por assassinato. Na Ucrânia, Zelensky também colocou em seu governo membros notórios de milícias neonazistas. Sara Winter e o ex policial com diversos assassinatos nas costas, Daniel Silveira, não estavam brincando quando falavam em "ucranizar o Brasil", até porque grupos que ajudaram a colocar Bolsonaro no poder, como o MBL, assumiram abertamente que tinham contado com os movimentos ucranianos do Euromaidan. A diferença, é que, por aqui causaram alguns motins locais, assassinatos pontuais, incluindo o de Marielle Franco, e ficaram só no discurso no sentido de "fuzilar a petralhada", sonhando em "matar 30 mil". Na Ucrânia, as milícias neonazistas efetivamente iniciaram uma limpeza étnica anti russa no país, resultando numa guerra civil separatista que ao longo de 8 anos matou quase 15 mil. Chega. Poderia apontar muito mais convergências, destacando sempre que o caso ucraniano é, porém, muito mais grave. Mas o ponto é que não é possível ver o atual governo da Ucrânia como algo belamente democrático sem assumir que Bolsonaro seria muitíssimo mais democrático e isento de qualquer mácula, bem como somente a insanidade permite ver nazismo ou fascismo em Bolsonaro sem admiti-lo no caso escancaradamente mais evidente do Governo Zelensky. Ambos os países foram vítimas de "Revoluções Coloridas", leia-se, processos golpistas perpetrados, COMO SEMPRE, pelos EUA, com a diferença que aqui ainda é preciso tem um mínimo de disposição para olhar para as evidentes relações de Sérgio Moro e Deltan Dallagnol com o Departamento de Estado Norte Americano, com direito até a visitas à sede da CIA. Na Ucrânia, o próprio Departamento de Estado, por meio de figuras como Victoria Nusland e do próprio Joe Biden, foi publicamente cumprimentar e posar para fotos com os golpistas. O atual apoiador de Lula e Dilma que grita que em 2016 sofremos um golpe e xinga Bolsonaro de fascista, só pode apoiar o governo ucraniano às custas do mais primário senso de dignidade intelectual e moral. MIL INSCRITOS! Finalmente! E quem não se inscreveu ainda, por favor, ajude a consolidar esse número. A vocês que tem estômago para se submeter ao suplício de acompanhar a grande mídia, pergunto: após o "ato falho" de Victoria Nuland, e a confissão aberta de Tulsi Gabbard confirmando as acusações russas e chinesas, a mídia ainda está fingindo que os laboratórios biológicos potencialmente letais dos EUA na Ucrânia não existam? Antes de 24/02: se UM nazista se senta numa mesa de NOVE pessoas, e ninguém se levanta, então temos 10 nazistas! Depois de 24/02: o fato de uma pessoa se sentar numa mesa com NOVE nazistas, não significa que ela seja nazista! Nada a acrescentar. Perfeito.
O último vídeo no meu "Mr Tubi" passou da marca de mil visualizações em menos de 48 horas, desbancando Amor & Monstros MGTOW - Vídeo 237 que detinha o título de vídeo proporcionalmente mais bem sucedido do canal, por ter agora mais de 900 views em menos de 10 meses, só perdendo para vídeos de mais de 5 anos atrás. Temo que o título tenha colaborado para esse inesperado sucesso que também me trouxe uns 20 novos inscritos, me deixando mais perto da marca de 1.000 do que nunca. Se for verdade, será forçoso admitir que, infelizmente, Olavo de Carvalho é que estava certo: o negócio é falar "cu!" Como exemplo de que a grande mídia ocidental pró-OTAN é de uma sordidez abjeta, seleciono aqui apenas 4 exemplares de documentários de grandes órgãos de imprensa internacionais sobre milícias neonazistas ucranianas. Todos disponíveis no YouTube. Nenhum deles tem tradução em português, mas o inglês é claríssimo e na maioria há legendas automáticas cuja tradução para português funciona razoavelmente. 1. O mais novo, de 2019, é da Revista norte americana TIME, intitulado Inside A White Supremacist Militia in Ukraine. (Por dentro de uma milícia supremacista branca na Ucrânia), e na descrição se lê que "O Correspondente da TIME, Simon Shuster, viaja para a Ucrânia no verão de 2019 para investigar milícias supremacistas brancas que estão recrutando pessoas para se juntar a sua luta." 2. De um dos maiores órgãos de imprensa alemão, o Deustch Welle, temos Women and the Azov battalion in Kyiv, Ukraine (Mulheres e o Batalhão Azov in Kiev, Ucrânia), de 2018, cujo nome deixa claro um foco sobre a participação feminina, e explora alguma questões sobre os símbolos usados, além da ênfase nos protestos do Euromaidan. 