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31 de Maio

As novas gerações que optam pela esterilidade parecem não se dar conta de que não querer se reproduzir era uma opção não problemática para as gerações anteriores justo por ser minoritária. Por exemplo, uma de minhas tias nunca teve filhos, mas suas 3 irmãs e seu irmão lhe deram 8 sobrinhos, e todos também tiveram filhos. Ela morreu em casa, cercada pela família.

Nas famílias tradicionais pouco importava que um ou outro optassem por não levar a linhagem adiante porque a maioria o fazia. Sempre houve lugar para os que ficaram pra titios seja lá por que motivo for.

Mas quando os poucos descendentes de uma família já pequena seguem essa opção o resultado é bem diferente. Tem sido comum vermos filhos únicos ou até famílias nucleares de dois ou 3 irmãos dos quais nenhum tem filhos. Algo que em qualquer escala significativa é inédito na história humana.

Sem entrar no mérito demográfico, fico imaginando as reuniões de família ano após ano. No meu caso, comparando nossas festas de fim de ano, por exemplo, era difícil um Natal em que não houvesse pessoa nova. Num certo ponto nem dá mais pra reunir todo mundo devido ao entrelaçamento com outras famílias, e então abre-se um leque de opções de na casa de quem passar as festas, com o detalhe de que onde quer que seja, sempre há crianças repondo os que se foram.

Mas e no caso dos atuais childfree? E nem digo agora enquanto são jovens. Digo do futuro, quando o peso da idade começar a se abater sobre todos e as reuniões familiares forem cada vez menos numerosas até só restar o último? Não consigo imaginar isso de uma forma não melancólica. E não é a toa que tem aumentado os casos de suicídio em épocas de fim de ano.

Uns poucos podem conseguir desenvolver laços de solidariedade extra familiares, mas curiosamente os não reprodutivos de hoje em maioria não estão mais ligados a ordens religiosas, que podem substituir a família sanguínea.

É bom que ao menos cultivem boas amizades com pessoas reprodutivas.

Ainda mais estranho é que muitos desses estejam associados a causas progressistas, que pela própria natureza, são lutas por um mundo melhor que só pode estar no futuro.

Justamente o futuro que eles próprios se recusam a gerar.

30 de Maio, 09:43

Lá se fez, lá se paga. Infelizmente não de forma direta contra os mais imediatamente responsáveis. O atentado em Manchester e a Líbia hoje.



30 de Maio, 08:38

O quão non-sense é achar que pessoas com superpoderes fabulosos seriam tratadas como se fossem minorias desfavorecidas.

29 de Maio

Muitíssimo interessante esse teste de personalidade. Vou colar o meu resultado aqui ainda que eu discorde se alguns pontos. Trata-se de ENTP-A (Extraverted, iNtuitive, Thinking, Prospecting - Assertive)

“Siga o caminho arriscado do pensador independente. Exponha suas ideias aos perigos da controvérsia. Diga o que você pensa e tenha menos receio do rótulo de louco do que do estigma da conformidade. E, nos assuntos que são importantes para você, levante-se e faça-se ouvir, a qualquer custo.” - Thomas J. Watson

O tipo de personalidade ENTP é o maior advogado do diabo, vibrando no processo de retalhar argumentos e crenças e deixando os estragos no ar. Ao contrário de sua parte Julgadora (J) mais determinada, os ENTPs não fazem isso porque estão tentando alcançar algum propósito mais profundo ou um objetivo estratégico, mas sim porque é divertido. Ninguém ama mais o processo de debate mental do que os ENTPs, visto que dá a eles a chance de exercitar sua inteligência rápida, grande base de conhecimentos acumulados, e capacidade de conectar ideias separadas para comprovar uma ideia.

Uma justaposição estranha surge com os ENTPS, visto que são extremamente honestos, mas irão argumentar incansavelmente por algo que nem ao menos acreditam, se colocando no lugar de alguém para ver a verdade através de outra perspectiva. Fazer o advogado do diabo ajuda pessoas com o tipo de personalidade ENTP não só a desenvolver uma ideia melhor sobre a razão de outra pessoa, mas também a entender ideias opostas – já que os ENTPs são os que estão discutindo.

Essa tática não deve ser confundida com o acordo mútuo que os Diplomatas (NF) buscam – ENTPs, como todos os do tipo de personalidade Analista (NT), estão em uma busca constante por conhecimento, e qual a melhor forma de alcançá-lo do que atacando e defendendo uma idéia, por diversos ângulos e lados?

NÃO EXISTEM REGRAS AQUI – NÓS ESTAMOS TENTANDO REALIZAR ALGO!

Tendo um certo prazer em ser menos favorecido, o ENTP aproveita o exercício mental encontrado em questionar o modo de pensamento dominante, tornando eles essenciais para a reformulação de sistemas ou para agitar as coisas e enviá-las em novas direções inteligentes. Porém, eles ficarão infelizes gerenciando mecanismos rotineiros para realmente implementar suas sugestões. Os de personalidade ENTP amam fazer brainstorm e pensar grande, mas irão evitar fazer o trabalho braçal a qualquer custo. Os ENTPs só formam cerca de 3% da população, o que está ótimo, pois os permitem criar ideias originais, e depois dão um passo para trás e deixam que outros tipos de personalidades assumam as logísticas de implementação e manutenção.

A capacidade de debate do ENTP pode ser irritante – enquanto muito apreciada quando necessário, pode sair pela culatra quando eles passam por cima de outras pessoas, como por exemplo, questionando seus chefes em uma reunião ou destruindo tudo que seu parceiro diz. Isso se torna ainda mais complicado com a honestidade exagerada do ENTP, visto que esse tipo não poupa palavras e se preocupa pouco ao ser visto como sensível ou compassivo. Tipos parecidos se dão bem com pessoas do tipo de personalidade ENTP, mas tipos mais sensíveis, e a sociedade em geral, normalmente são contra conflitos, preferindo sentimentos, conforto, e até mesmo mentirinhas ao invés de verdade cruel e da racionalidade dura.

