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27 de Março
Cristovam diz avaliar deixar vida pública e teme 2º turno Ciro x Bolsonaro.
Deveria ter abandonado a politica antes de trair completamente seu histórico e seus ideais apoiando o Golpe e votando em todas a canalhices sórdidas que outrora combatia, como a PEC 55 e a Reforma Trabalhista! Agora mostra que nem intelectualidade tem mais, acreditando na fraude da divisão ideológica simplista entre esquerda e direita e no delírio da aliança com globalização liberal em prol de crescimento econômico.
Votei em Cristovam em todas as oportunidades que tive, para vê-lo hoje se auto destruir. Já o cumprimentei, conversei com ele, mas hoje se tiver oportunidade só lhe direi que vá embora da política e nem dê mais opinião sobre o assunto!
23 de Março
Excelente texto de Raphael Machado.
Religião não é algo trivial. E isso é meio complicado de entender em nossa época e em nosso pluriverso "ocidental". Principalmente no que concerne a adoção de uma nova religião. Em geral, quando já se nasce em uma religião o risco usualmente é tomar aquilo como dado e não manter o devido "assombro" que é fundamental na religião, o negócio muitas vezes já se internaliza como costume, e isso pode ser bom ou ruim.
Já no que concerne a adoção de uma nova religião, uma religião na qual não se nasceu e na qual não se foi educado, o problema geralmente é não compreender o tamanho do abismo que se está tentando saltar. Cada religião é um universo, mesmo que entre algumas haja pontes e paralelismos. Passar de uma religião para outra ou da irreligião para alguma religião não é vestir uma outra roupa, nem trocar de gosto musical.
Estamos falando, muitas vezes, de cruzar o limiar da inteligibilidade perante o Outro. Não é trivial.
Primeiro, que há e sempre houve em todos os continentes religiões que simplesmente não aceitam "conversões", ou seja, gente de fora. Religiões para as quais a legitimidade da iniciação religiosa está ligada à preservação de alguma linhagem que possui na ponta inicial um deus, um heroi, um ancestral sagrado ou algo do tipo. Ou então pela crença em uma revelação dada especificamente a um grupo de pessoas. Nessas, na melhor das hipóteses, dá para entrar por casamento, e olhe lá.
Segundo, há as religiões étnicas. Essas não são idênticas às primeiras, que mais poderiam ser chamadas religiões "genéticas". As religiões étnicas englobam a totalidade das religiões indo-europeias antigas e várias religiões de outros continentes. Nessas, a religião está ligada em alguma medida a algum entendimento antigo de "povo". Ela é uma herança coletiva pré-nacional. Elas aceitam que pessoas que não são do povo ingressem, mas isso significa uma ruptura completa, absoluta, com as próprias origens.
Um exemplo bem claro é o da Religio Romana. Um estrangeiro das províncias que quisesse ampliar as próprias chances de ascensão política, social, militar e econômica precisava se "romanizar". Só que se "romanizar" não é uma soma de elementos separados, mas uma ruptura radical com as próprias origens. Um dácio teria que abandonar a própria língua, as próprias vestes, os próprios costumes, seu nome seria modificado, usualmente ele teria que, inclusive, ser adotado por outro romano e, obviamente, ele deixaria de cultuar os deuses de seus ancestrais, na forma prescrita, para adotar os romanos.
Isso é inclusive arqueologicamente comprovado por inscrições votivas e restos sacrificiais em acampamentos militares romanos. Em geral, os legionários comuns cultuavam os deuses de suas origens, já os oficiais intermediários, muitos dos quais mesmo sendo não-romanos, cultuavam os deuses romanos, à moda romana, o que indica um esforço de romanização.
Agora imagine. Trocar de nome, de língua, de roupa, de costumes, de ética, e de basicamente tudo que compõe o conceito de "ethnos". E ainda, naturalmente, você permanecerá sob eterna vigilância e juízo dos que já nasceram nesse "ethnos". Qualquer passo em falso e você pode ser denunciado como tendo um comportamento não-X.