3. Do jornal britânico independente The Guardian, temos, de 2018, Ukraine's far-right children's camp: 'I want to bring up a warrior' (O campo ucraniano de extrema direita para crianças: Eu quero criar um guerreiro), que mostra acampamentos que desde o começo da adolescência dão treinamento físico e ideológico para futuros combatentes. É o único que não tem legendas automáticas em inglês, mas todas as falas em ucraniano são legendadas em inglês dentro do próprio vídeo. De qualquer modo, as simples imagens já são extremamente esclarecedoras, mas é bom traduzir aqui a descrição do vídeo: "Na Ucrânia, a milícia de extrema direita Azov está lutando na fronteira – e mantendo um acampamento de verão para crianças. The Guardian visitou o campo e acompanhou o Anton (16 anos) por suas experiências. É Azov realmente uma moderna organização da Juventude Hitlerista, ou está tentando preparar jovens ucranianos para a dura realidade que os aguarda." (Como se uma coisa excluísse a outra.) Tem quase 760 mil visualizações. 4. O mais antigo é de 2016, da estatal londrina BBC, The far-right group threatening to overthrow Ukraine's government (O grupo de extrema direita ameaçando derrubar o governo ucraniano.) No caso, refere-se ao governo anterior a Zelensky, mostrando a indignação desses grupos contra a corrupção e os acordos de Minsk. Sua descrição trás: "O Setor Direito (Prevy Sektor) e um grupo de extrema-direita da Ucrânia. Eles querem trazer outra revolução no país. Gabriel Gatehouse teve acesso exclusivo ao grupo." Em todos os casos há discussão sobre o naipe fascista / nazista do grupo, com constantes negações. Mas o mínimo que tais grupos são chamados é de extrema direita e de supremacistas brancos, com muitos entrevistados acusando-os abertamente de nazistas e com evidentes elementos estéticos e retóricos inconfundíveis no imaginário popular. Seu anticomunismo é escancarado, bem como sua aversão aos russos e disposição de lutar por uma "Ucrânia acima de tudo! Glória." Também é claramente mostrada a questão da Guerra do Donbass que se arrasta desde 2014 e apontado o fato de que a milícia Azov foi oficialmente integrada pelo governo ucraniano. E a questão não é fazer um julgamento de valor. Eu até reconheço algumas virtudes louváveis nesses movimentos. O ponto é que POR MUITISSÍSSIMO MENOS organizações vagamente similares seriam inequivocamente tachadas como nazistas e proibidas em praticamente todos os países ocidentais. E que esses mesmíssimos órgãos de imprensa que fizeram esses documentários, hoje estão agindo como se nada disso jamais tivesse existido e até mesmo acusando Vladimir Putin de espalhar Fake News ao citar sua existência! Sim! Estamos num momento onde milícias neonazistas estão sendo omitidas, ou até mesmo vistas como heroicas, pelo simples fato de serem anti-rússia, e a vilanização da Rússia e de Putin chega ao ponto de acusar a ele de nazista! E esses são apenas 4 vídeos. Há MUITO MAIS! Sei que muitos não querem fazer uma defesa acrítica do Ocidente, da OTAN e sobretudo dos infindáveis crimes dos EUA mundo afora que superam em muito todos os dos outros países combinados após a Segunda Guerra Mundial. Que também condenariam com veemência se soubessem que, nesse exato momento está acontecendo coisa pior na Somália e no Yêmem. E sobretudo, que baseiam suas críticas à Rússia em certos valores humanos e éticos. Ocorre que todos esses valores que usam são criados e irradiados pela mesmíssima "autoridade moral" que já matou no mínimo 10 milhões de pessoas mundo afora em infindáveis guerras, invasões, golpes de estado, embargos econômicos e um sem número de outras agressões. Com a diferença que esse número é consensual e impossível de negar, ao passo que os números alegados por essa mesma autoridade moral contra seus oponentes são controversos e em muito casos completamente fantasiosos. Os tais "valores éticos universais", e os "modelos políticos e econômicos ideais", propagados por esse polo de irradiação midiático que domina quase todos os grandes órgãos de imprensa ocidentais, são criados sob medida para beneficiar as mais poderosas dinastias hereditárias que já existiram, mas que se ocultam nas sombras do Estado Profundo e controlam fantoches patéticos como Biden e Obama para seus fins pessoais. Se achar moralmente superior e isento por julgar civilizações alheias com base em valores como 'democracia' e 'liberalismo' tomando como fonte de informação a mesma grande mídia que no fundo sabe ser mentirosa e manipuladora, não é nada mais que ser um marionete ilustrado, alçado um pouco mais alto pelos cordões dos mesmos titereiros. De todas as demonstrações de estupidez