Isso frustra os ENTPs, e eles descobrem que sua diversão no conflito oferece muitos riscos, inadvertidamente, enquanto brincam os limites dos outros para ver suas crenças questionadas e seus sentimentos destruídos. Tratando os outros como gostariam de ser tratados, os ENTPs não tem paciência para serem mimados, e não gostam que as pessoas fiquem enrolando, principalmente quando pedem um favor. As personalidades ENTP encontram-se sendo respeitados por sua visão, confiança, conhecimento, e senso de humor diferenciado, mas lutam para utilizar essas características como base de amizades ou relacionamentos.

OPORTUNIDADES SÃO PERDIDAS PORQUE NECESSITAM DE TRABALHO DURO

Os ENTPs tem uma estrada maior a sua frente quando se trata de aproveitar suas habilidades naturais – a sua independência intelectual e visão livre de estruturas são muito valiosas quando eles estão no comando, ou, pelo menos, próximos de alguém que está; mas até chegar lá, eles precisam lutar muito com suas características.

Uma vez que eles asseguraram uma posição, os ENTPs precisam lembrar que, para que suas ideias se tornem realidade, eles irão sempre depender de outros – se eles passarem mais tempo “ganhando” discussões do que construindo o consenso, muitos ENTPs vão descobrir que não possuem o apoio necessário para atingir o sucesso. Fazendo o advogado do diabo tão bem, pessoas com esse tipo de personalidade podem descobrir que o desafio intelectual mais complexo e gratificante é entender uma perspectiva mais sentimental, e debater consideração e compromisso junto com a lógica e o progresso.

Também é interessante a sessão de Strenghs & Weaknesses, somente em inglês.

27 de Maio

Leia o texto abaixo e tente advinhar de onde veio!

"Diz a lei que uma interceptação telefônica só pode ser feita com autorização judicial, no tempo em que perdurar a autorização judicial, e seu conteúdo só poderá ser preservado se for relevante para a investigação em curso. Tais limites são estabelecidos para que as conversas telefônicas, de qualquer pessoa, inclusive de suspeitos, não fiquem boiando no éter das tramoias de um Estado bandoleiro. No curso da mais ampla investigação sobre corrupção na história do país, a lei tem sido lamentavelmente desrespeitada.

Na noite de 23 de fevereiro do ano passado, a ex-primeira-da­ma Marisa Letícia falava por telefone com seu filho Fábio Luís, o Lulinha. Na conversa, Marisa, que morreu há quatro meses, ironizava, com o uso de um palavrão, as pessoas que haviam participado de um panelaço contra o PT que acabara de acontecer. Na gravação, ela não dizia nada que interessasse à investigação da Polícia Federal. No entanto, a conversa, que deveria ter sido destruída nos termos da lei, foi preservada e divulgada.

Em 16 de março de 2016, o país inteiro ouviu um diálogo telefônico entre a então presidente Dilma Rousseff e o ex-presi­dente Luiz Inácio Lula da Silva. Eram 13h32 de uma quarta-feira, e os dois discutiam sobre o envio de um documento para a posse de Lula como ministro da Casa Civil. O conteúdo da conversa era do interesse da investigação, mas a autorização judicial para monitorar o telefonema acabara às 11h12, duas horas antes. Portanto, depois desse horário a gravação era ilegal. Pois ela foi feita mesmo assim, seu conteúdo foi divulgado e a crise política daqueles dias se aprofundou dramaticamente.

Na semana passada, ocorreu novo episódio de violação da lei das interceptações telefônicas, quando veio a público o diálogo do jornalista Reinaldo Azevedo, ex­-blogueiro de VEJA e colunista do jornal Folha de S.Paulo, com Andrea Neves, irmã do senador Aécio Neves. A gravação estava autorizada judicialmente e se realizou dentro do prazo de validade, mas o conteúdo da conversa entre os dois nada tinha a ver com as investigações. O material deveria ter sido incinerado. Também não foi. Configurou-se outra afronta à lei, com uma agravante: a Constituição prevê a inviolabilidade da comunicação de um jornalista com sua fonte. Esse é um dos pilares do jornalismo nos países democráticos, dado que, sem tal garantia, não existe liberdade de imprensa.

É lamentável que autoridades encarregadas de fazer cumprir a lei — policiais, procuradores, juízes — acabem se tornando violadoras da lei. A Lava-Jato é um poderoso desinfetante em um país de corrupção sórdida. Mas esse tipo de agressão — à lei, à privacidade, à liberdade de imprensa — não é digno de um Estado democrático de direito. É coisa própria de Estados policiais."

Texto da REDAÇÃO da Veja. O que se entende como um texto não pessoal de um membro em particular, mas que expressa a própria posição pessoal da revista. Quando a histeria coletiva de uma caça as bruxas típica como a Lava Jato começa a atingir os que a apoiavam contra seus adversários, subitamente "desperta uma consciência" que desdiz tudo que se dizia antes!

26 de Maio, 17:18

Corja corrupta a mando de horda corruptora. Eis o tipo dos que trazem as "reformas". Qual o tipo dos que crêem nelas?
26 de Maio, 15:15


24 de Maio

A desigualdade econômica é inversamente proporcional ao desenvolvimento, há nítida correlação entre os países com maior IDH e melhor coeficiente de GINI, com isso muitas pessoas podem pensar que tornar uma sociedade mais igualitária seja um consenso. Mas isso é falso. Se o combate a desigualdade econômica é claramente desejável para as classes mais baixas e mesmo médias, boa parte da classe mais alta não tem interesse algum nisso, pelo contrário.

Com exceção de produtos muito populares cuja maior quantidade de vendas a preços baixos é mais viável, em vários segmentos da economia quanto mais alto o preço dos produtos vendidos no mercado e mais baixo o custo de produção, maior a lucratividade. Produtos caros demandam um mercado consumidor abastado, mas baixo custo de produção exige mão de obra barata.