Terceiro, há as religiões de mistérios. O democratismo tardio de algumas delas não devem enganar. Em seu auge não era algo trivial ser iniciado e avançar dentro das religiões dos mistérios. Segundo mitos, era possível até morrer no percurso iniciático. As formalidades simbólicas iniciáticas das seitas e sociedades secretas contemporâneas são apenas sombras pálidas dos riscos espirituais e físicos reais das iniciações em mistérios no mundo antigo.
Quarto, há as religiões ascéticas. Ainda que quase todas as religiões envolvam ascetismo, há algumas que se destacam pelo primazia de um ascetismo permanente e intenso. Em geral, há a exigência de transformações morais radicais nessas religiões.
Mesmo as religiões universais, muitas das quais são ascéticas ademais, não são triviais. A possibilidade de qualquer um poder se "converter" é relativizada pelas dificuldades permanentes de permanecer na religião, por causa das exigências de fé, de ascetismo, de manutenção de um código, de compreensão de certas verdades, etc.
Resumindo: Religião não é hobby. Não é para qualquer um. Aliás, por isso até que não pratico nenhuma. Se a pessoa não tiver condições de se dedicar de forma total a uma transformação radical de si mesma, é melhor não ter religião. O seguir pelo seguir é algo terrível.
22 de Março
Em meio a sua cerimônia de casamento, as memórias e fantasmas do passado retornam. "Helena, Elisabete, Teresa, Ludmilla." Quem é Vampel? Que desafios aguardam Denilson? O que esperar de um duelo mortal "Vampira versus Súcubo?"
Um prelúdio das 4 Damas do Apocalipse.
21 de Março
VAMPIRA X SUCCUBUS
Em quem você aposta?
19 de Março
Meu filho, de 9 anos, decidiu ele mesmo demolir uma mureta da garagem velha porque ela dificulta a saída dele do carro. (Aliás já devíamos ter demolido era tudo e construído uma garagem nova.) E inventou que tinha que fazê-lo depois de chegar da escola, já de noite, e justo após eu já ter tomado banho.
- Se quer fazer agora então vai fazer sozinho. - Disse eu. E ele pegou a marreta e foi em frente. Na verdade, precisou da colaboração do meu sobrinho mais velho, que já tem quase 18.
O que essa geração Minecraft não sabe é que o verdadeiro problema da demolição não é simplesmente bater e quebrar, essa é a parte fácil. O difícil mesmo é se livrar do entulho, pois ao contrário do jogo, os tijolos não desaparecem a cada picaretada digital.
E agora lá vou eu ver se resolvo isso ainda hoje.
18 de Março
Rapaziada tem que parar de acreditar nessas trollagens de que um local tal está cheio de mulheres sobrando para cada homem, sempre com fotos de um bando de lindas jovens. Para se livrar dessa armadilha conceitual que apela aos impulsos mais viscerais, o melhor jeito é pensar de forma indelicada. Toda vez que ver uma chamada qualquer dizendo "Cidade tal Tem 4 Mulheres Para Cada Homem", leia-se 4 VELHAS PRA CADA VELHO!
Na fase que realmente interessa, a idade reprodutiva, a tendência é o número de mulheres e homens ser equivalente ou haver maioria masculina, visto que por fatores puramente biológicos costuma nascer 5% mais meninos que meninas, sem contar as culturas que eliminam meninas sistematicamente por meio do infanticídio seletivo, quer extra ou intra uterino, abortos seletivos, que na maioria das vezes também preferem eliminar meninas. (Com apoio do Feminismo, por sinal.)
Somente subindo nas faixas etárias a onipresente maior mortalidade masculina, tanto por fatores naturais quanto culturais, vai aos poucos equilibrando os números, mas a não ser em contextos de altíssima violência, alta criminalidade ou guerras, que sempre matam cerca de 4 vezes mais o gênero masculino, o número de mulheres só se equivale ao de homens a partir dos 40 ou 50 anos, e só o supera amplamente lá na terceira idade.