que os devotos da grande mídia e da OTAN ostentam como medalhas, destaca-se o espantoso "argJumento" de que não poderiam existir grupos neonazistas na Ucrânia devido ao presidente comediante ser Judeu. Ainda que essa oposição fizesse algum sentido, seria o equivalente a dizer que uma mulher jamais poderia fazer mal ao próprio filho por ela ser mãe, que um policial jamais poderia cometer um crime por ser um agente da lei, ou que a ideia de alguém trair a própria pátria é inconcebível. Mas antes de entrar no que mais interessa, não custa lembrar que 'judeu nazista' só é um "triângulo redondo" na cabeça de um "cérebro quadrado", e que um mínimo de pesquisa mostrará exemplos tanto na atualidade quanto durante o Terceiro Reich. (Alguns links abaixo, considerando que é pedir demais que esse pessoal pesquise por si próprio.)* E sempre aproveito para recomendar o ótimo filme The Believer, de 2001, no Brasil titulado como "Tolerância Zero", estrelado por Ryan Gosling, inspirado na história real de um desses curiosos exemplares. Mas o grande ponto é que o que essencialmente define tanto o Nazismo quanto qualquer forma de Neonazismo é o fato de ser um ULTRA NACIONALISMO ÉTNICO, que não necessariamente tem que estar atrelado a apenas uma oposição étnica específica. Do contrário, será necessário desinstalar os drivers do próprio Hipocampo cerebral para impedir qualquer recordação de hostilidade de grupos neonazistas contra imigrantes, latinos, negros ou médio orientais, e até, no nosso caso brasileiro, de neonazistas do Sul e Sudeste contra nordestinos, que frequentemente também são brancos. Como tudo o que os atuais Sobrinhos do Tio Sam sabem sobre Nazismo parece ter sido aprendido num recorte monárquico de episódio do Flow, é provável que sequer saibam que as mais numerosas vítimas dos nazistas não foram os judeus, mas os russos! Menos ainda poderiam imaginar que a Ucrânia é um país cujas etnias eslavas de procedência russa e ucraniana se distinguem a nível linguístico de forma mais drástica e evidente do que a distinção entre germânicos e os judeus asquenazes, falando o mesmíssimo alemão, jamais poderia fazer na Alemanha. Isso obrigava os nazistas, na maioria dos casos, a conferir a documentação para saber se alguém era judeu ou não, coisa que na Ucrânia, basta o russo abrir a boca para ficar evidente sua ascendência! O neonazismo ucraniano, sendo assim, está pouco preocupado com os judeus, e sim com os russos, embora isso possa mudar em algum momento, claro. Afinal, sendo a Terra não plana, já deu voltas suficientes para que muita gente boa jamais tenha ouvido falar que o propósito originário do Nazismo sequer era exterminar judeus, e sim exilá-los, para o que foram até mesmo simpáticos ao Sionismo! Na realidade, o propósito mais fundamental e original do Nazismo era antes combater o comunismo que o judaísmo, no famoso livro do artista austríaco, para cada frase de repúdio a judeus, há dez de repúdio ao comunismo, sendo que frequentemente vem num combo único. E claro, os russos hoje não são mais comunistas, e por sinal, vale lembrar que Putin é tão judeu quanto Zelensky, embora não "praticantes". Mas considerando ser normal que anticomunistas não saibam a diferença entre a bandeira da URSS e a do Japão, não deveria surpreender que os neonazistas ucranianos também não se importem muito com detalhes. De qualquer modo, essa questão sequer deveria estar sendo colocada, visto que os negacionistas do neonazismo ucraniano escancarado deveriam é estar tentando entender o fato concreto, e não tentando negá-lo por meio de um pseudo silogismo tacanho, como se uma operação linguística mal feita milagrosamente alterasse a realidade. Podiam experimentar então recitar "Como é possível haver comunistas no Brasil se o presidente é anticomunista?" para ver se Jones Manoel e companhia desaparecem num passe de mágica. Talvez estejam evitando pensar nisso, considerando que até o seu mito começou a manifestar um pingo de lucidez, perigando deixá-los órfãos.
Mas não por muito tempo. Toda a trupe liberal da Globo e mesmo da neoesquerda está ansiosa para recebê-los no novo grupo identitário do momento, o OTANmínions.
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The Jews Who Fought for Nazi Germany
Os "soldados judeus" de Hitler
Jewish Soldiers in Hitler's Nazi Army
The Jewish Neo-Nazi and the Chabad Rabbi
Dan Burros
Somos vítimas de
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Vinicius Dias de Souza
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