Por isso, dividir a sociedade entre uma elite consumidora rica e uma massa de trabalhadores pobres é a forma mais estável de garantir altos lucros para certos setores do mercado. O que pode se dar tanto dentro de um mesmo país, quanto mantendo enorme desigualdade entre países, onde os mais ricos são grandes pólos de consumo de produtos fabricados por multinacionais em países pobres.

Portanto, grande parte da elite econômica é refratária à redução de desigualdade, mas sendo isso inconfessável numa democracia dependente do voto popular, forças que promovem distribuição de renda serão atacadas de forma hipócrita pelas forças elitistas.

Assim, recorre-se a espantalhos como "ameaça comunista", "terrorismo" ou "mar de lama", simulando uma indignação hipócrita que maximiza a corrupção existente em governos populares ao mesmo tempo que minimiza a ocorrida em governos elitistas, sempre com evidente apoio da grande mídia que é, ela própria, parte dessa elite.

Pode-se também denunciar problemas genuínos, como o ataque a tradições populares, religiosidade e família, que realmente são promovidas por muitos setores progressistas, mas tal postura é ainda mais hipócrita porque tais ataques são financiados pela mesmíssima elite que os denuncia. E por fim, recorre-se também a pura e simples negação da realidade, fingindo não ver a diminuição da pobreza ou mesmo da fome mesmo quando ela é absolutamente evidente e aferida sem contestação pela totalidade dos órgãos públicos e privados internos ou do exterior.

Isso explica quase tudo no nosso dilema político ideológico atual. No jogo de tensões entre os já referidos programas opostos de distribuição de riqueza de Cima para Baixo, e de Baixo para Cima, os que priorizam abordagem que privilegia os mais ricos em primeiro lugar usarão todos os subterfúgios possíveis para ocultar seus verdadeiros propósitos.

23 de Maio, 23:55

Enquanto notícias chocantes voam a reto e a esquerdo, permaneço quieto apenas avaliando os fatos sem comemorar a ruína de quem quer que seja e menos ainda levando a sério qualquer esperança que de tudo isto decorra qualquer salto ético em nossa sociedade.

Mas um sujeito de quem posso falar com conhecimento de causa é o tal Cláudio Humberto, editor do Diário do Poder a quem já me referi em RESPONDENDO A UM CANALHA! (18/08/16)

Tal como os demais, não sei se as denúncias recentes contra ele procedem, mas que fazem o feitio canalha dele, disto eu tenho certeza. O patife não tem um pingo de vergonha de mentir deslavadamente diante de um país inteiro se isso lhe for conveniente, e até mesmo simular estupidez estratégica, como no caso dos super salários da CAESB que relatei em 07/03/2017 , onde no seu eterno afã de incitar a privatização da empresa, o meliante teve a cara de pau de dizer que os salários dos empregados saem dos cofres públicos! Além de insinuar que esse privilégio justo de uma diretoria que em peso defende a privatização da empresa se aplique à maioria dos empregados.

Para os que não se lembram, ele foi um os principais articuladores da campanha de Fernando Collor, e um dos pioneiros da campanha midiática privatista no Brasil. Atualmente costuma aparecer ma BAND NEWS

BAND, outrora "Rede Bandeirantes", que por sinal decidiu disputar com afinco o lugar da GLOBO caso esta perca o primeiro lugar de excelência em canalhice, após o suborno de 1129% de aumento dado pelo governo em verba publicitária, quando passou a defender ativamente as "reformas".

A GLOBO pode ser a maior desgraça do Brasil, e jamais poderemos nos desenvolver em paz enquanto a concessão dessa praga não for cassada, seu patrimônio apreendido e os irmãos Marinho postos na cadeia. Mas não é a única. SBT, BAND e mesmo a RECORD são tão indignos de crédito que a situação só não é calamitosa devido ao fato de ocasionalmente brigarem entre si.

E Cláudio Humberto é uma das maiores expressões do quão baixo essa corja pode chegar.

23 de Maio, 21:23

Ação Avante
17 de Maio

Problemas complexos raramente têm soluções fáceis. Mas isso não significa que não haja solução. A questão do consumo de drogas e dependência química é um problema que o Brasil (e praticamente todos os países do mundo) enfrenta, e tem causas muito antigas. É toda uma conjuntura, um emaranhado de causas e efeitos. Esse problema é visivelmente perturbador na Cracolândia, cidade de São Paulo. É disso que vamos tratar aqui.

Há um problema difícil de ser resolvido. Como acabar com a Cracolândia? A Direita, como sempre, acha que tudo se resolve com porrete, polícia ou gente uniformizada. Não é fácil assim: as operações policiais iniciadas por Dória já foram feitas dezenas de outras vezes, por várias outras administrações antes dele. Dória não está criando nada de novo, só repetindo a mesma receita velha. E ele é totalmente teatral: parece andar metade do caminho pra fazer cena, e se recusa a completar o trajeto.

Do outro lado, a Esquerda pós-moderna, burguesa, arruinada. Basta perceber a primeira imagem: burgueses que obviamente não entendem a gravidade da situação, romantizando (e satirizando, de modo psicótico) uma realidade cruel, fingindo se importar com a dignidade (há muito tempo perdida) dessas pessoas. Sob a bandeira do "humanismo" ou da "luta antimanicomial", condenam essa massa a viver exatamente assim: como animais. No fundo, querem a Cracolândia ativa. Querem o problema para militar em cima dele.

A operação policial pode ser justificada porque não há mais normalidade na Cracolândia. Nunca houve. A região fica abandonada, é impossível ter qualquer atividade comercial, ninguém consegue morar naquele lugar, o lixo se acumula, o tráfico transborda, assaltos são constantes. Assim, uma ação mais direta é totalmente justificável. O problema dessas ações policiais é que elas não resolvem o problema, não direcionam bem essa coerção: os viciados mudam de lugar.

É preciso tratar essas pessoas. E, no momento, quem tem feito isso com mais sucesso são movimentos e grupos que realmente vivem o problema e se interessam pela questão. Não o direitista ou o esquerdista em seus apartamentos, mas sim grupos religiosos em essência. A taxa de recuperação por viciados assistidos por esses trabalhos é bastante expressiva.