Portanto, NÃO! Meus jovens. Não tem país, estado ou município algum cheio de garotas sobrando para você escolher à vontade! Esquece isso! No máximo, você poder cursar Psicologia, Serviço Social ou Enfermagem se quiser frequentar um local com expressiva maioria feminina.
17 de Março - 16:17
Mais de 99% de rejeição à ideia calhorda do Senador / Empresário (e um dos donos da OI) / patife Tasso Jereissati (PSDB-CE), de entregar recursos hídricos em situação de escassez para serem apropriados pelo setor privado a fim de extorquir uma população passando sede.
17 de Março - 04:43
Desistam! Estou obstinadamente decidido a nunca falar mal dos mortos!
16 de Março
Mil palavras numa imagem.
Original.
Texto original relativo a imagem, somente para assinantes, em
Poder Judiciário: a ponta de lança da luta de classes.
Mas o achei de graça, AQUI.
15 de Março
É não é que melhorou? Cedo ou tarde a consciência cobra seu preço.
FIESP RECOLHE O PATO E INFLA O SAPO EM AÇÃO CONTRA JUROS
O ditado "Não Vou Pagar o Pato", para combater o aumento de impostos, sai de cena para dar espaço ao "Chega de Engolir o Sapo".
Até porque, já tendo conseguido insenções fiscais bilionárias, já podem mudar de assunto.
14 de Março
Há meses tem sido recorrentes denúncias contra o magnata financista George Soros, a respeito de suas múltiplas operações de financiamento de causas liberais, por meio de sua Open Society Foundations, que financia diversos movimentos feministas, LGBT, racialistas, de descriminalização das drogas etc.
De certo que tais críticas são úteis e apontam para fatos verídicos que devem ser sim denunciados e criticados. Porém, dois pontos causam estranheza, e deveriam promover imediata desconfiança.
- O fato dessa onda de denúncias ser tardia e ter surgido e se espalhado muito subitamente;
- E de vir acompanhada de evidente omissão a respeito de outros financiadores mais antigos e mais relevantes das mesmas causas.
Há uma regra geral para súbita disseminação de algum fato antigo anteriormente negligenciado embora de conhecimento público, especialmente quando não associado a algum evento drástico que explique o súbito interesse: Trata-se de impulsionamento deliberado de algum agente obscuro!
E isso é ainda mais evidenciado quando esse súbito interesse ignora outros fatores perfeitamente análogos e até mais relevantes.
Minha conclusão é simples. A campanha de desvelamento público de Soros está sendo estimulada por outros plutocratas! Alguém está interessado em concentrar nele toda uma indignação que deveria estar abarcando uma gama muito maior de alvos.
Soros é "fichinha" comparado com os Rockefellers, que foram praticamente os criadores do Feminismo que conhecemos hoje e seus derivados da militância homossexualista, bem como do Abortismo e do racialismo. A Open Society Foundations está atrasada em quase 20 anos em relação às iniciativas correlatas da Rockefeller Foundation e suas múltiplas derivadas, e o único ramo onde Soros efetivamente se destaca é no caso da descriminalização da maconha.
No que se refere a abordagens de desestabilização política econômica, Soros também perde para os Rothschild, que continuam sendo a mais poderosa plutocracia do mundo, e no que se refere a interferências no Brasil até mesmo para os Irmãos Koch, que tem participação muito maior nos eventos que precederam o Golpe 2016, o qual não parece ter tido participação relevante de Soros. Aliás, os Koch Brothers já haviam sido denunciados antes, o que também é intrigante por si só.
A questão é, se de fato outros plutocratas estão tentando expor Soros para concentrar atenção nele enquanto se escondem ainda mais, porque ele em especial foi o alvo escolhido?
Uma possível pista, seria que George Soros, além de ser de fato um dos menos ocultos agentes globalistas, é um dos poucos que não é sionista, até mesmo adotando posicionamentos práticos anti sionistas.
Mas isso ainda é pouco. Há que se investigar mais para descobrir os porquês nessa súbita e aparentemente deliberada iniciativa de pegar Soros "pra Cristo", ou Judas, enquanto se deixa outros muito piores intocados.
12 de Março
Eis o Estado "mínimo" Liberal.
R$ 200.000.000,00 (DUZENTOS MILHÕES DE REAIS!) Para custear o conchavo entre governo e mega corporações internacionais, a fim de entregar de graça as águas do país mais rico do mundo em recursos hídricos, para aumentar a fortuna de elites já milionárias e bilionárias!
Com o regozijo da grande mídia, do mercado financeiro, dos grandes bancos e da legião alienada de liberalóides que não sabem a diferença entre entre o benefício objetivo dos financiadores de seu discurso, e o benefício subjetivo de gostar de vê-los cada vez mais ricos.
8 de Março
Do AVANTE
De tudo aquilo que podemos homenagear nas mulheres (não só no dia 8 de março, mas em todos os dias e épocas) e de todas as atividades que elas podem desempenhar, destacamos um dom que é exclusividade da mulher. Algo que nenhum homem será capaz de fazer, uma experiência íntima e profundamente feminina: gestar a vida.
O elo feminino é capaz de gerar almas. Todas as civilizações são gestadas no ventre das mulheres. Absolutamente tudo aquilo que a humanidade produz de bom e aquilo que é capaz de realizar passa primeiramente por um útero. Nós jamais devemos nos esquecer disso, especialmente em tempos hostis, em si mesmos, a um caráter intrinsecamente feminino como a maternidade, colocando essa experiência num nível inferior ao do mecanicismo do mundo dos negócios, dos escritórios em prédios imensos ou de atividades frias e insípidas. É justamente por a maternidade ser a maior realização humana e uma dádiva feminina que já se projeta suplantar (ou substituir) essa função por outros meios, eliminando e retirando da mulher seu caráter mais especial e sua composição mais significativa.
Nós jamais poderemos gestar um mundo melhor sem a mulher. São a elo que nos conecta ao passado e aos nossos ancestrais, e a ponte direcionada ao futuro. O ventre é a porta para um mundo.
Deixamos aqui nossa homenagem a todas as mulheres, especialmente àquelas que se dedicam à nobre (e difícil) missão de gerar e cuidar de vidas, sejam filhos biológicos ou não.
A Mulher É O Pilar da Civilização
4 de Março
Dissidência Política do DF
4 de Março
Ao pensar no que seria o total oposto da Liberdade, a maioria pensará na Escravidão, que é uma relação de trabalho onde o escravo não tem qualquer direito e, portanto, totalmente desregulada. Os flagrantes de trabalho escravo em pleno Século XXI sempre ocorrem em contextos onde as legislações trabalhistas não são obedecidas, e o poder público é neutralizado diante de um poder privado local.
Curiosamente, os que mais se arvoram de defensores da liberdade, hoje, incorporando a palavra até no nome de sua ideologia, são justamente os que mais defendem a desregulação das relações de trabalho, e portanto, sua aproximação com a condição na qual se dá a escravidão.
E o motivo disso é simples: O Liberalismo atual deixou de ser a defesa da liberdade das pessoas físicas para ser da liberdade das pessoas jurídicas, especialmente as maiores e mais poderosas. Não por outro motivo os discursos em defesa da Liberdade de Mercado atualmente são financiados pela elite econômica mundial, os expoentes do Libertarianismo e do Anarcocapitalismo não teriam saído da obscuridade sem o apoio irrestrito de banqueiros e mega empresários, e essa liberdade mercadológica é vista como a expressão máxima da liberdade individual, como se todo ser humano só tivesse realização plena de sua liberdade numa atividade empresarial.
Não é difícil entender esse amálgama entre os liberais e os mais ricos, visto que os maiores beneficiários do aumento de tais liberdades sempre serão os mais poderosos. De nada vale a liberdade de viajar pelo mundo para quem não tem dinheiro, bem como a liberdade de andar é inútil para um paraplégico, ou a liberdade de ler um livro não interessa ao analfabeto.