Não deve haver Cracolândia para que grupos possam agir com caridade. A solução é justamente acabar com o problema. O trabalho desses grupos religiosos ainda não é suficiente, e seria bom que nem sequer fosse necessário. Mas, dentre os agentes atuando ali, são de longe os mais conscientes.

A solução para a Cracolândia inclui (mas não se limita a) uma forte presença de Estado, a reabilitação dessas pessoas, a eliminação dos traficantes (que lucram com o problema) e a recuperação do centro, reativando o comércio e a habitação plena. A Cracolândia é reflexo da desestruturação familiar, do esvaziamento existencial e do rebaixamento da dignidade humana, além da inoperância do Estado como agente efetivo.

Só quem vive o problema se interessa em corrigi-lo. E a burguesia não se inclui nessa equação. Ela é parte do problema, não da solução.


22 de Maio, 19:39

Nova Resistência - Brasil
22 de Maio
SÓ É POSSÍVEL LIBERTAR O BRASIL FECHANDO A REDE GLOBO

A Rede Globo é a vanguarda de tudo que não presta no Brasil. Em todas as esferas possíveis. Em todos os níveis elencáveis. É assim atualmente, foi assim em seu início, quando apoiou abertamente ao golpe militar anti-patriótico de 64.

Absolutamente alinhada aos interesses do imperialismo e ao lobby sionista internacional, seu trabalho consiste em tão somente regurgitar falsidades e vieses informacionais 24 horas por dia – em seus jornais impressos, digitais e televisivos, em seus editoriais, em seus programas de televisão, em suas novelas e produções culturais. E como ela configura o maior MONOPÓLIO DE MÍDIA do Brasil, seu poder de penetração nos lares brasileiros é enorme.

Hoje, com o empresariado e os banqueiros começando a rechaçar aos poucos o nome de Michel #Temer, a Globo já começa a dar seu apoio sutil às eleições indiretas, para que o Congresso Nacional, abarrotado de inimigos do Povo e da Pátria, eleja um nome ainda mais tóxico, mais nocivo, disposto a precipitar o país em níveis ainda maiores de subdesenvolvimento e sucateamento.

Impossível falar em soberania nacional tendo este verdadeiro verme hospedeiro no seio de nossa Pátria – pisando em nossos valores, nos conduzindo para o abismo.

Qualquer projeto de poder socialista, patriótico, nacionalista e popular que, em seu programa, não preveja a necessidade imediata de fechar completamente as portas da Rede Globo, está fadado a ser derrubado por ela no futuro.

Nossa oposição à Globo tem que ser total. Se ela, cinicamente, apoia às eleições indiretas, nosso dever, como patriotas, é clamar por Eleições Gerais #DiretasJá! Se ela semeia ventos, que o Povo a faça colher tempestade!

PELO FECHAMENTO DA REDE GLOBO!

LIBERDADE! JUSTIÇA! REVOLUÇÃO!


22 de Maio, 17:48

Essa visão tem um certo impacto sobre a dinâmica ente os paradigmas ideológicos do Século XX e mesmo agora, pois mostra que apesar dos focos principais das abordagens que pretendiam lutar em nome da igualdade, revolução, nação etc, temas ainda uma insistente luta pela liberdade que deveria ter sido superada pelo Liberalismo. E o que vemos hoje é o paradoxo da liberdade em ação. Losurdo: Mundo vive luta contra a nova contra-revolução colonial

21 de Maio

Verdadeiramente interessante e muito esclarecedor.

"Você já parou parar pensar de onde surgiram tantas raças de cachorro? Por que existem cãezinhos grandes, minúsculos, peludos e carecas? E por que justamente esses cães de raça que ficam muito mais doentes do que os vira-latas?"


20 de Maio

Entendendo o PATRIARCADO na RPDC (República Popular Democrática da Coréia), vulgo Coréia do Norte.

A organização sul coreana 'Liberty in Nortk Korea' (LiNK), uma dessas ONGs bancadas pelo grande capital financeiro, que como toda boa ONG feminista se finge de iniciativa popular, explica porque 70% das pessoas que desertam do regime norte coreano são mulheres.

Segundo eles a RPDC, "é tanto politica e culturalmente MUITO PATRIARCAL, logo mulheres tradicionalmente tem status inferior aos homens,". Até aí sem novidade. Mas em seguida emenda logo após a vírgula "e são na realidade MENOS rigidamente controladas pelo sistema norte coreano." Reforçando mais adiante que há o entendimento que mulheres tem "melhores chances de estarem abaixo do radar e trabalhar informalmente na China" em restaurantes ou indústria téxtil.

Depois é considerado AINDA MAIS TRÁGICO que um outro fator que empurra mulheres norte coreanas para a China é "uma demanda por noivas norte coreanas entre os homens solteiros chineses", afinal, em cabeça de feminista, se casar e constituir uma família é um destino muito mais terrível do que trabalhar o dia inteiro numa fábrica insalubre para ganhar um salário de fome, e ainda joga isso no mesmo saco da "demanda de mulheres da Coréia do Norte para a indústria de sexo chinesa" que além da tradicional prostituição, rigidamente proibida na RPDC, conta também com "salas de bate papo sexual on-line"! (Fugir do país para trabalhar em "tele sexo"... Difícil não dar uma pausa para sentir a perplexidade disso! Fico imaginando o diferencial de mercado no anúncio "temos garotas norte coreanas!")

Mas voltando ao que interessa, mais adiante temos que se acredita que o que detém os homens norte coreanos é que eles "estão presos ao serviço militar por volta dos seus 20 anos, que é a idade primordial para a deserção. Não apenas homens TEM MENOS LIBERDADE quando estão servindo, como são frequentemente realocados para o interior longe da fronteira com a China, diminuindo suas chances de escapar."