A Liberdade é um bem que só pode ser usufruído por quem possui poder para tal, e qualquer aumento nas liberdades gerais sempre beneficiará muito antes os mais poderosos. Se num grupo de pessoas qualquer você liberar a violência física, quem serão os reais beneficiados? Os homens franzinos e mulheres frágeis, ou os fortões e bons lutadores?
Por isso, o aumento da liberdade é algo que só é verdadeiramente eficaz para a maioria quando se garante também condições mínimas para que se exerça tal liberdade amplamente, ou ao menos que se possa conquistar as condições para tal ampliação, caso contrário, na prática, seu aumento apenas fortalece mais o poder de uns já verdadeiramente livres em detrimento de outros, até que estes acumulem tanto poder que passem a ser capazes de reduzir a liberdade alheia.
Sem uma rígida regulação estatal sobre as relações de trabalho, não há outro resultado possível que não a perda da capacidade da maioria trabalhadora de conquistar condições financeiras satisfatórias, perdendo poder e consequentemente liberdade, ao mesmo tempo que podendo usufruir de massas desfavorecidas de trabalhadores, uns poucos empresários, especialmente os mais ricos e mais inescrupulosos, aumentarão mais seus lucros e seu poder, distanciando ainda mais ricos e pobres e diminuindo o grau de liberdade geral da sociedade, pois a liberdade extrema de uns poucos não compensa a extrema falta de liberdade de muitos.
Só há equivalência de liberdade entre aqueles que estão em paridade de poder. Achar que quem pode viajar a qualquer momento para qualquer lugar do mundo ou comprar praticamente tudo que o dinheiro permite está no mesmo nível de liberdade de quem mal pode pagar um ônibus urbano, apenas porque ambos tem certas liberdades formais garantidas por lei, é mera hipocrisia, assim como achar que a eliminação de legislações que protegem justo estes últimos para favorecer uma pequena elite terá como resultado o aumento da liberdade geral.
E se é verdade que a regulação tem sim algum custo à atividade produtiva, colocando alguns limites à maximização dos lucros privados, isso não impediu que os momentos de maior crescimento econômico de nosso país tenham se dado sempre em contextos de ampla regulação, bem como não impede que países com regulação trabalhista até mais severa que a nossa prosperem.
Justamente para escamotear isso, iniciativas liberais adoram forjar listas farsescas de países mais desenvolvidos como se fossem países que cresceram e prosperaram graças a "maior liberdade econômica", leia-se, empresarial, fazendo vista cega para o fato de que todos possuem legislações trabalhistas bem consolidadas, além de diversas regulações, alta carga tributária, muitas vezes chamados de Estados de Bem Estar Social. A maioria também se desenvolveram por via militar, tendo passado imperialista, colonialista e expansionista, estendendo seu poder sobre o mundo com o uso das armas, saqueando e tomando territórios.
Não há um único exemplo real da fantasia liberal, isto é, um país sub desenvolvido que simplesmente decidiu liberalizar sua economia e com isso chegou ao topo do desenvolvimento. Os países mais desenvolvidos só ampliaram sua liberdade geral após se desenvolverem. Por isso mesmo, afirmar que um país como o Brasil prosperará economicamente por mera liberdade de mercado, em especial flexibilização de leis trabalhistas, é, na melhor das hipóteses, crença ingênua e alienada da realidade, e na pior, mentira perversa que visa promover justamente a máxima perda de liberdade geral em prol do ganho exclusivo de uma pequena elite já muito mais livre do que a maioria jamais poderá ser.
Para os despossuídos, mais vale a Assistência Social, o Bolsa Família, Escola e Saúde Pública, do que "liberdades" que de nada lhes servem. E na verdade, todos sabem disso. O liberal que enche os pulmões para "defender a liberdade" não deixa de obrigar seu filhos a estudar invés de respeitar sua vontade de não fazê-lo, e continua optando por abrir mão de parte de seu tempo livre por turnos de trabalho em troca de dinheiro, isto é, poder, para que aí sim, a liberdade que lhe resta possa ser de fato usufruída.