Aqui, o leitor em sua sanidade normal deveria ser prontamente lembrado por qualquer feminista que se preze que APESAR de homens terem menos liberdade e serem mais vigiados, não só na RPDC mas em qualquer lugar do mundo, e só terem a opção de trabalhar invés de terem também a de se casar, sem contar as estatísticas vitais, ainda assim o Patriarcado oprime as mulheres e privilegia os homens, ok?

Enfim, em mais uma reviravolta poética temos que: "Finalmente, anedoticamente, parece que algumas mulheres norte coreanas podem ser bem mais motivadas a viajar para a Coréia do Sul após assistir "novelas" e filmes que são contrabandeados para a Coréia do Norte em USBs e cartões Micro-SD." Que as norte coreanas vêem a vida na Coréia do Sul (para onde algumas vão depois de ir para a China) com muito mais livre em auto expressão e moda, e onde são mais respeitadas, visão esta que como deixa claro o texto, é motivada especialmente pelos "galãs românticos das nossas típicas novelas coreanas" que amastecem suas fantasias como um significativo fator em sua decisão de desertar do país!

Depois quando digo que, analogamente, a maior máquina de propaganda (enganosa) de todos os tempos é o "Pau Sagrado" nos EUA, tem gente que não acredita. A famosa Yeomi Park, menina que contou horrores, demonstradamente falsos, sobre a vida na RPDC, disse que descobriu o sentido da vida quando assistiu a uma cópia contrabandeada de Titanic, com Leonardo di Caprio e Kate Winslet.

E aí entramos novamente em "Feminist Mode" e a perplexidade volta: "Mas como assim? A sociedade sul coreana também não é patriarcal? Esse pessoal nunca ouviu falar em cultura de estupro, violência doméstica, assédio sexual etc?" Lembrando que Seul está repleta de ONGs feministas bancadas desde os EUA dizendo as mesmíssimas coisas que dizem em qualquer lugar. O que não impede que muitas mulheres norte coreanas terminem indo parar em programas de auditório à procura do parceiro ideal. E não devem faltar candidatos, considerando que, como o próprio LiNK frisa, a Coréia do Norte é muito conservadora e tradicional, pois ficou complemente intocada pela revolução cultural e sexual que assolou o mundo desde os anos 60, e assim, qualquer homem que tenha esperança de achar uma esposa "bela, recatada e do lar" tem muito mais chance com uma norte coreana que com suas conterrâneas da Coréia do Sul que até hoje é ocupada pelas tropas da Lady Columbia.

Vale lembrar, porém, que por mais que seja omitido e por vezes até se tente esconder, também há desertores que depois se arrependem e voltam para a Coréia do Norte, e não é só Seul e Washington que tem o direito de usar os desertores para fazer propaganda anti norte coreana pagando até U$ 500 a depender do quão sensacionalista e vendável seja o relato de suas trágicas experiências, sem contar os U$ 50 MIL de ajuda de custo inicial para achar um imóvel, os U$ 1.000 por mês pelos primeiros 5 anos e o passe livre para universidades. O regime da RPDC também utiliza os ex desertores arrependidos em programas de TV para relatarem suas experiências de terrível decepção com o mundo capitalista.

Pelo jeito não só fugir, mas também voltar, para a Coréia do Norte, pode ser uma grande oportunidade de fazer uma boa grana, se não uma carreira. O que porém não impede que o número de deserções venha caindo ano após ano.

Disso tudo, podemos tirar algumas simples conclusões.

1 - A concepção feminista do Patriarcado é uma completa fraude;

2 - A RPDC é possivelmente o país mais conservador e tradicionalista do mundo. Talvez o único completamente imune o neoesquerdismo;

3 - Depoimentos trágicos de refugiados norte coreanos amplamente trombeteados pela mídia são em geral tão críveis quanto fanfics feministas (que ao menos costumam ser feitas de graça);

4 - É completamente ignorante no assunto quem acredita que Feminismo é um plano da KGB para implantar o Comunismo.

Mais alguns links.

South Korea's Gender Wars

Why do North Korean defector testimonies so often fall apart?

North Korean Women Resort To Prostitution Or Become Victims Of Sexual Trafficking After Turning Into Defectors

South Korea: Suicide Nation

ADENDO EM 28/10/2017: A Coréia do Sul é um dos pouquíssimos países do mundo onde os homicídios afligem mais mulheres que homens,Homicide statistics by gender, 52.5%. A Coréia do Norte segue a tendência mundial comum, onde as mulheres configuram 22.9% das vítimas. Além de ter o maior índice de suicídio dos países desenvolvidos (vide link acima), também é dos países, senão O, de onde mais jovens querem sair, sendo considerado uma espécie de "inferno"! Vide Young South Koreans call their country ‘hell’ and look for ways out ou Koreans are leaving Korea, com destaque para o fato incomum de milhares de cidadãos renunciando a cidadania!

19 de Maio, 15:48

19 de Maio, 14:32

Dica para tornar o país melhor: PARE DE COMENTAR O QUE VIER NA CABEÇA E SÓ OBSERVE E REFLITA por ao menos uns dias!

19 de Maio, 01:48

Esse texto merece ser lido com extrema atenção. Cada referência e citação deve ser estudada, e seus argumentos bem considerados. Com isso, ele tem potencial talvez inédito para lançar luz a quase tudo o que ocorreu no século XX. The Most Politically Dangerous Book You’ve Never Heard Of

18 de Maio

Não sei o que é pior, ficarem me cobrando uma manifestação imediata com relação a eventos que estão se dando há cerca de 24 horas, ou achar que tivemos reviravoltas significativas a ponto de se falar em "contra golpe" ou até num escalafobético "heroísmo" da Globo!

Deveria cortar esse mal pela raiz com as seguintes perguntas:
- O Impeachment de Dilma foi revertido?
- Invalidaram a PEC 55 ou o PL 4333?
- As reformas da Previdência ou Trabalhista foram canceladas?
- Suspenderam a Operação Lava-Jato?
- Inocentaram Lula de todas as acusações?
- Os estrangeiros devolverem as concessões do Pré-sal e patrimônios da Petrobrás?