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2 de Março
Lembrando que o mesmo governo que apoiou o golpe e promove a privataria está ansiosamente apoiando as pautas da Neoesquerda, que vem sendo muito bem servida por Executivo, Legislativo e Judiciário.
Nova Resistência - Brasil
23 de Janeiro
A esquerda brasileira, majoritariamente liberal, pode discordar em muitas coisas, mas existe um consenso em torno da crítica ao punitivismo de Estado. Deputados de esquerda como Marcelo Freixo (PSOL) vão mais longe e propõem até mesmo que o Estado anistie criminosos ainda não formalmente acusados de crimes (ainda que possam ter os cometido).
Ou seja: defender a despenalização, bem como punições mais brandas para crimes contra a vida (afinal, "prender não é a solução").
Por outro lado, essa mesma esquerda se esforça legislativamente para recrudescer o poder de punir do Estado em assuntos como "homofobia", "transfobia" e similares ("gordofobia" e "não-binariofobia" em breve?). Há alguns dias, inclusive, o PLS 291/2015, da senadora Hoffmann (PT), que criminaliza a "injúria de gênero", foi aprovado no Senado. E o deputado federal Jean Wyllys, o sionista radical, também luta para que "homofobia" seja penalmente enquadrada do mesmo modo.
Ou seja: defender a criminalização de opiniões e punições mais severas para delitos de pensamento.
E assim caminha a esquerda brasileira, cada vez mais distante das necessidades imediatas do povo e cada vez mais inserida numa bolha. Porque, das duas categorias de delitos, é óbvio que primeira é aquela que mais causa caos, danos, sofrimento e dor na população trabalhadora e pobre que, afundada no perigo, no desemprego e na pobreza, não liga a mínima para "injúria de gênero". Aliás, a própria natureza desse tipo de delito é difusa, vaga e subjetiva, já que a própria conceituação de gênero adotado por essas esquerdas é fluida e indeterminada (basta olhar para a questão do transsexualismo, por exemplo, e para as infindáveis listas de gênero), de modo que fica difícil entender onde a esquerda liberal quer chegar com essas iniciativas: criminalizar as opiniões da maior parte da população pobre?
Por fim, é razoável que o Estado proteja a vida de seus cidadãos, independente de suas condições de raça, gênero, sexualidade, religião, como também é razoável que permita que os mesmos expressem seus pontos de vista sobre determinados assuntos dentro deu uma margem segura, sem serem criminalizados por isso.
LIBERDADE! JUSTIÇA! REVOLUÇÃO!
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1 de Março - 16:54
Observe os dados das imagens, ele estão um tanto resumidos e simplificados, mas basicamente corretos. De 1999 a 2013 a Rússia só melhorou economicamente, a partir de 2013, com as sanções impostas pelos EUA e seus cupinchas devido a guerra na Ucrânia, a situação russa piorou um bocado (embora tenha melhorado de novo nos últimos anos).
Faz lembrar um país que decolou de vento em popa entre 2002 e 2013 e, de repente, a partir de 2014, desandou totalmente, sem a recuperação posterior russa, após uma incrível "coincidência de fatores" reunindo Jornadas de Junho, Espionagem Norte Americana (principalmente na Petrobrás), Operação Lava Jato e Golpe de 2016.
Conclusão coxinha: Putin quebrou a Rússia!
1 de Março - 13:05
Aliás, basta dar um pulo na busca de imagens de um site de procura e digitar "Kim Jon Un young". Tem nada a ver com essa foto.
KFA - Brasil - Associação de Amizade com a Coreia
28 de Fevereiro
As notícias que se tornaram virais nos principais meios de comunicação, alegando que o líder norte-coreano Kim Jong Un usou um falso passaporte brasileiro para viajar no estrangeiro é mais uma das várias notícias falsas feitas contra a soberania coreana e de seu povo.
É óbvio que a foto do passaporte foi alterada por edição com uma das fotos recentes de Kim Jong Un.
Como pode ser visto nas fotos a seguir, Kim Jong Un era muito diferente quando jovem, onde inclusive a mentira midiática alega em suas notícias. Isso porque na mídia dizem que o passaporte é dos anos 90 e nessa idade Kim Jong Un era bastante jovem, nas fotos 3, 4 e 5 é notável isso. Mas curiosamente a foto do passaporte parece mais com a foto 2, que é a mais recente do Marechal.
A olhada de Kim Jong Un sobre o tal passaporte brasileiro definitivamente não era o rosto do jovem Kim Jong Un. Claramente mais uma notícia falsa inventada pelos principais meios de comunicação para difamar o líder norte-coreano como parte de uma campanha de propaganda contra a RPD da Coreia.
Por toda sua vida, o líder norte-coreano Kim Jong Il somente viajou para dois países, porque o próprio não gostava de viajar de avião, os países foram a Rússia e o outro a China e ambos países foram de trem devido ambos estarem próximos da Coreia. Kim Jong Il fez suas viagens políticas já próximo de sua morte, seu rosto era conhecido em todo o mundo. Era impossível para ele viajar em estados inimigos como Japão segundo está sendo afirmado pelas notícias falsas sem ser reconhecido. Até porque Kim Jong Il estava ocupado demais junto com seu povo recuperando a grande crise dos anos 90 que a Coreia sofria pós queda da União Soviética.
Os inimigos da RPD da Coreia estão loucos e desesperados, porque a Coreia tem armas nucleares e seus inimigos não podem fazer nada a respeito. Então o que restam a fazer é criar notícias infantis e mentirosas para atacar a liderança coreana e todo país de um povo que está disposto até as últimas consequências para defender sua pátria soberana! Até porque o imperialismo não aceita a existência de um país como a RPD da Coreia. Afinal os coreanos no passado já derrotaram os imperialistas e no caso dois, que foram tanto os japoneses quanto os ianques.
Como sempre diz a propaganda coreana:
Enquanto os cães imperialistas latem, o trem da revolução coreana avança!
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1 de Março - 08:56
O grau asqueroso de mentira contínua e sistemática contra os países que desafiam o "Estado Universal Autoeleito" (EUA) que acha que tem que mandar no mundo inteiro já atingiu tal ponto que surrealismo e realidade não fazem mais diferença.
Lucas Rubio
28 de Fevereiro
Aquele momento que a mídia se desespera tanto pra difamar a Coreia Socialista ao ponto de gerar tamanha pérola: «Pyongyang 'terá' fornecido armas químicas à Coreia do Norte.»
Queridos, para quem não sabe ou não se lembra, Pyongyang é a cidade capital da própria Coreia do Norte! No mundo de notícias ou na diplomacia, é comum usar esse recurso de metonímia onde a cidade capital é usada para se referir a todo o país, como a gente vê normalmente acontecer com Moscou (Rússia) e Pequim (China). Até o Kremlin, que não é bem uma cidade, na verdade uma cidade fortificada sede do governo russo, é usado nesses casos. Mas acho meio difícil usar a capital do país para se referir ao país beneficiando o próprio país, não?
Mas aqui a ânsia por falar mentiras contra a Coreia Popular gerou essa confusão no atrapalhado jornalista que escreveu isso na RTP, uma gigante das comunicações em Portugal, de propriedade do governo.
No final das contas, a matéria queria dizer na verdade que foi a Coreia do Norte que teria fornecido armas químicas para a Síria, mais um ataque midiático também. É sempre assim: quando as tropas nacionais sírias começam a limpar alguma região do controle dos terroristas (financiados por EUA e Israel, diga-se de passagem) a mídia se desespera e, como um dos mais importantes braços da guerra imperialista, começa a espalhar notícias fabricadas que tentam rebaixar a imagem do governo sírio perante a comunidade internacional. E se nesses ataques midiáticos de propaganda você conseguir abarcar numa só manchete dois inimigos dos EUA, melhor ainda! Nesse caso o jornalista tentou juntar Coreia Socialista e Síria no caldeirão de mentiras. Aí já viu, né?
Cômico, não?
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