Se não, ENTÃO PORQUE RAIOS ALGUÉM ESTÁ ACHANDO QUE MUDOU ALGUMA COISA?!?!

Não costumo me manifestar apressadamente sobre qualquer assunto, não sou jornalista cuja preocupação é falar primeiro invés de com qualidade. Mas este caso só impressiona quem permanece sem a menor noção do que realmente tem acontecido neste país

Se Temer cair, não surpreende pelo simples fato de que não está fazendo direito o trabalho sujo que foi posto para fazer, além de não ter respaldo popular está perdendo respaldo parlamentar, e as reformas Trabalhista e da Previdência perigam encalhar. Mas quem quer que seja posto no lugar dele, e não o será pelo voto popular, vai continuar fazendo a mesma coisa. Não sinto empolgação alguma pelo Fora Temer.

Sequer seria novidade. Eduardo Cunha foi peça chave no Impeachment e depois foi colocado de castigo quando não era mais conveniente.

E quanto a Globo, por favor... Por mais que seja um perene órgão de sabotagem do desenvolvimento nacional e perpétuos traidores de todos os interesses do povo, ainda são um grupo de mídia! Ante qualquer revelação potencialmente bombástica, preferirão sair na frente mesmo que isso queime um de seus maiores anunciantes. Gostar, pode apostar que não gostaram, mas a isso se dá o nome de "controle de danos".

No mais, a Lava Jato, que continua cumprindo seu espetacular papel de desestabilizar o país econômica e politicamente, agora parece estar cada vez mais se focando em desestabilizá-lo socialmente.

Se posso resumir em uma única frase tudo o que venho dizendo desde sempre é que o objetivo de tudo isso É FERRAR O PAÍS! Destruí-lo enquanto potência mundial, arrancar-lhe o futuro, tirar o 'B' do BRICS, neutralizar qualquer esperança de influência mundial, chutá-lo para fora do mercado global e mandá-lo de volta à condição de colônia.

Quanto a isso, desde que começou a Lava Jato, mudou alguma coisa?

17 de Maio, 17:37

Dizer que Lula culpou Marisa em seu depoimento, sem nem citar uma evidência, é tão mentiroso quanto perverso!

17 de Maio, 16:19

Fábio Parada
17 de Maio

A DIFERENÇA ENTRE O POLITICAMENTE CORRETO E O INCORRETO

Isto é o politicamente correto: A lava-jato é a operação responsável pela apuração das responsabilidades e da recuperação dos prejuízos pelas irregularidades nas empreitadas de expansão da Petrobrás. Auditoria na estatal apurou cerca de R$ 20 Bilhões em desvios do erário público.

Isto é politicamente incorreto: A atual administração da Petrobrás, sob justificativa na recuperação das dívidas da estatal, vai vendendo os ativos da empresa em ofertas por carta-convite, deliberadamente a critério de sua presidência, sem audiências, sem assembleias entre os acionistas, sem pareceres do TCU. Todos os ativos disponibilizados, em média, entre 5% a 8% do valor informado em seu balanço patrimonial.

Pergunta-se: "Quando vão começar a apurar as irregularidades nos atos de dilapidação do patrimônio da estatal?" "Essa diferença não é contabilizada como prejuízo?" "O baixo preço recebido hoje está compensatório contra a manutenção do custo dessa dívida?"

Não se sabe, porque isso não é transparente. Faz parte da estratégia adotada.

É CERTO QUE o partido político que tomou a estatal e a tem como sua, aproveita-se do choque de alguns e das paixões de outros para aplicar seu programa de governo fracassado na década de 90 e, certamente, obter vantagem política (e econômica) pelos interesses de grupos econômicos e governos estrangeiros. E dar-lhe comissões em paraísos fiscais!

"Mata-se a vaca para combater a infestação dos carrapatos", disse um altivo político economista por Harvard.

MAS, ISSO NÃO ME INTERESSA, PORQUE EU SOU APAIXONADO POR AQUELES QUE ODEIAM!!! (irônico)


17 de Maio, 16:14

Ação Avante
17 de Maio

Quem produz riqueza? Que grupos mantêm a economia realmente ativa? A resposta é simples: é o trabalhador, em essência. E esse trabalhador inclui os pequenos e médios empreendedores, inclusive, os quais os liberais fingem admirar ou valorizar.

O trabalhador é a base de toda a engrenagem que sustenta a economia: é ele que mantém as indústrias ativas, é ele quem injeta sua força de trabalho em qualquer segmento, desde a extração da matéria prima até a finalização do produto, nos mais diversos segmentos, setores, nichos e ramificações da atividade produtiva.

O discurso liberal não prioriza a valorização do trabalho nem a geração de riquezas, mas sim a especulação em cima do trabalho efetivo e da riqueza produzida. Isso é visível em todas as medidas adotadas pelo governo Temer, por exemplo: as taxas de juros continuam altíssimas, as isenções bilionárias sobre bancos são mantidas e o pagamento de títulos da dívida pública (e dos próprios juros da dívida pública) continuam em pé. Enquanto isso, os direitos do trabalhador são esmagados, as garantias sociais são destruídas e qualquer injeção de capital governamental no setor produtivo é drasticamente diminuída.

Ou seja: uma linha de política liberal (diminuição da participação estatal na economia, anulação dos direitos trabalhistas e maior "flexibilização" para o mercado) que só beneficia banqueiros, rentistas e especuladores, enquanto prejudica trabalhadores, empreendedores e todo o setor produtivo em essência. A luta entre capital e trabalho continua, e está mais viva do que nunca.

Essas políticas ignoram o trabalhador e elegem a elite econômica, que não produz riqueza alguma, mas apenas age de modo parasitário sobre ela (basta pesquisar sobre os homens mais ricos do mundo, dentre eles o falecido Rockfeller - e seus herdeiros, agora), como se ela fosse responsável por produzir a riqueza, e não aqueles sobre os quais ela se impõe.

É como um agricultor privilegiar os carrapatos em detrimento de seu rebanho. E é assim que o trabalhador é tratado por essa lógica: como um simples rebanho, cuja finalidade é trabalhar à exaustão e cujos direitos são vistos como "encargos pesadíssimos".

Se você é trabalhador, é você quem mantém a economia, é você quem mantém o país. Aliás, liberais colocam a elite econômica como a "mais explorada", com inúmeros encargos e tributos, enquanto o trabalhador goza de inúmeros benefícios. Mas é justamente o contrário: os pobres (inclusive empresários pequenos e médios) é que pagam mais impostos e têm mais encargos.

Trabalhador, você é importante! Não aceite um discurso que trata a elite que te explora como geradora de empregos, quando ela está gerando desemprego em massa e destruição da economia!


17 de Maio, 14:12

Viver como homem é correr esses riscos: trabalhos árduos, insalubres e perigosos, além da sujeição de acusações fraudulentas de estupro. Ela evidentemente se livrou da acusação ao revelar seu verdadeiro sexo. Mas e os outros? Alguém se importa? 'Fingi que era homem para poder trabalhar – até ser acusada de estupro'

16 de Maio, 22:38

Por mais que o financismo e interesse comercial tenham corrompido o mundo musical, por mais que o talento e a beleza tenham sido minimizadas pela simploriedade de fórmulas toscas e repetitivas que permitem "sucessos" de vendas literalmente meteóricos (que brilham intensamente por um breve período e depois se entregam ao oblívio para sempre), e por mais que os jabás, cartéis e monopólios fonográficos tenham viciado o mercado e as massas com manipulações estéticas que dificultam muito a acensão de artistas verdadeiramente talentosos em benefício de fajutos que justo por serem medíocres são mais fáceis de serem mercantilizados e descartados... a potência artística e o espírito humano resistem e sempre podem perfurar toda a muralha de mediocridade e degeneração proposital e artificialmente sustentada pela grande mídia.

A música Trem-Bala de Ana Vilela é uma prova viva disso. Feita por pura potência estética e espontaneidade, sem qualquer produção ou recurso especial, e com simplicidade encantadora, viralizou pelas redes sociais e impôs sobre toda a inércia mercadológica que normalmente só é vencida por artistas talentosos depois de muita insistência, sacrifício, humilhação e exploração por parte das produtoras e controlam o mercado.

Quando uma força legitimamente divina (no sentido mais puro e estético da palavra) emerge por uma pessoa, esta atropela toda a tosquidão artística e sobrevoa toda a imundície musical, e não resta opção mesmo à toda poderosa indústria comercial senão reconhecê-la, ainda que, infelizmente e com toda certeza, venham a explorá-la, se não corrompê-la.

16 de Maio, 21:17

Muito mais profundo do que pode parecer à primeira vista.


15 de Maio

O Bom Europeu
10 de Maio

Demografia é destino

Milhares e milhares de não-europeus (árabes, subsaarianos, asiáticos, amerindios, etc.) substituem-nos demograficamente de um modo continuo: uma dura e fria realidade que já tem algumas decadas, e não apenas alguns anos. Por sua vez, os casais europeus dividem-se cada vez mais em relações hedonistas, estéreis e sem futuro. Muitos deles tentam preencher esse vazio que surge, substituindo o lugar dos filhos pela companhia de cães e gatos, ou então por mais uma viagem de férias ou carro novo.


13 de Maio

Prestando muita atenção neste vídeo de 6 anos atrás, tendo conhecimento dos fatos a que ele se refere, e estando ciente de realidade do contexto presente, é possível deduzir muita coisa sobre os reais motivos de nossa crise atual.


12 de Maio

Não entendi bem a imagem mas o texto está excelente!

Nova Resistência - Brasil
12 de Maio
COLONIZAR AS MENTES
É A MAIS RECENTE ESTRATÉGIA DE COLONIZAÇÃO DO CAPITALISMO

Existem três tipos de colonialismo.

O Primeiro Colonialismo é o colonialismo clássico, que consiste na anexação política de uma região e no estabelecimento de vínculos de exploração com aquela região. Foi o colonialismo que deu origem ao Estado brasileiro e que já foi politicamente superado.

O Segundo Colonialismo é o neocolonialismo. É quando as colônicas se transformam em Estados independentes e passam a ser submetidas, pelas agora potências imperialistas, a um processo de anexação econômica: as antigas colônias, subdesenvolvidas, são agora reduzidas ao papel de exportadoras de matérias-primas e, paralelamente, acabam por recorrer aos serviços da Dívida, fazendo com que seus países se transformem em colônias de banqueiros. Este processo continua em voga no Brasil e está intimamente correlacionado ao desmonte do Estado brasileiro efetuado pela cleptocracia #Temer.

E então chegamos no Terceiro Colonialismo. Não satisfeito com a anexação econômica, as potências imperialistas, agora em seu estágio globalista, evoluem para um novo tipo de anexação: a anexação social e psicológica (psicossocial). É quando o globalismo, por meio de seus mecanismos de difusão, obriga as pessoas a representarem a realidade e o mundo através das lentes oferecidas por ele, fazendo-as aceitar acriticamente as visões de mundo e os consensos do Ocidente. São sintomas deste colonialismo, tanto a esquerda à la Quebrando o Tabu/Catraca Livre/PSOL, que importa teorias de gênero, teorias raciais e termos guarda-chuva (empowered, mansplaining, manterrupting, gaslighting) para explicar os fatos, quanto a direita liberal insana que reproduz, aqui, marchas de apoio a candidatos estrangeiros e coisas do tipo.

Palavras importadas. Causas políticas importadas. Protestos importados. Soluções importadas. Tudo em consonância com a mais sutil e continuada submissão às normas estabelecidas pela classe dominante mundial, situada na atual Europa Ocidental desenraizada e, principalmente, nos EUA.

Nessa esteira, há aqueles que julgam ser possível enfrentar os ditames do Terceiro Colonialismo apenas investindo em uma espécie de política cultural. Nada mais falso. A experiência mostra que os países que, atualmente, conseguem fazer frente às imposições sócio-culturais do Ocidente, são justamente aqueles que conseguiram algum grau de emancipação frente ao Segundo Colonialismo (neocolonialismo), ou seja, países que são razoavelmente soberanos.

A luta contra o Terceiro Colonialismo é intrinsecamente ligada à luta contra o neocolonialismo.

A luta pela autonomia cultural é a luta pela soberania econômica. Ambas fazem parte do mesmo processo de emancipação do nosso Povo e da nossa Pátria, pois, sem soberania econômica e sem patrimônio, não existe Pátria, assim como sem uma cultura patriótica forte, não há um Povo forte. Lutar contra o Segundo Colonialismo e resistir ao Terceiro Colonialismo!

LIBERDADE! JUSTIÇA! REVOLUÇÃO!


11 de Maio, 20:28

Nova Resistência - Brasil
11 de Maio
O ESTADO GUIA O DESENVOLVIMENTO
AS GRANDES CORPORAÇÕES PARASITAM O ESTADO

Governo brasileiro investiu bilhões, ao longo de vários anos, em um Satélite revolucionário que, se não houvessem as famosas e comprovadas sabotagens americanas, poderia ter sido enviado da Base de Alcântara.

O Satélite foi construído pela Telebras, empresa de capital misto administrada (e muito bem, por incrível que possa parecer) pelo Estado. A cobertura de internet e de comunicação (militar inclusive) vai ser de 110% (incluindo territórios ultramarinos como as ilhotas de que o Brasil é 'dono'), possibilitando internet até para navios, barcos, desertos, topos de morro, buracos e rebibocas. O que é muito bom, diga-se de passagem. A Telebras não vai quebrar os provedores de internet, apesar da competição que isso vai gerar...

Mesmo com a Telebras nas alturas e com futuros ganhos GARANTIDOS, que vai acontecer daqui pra frente amiguinhos?... Sim, nós já podemos adivinhar e fazer os prospectos.

Vai acontecer o mesmo que aconteceu com a Vale do Rio Doce, com a CSN, com o setor de telefonia público e o que vem sendo feito com a Petrobrás e autarquias: Sucateamento proposital.

A famosa "preparação de entrega", onde a empresa continua lucrando e tem previsão de lucros, porém aparentemente está quebrada e cheia de escândalos de corrupção. Vem um governo entreguista (estilo FHC) e põe em leilão, privatiza a preço de banana, ganha uma empresa arregada (geralmente alguma subsidiaria do Soros) e no ano seguinte a empresa misteriosamente lucra o dobro (caso da Vale) do preço adquirido por sua venda aos cofres.

Nos anos 70 e 80, as empresas públicas brasileiras eram exportadoras de tecnologia para a Europa, e o Brasil era exportador de peças de alto valor agregado e bens industriais para vários países do mundo. Apenas 10 anos de sucateamento deliberado e entreguismo previamente planejado e o Brasil virou uma Nicarágua gigante, um mero fazendão de bananas.

Daqui a alguns meses ou poucos anos veremos os liberais ao estilo MBL chorando porque a Telebras "traz prejuízos para o Brasil", que deveriam fechá-la, que a internet via satélite tem 200ms de ping e não dá pra jogar Minecraft e que é igual aos Correios e que nos EUA a Level3 vende internet via Satélite 150 mil vezes mais rápida.

Mas o que eles não dizem é que, no Brasil, as empresas públicas são sucateadas de propósito pelos políticos e diretores escolhidos por políticos. Tudo com cumplicidade da mídia e de "especialistas" muito bem pagos. E aí somos obrigados a testemunhar a piada de mau gosto que é estatais brasileiras sendo "privatizadas" para estatais estrangeiras, em nome da maior eficiência que apenas uma empresa priv...ué?

A farsa neoliberal está a ser desmascarada, dia após dia! Somente tolos seguem acreditando nela.

LIBERDADE! JUSTIÇA! REVOLUÇÃO!


11 de Maio, 16:02

Na prática o que está em jogo são duas visões opostas sobre como enriquecer e distribuir a riqueza na sociedade: se de Cima para Baixo, ou de Baixo para Cima. O primeiro caso é o Trickle-Down Economics, precariamente traduzido como Economia do Conta-Gotas / Gotejamento / Respingamento ou coisa que o valha, que é a ideia de que deixando ainda mais dinheiro para os mais ricos eles irão fazer investimentos produtivos, gerar empregos, movimentar a economia e por fim beneficiar toda a sociedade. Conceito sintetizado pelo General Arthur da Costa e Silva em seu discurso de posse em 1967 ao dizer: "Que os ricos sejam mais ricos para que, graças a eles, os pobres possam ser menos pobres."

O segundo é a noção contrária que sequer tem um nome consagrado, onde se foca justo na maioria mais pobre ou classe média da população com políticas de incentivo ao crédito e consumo populares, como aumento de salário mínimo, pequeno financiamento a baixos juros, geração e proteção de empregos, assistencialismo etc, que trará maior demanda por bens e serviços produzindo um mercado interno dinâmico e possibilitando empreendimentos para atender tal demanda, de modo que ao final os mais ricos também acabem beneficiados.

Há verdade em ambas. O que muda é o grau com que isso de fato ocorre na realidade, e nosso país experimentou os dois modelos com resultados bem claros. Não apenas desde a Ditadura como nos governos de Fernando I e Fernando II, tivemos uma nítida aplicação da política econômica de cima para baixo, no espírito neoliberal no qual os principais ingredientes são isenções de impostos aos mais ricos, desregulação de mercado financeiro e privatizações, que evidentemente só podem beneficiar quem já tem muito dinheiro. E apesar disso, de fato houve algum "escorrimento" de riqueza para o restante da sociedade.

Já no governo Lula tivemos uma abordagem predominantemente contrária, promovendo um crescimento notável de consumo que agitou como nunca antes o mercado interno brasileiro e que por fim, mais uma vez, também beneficiou os mais ricos, gerando uma inédita profusão de milionários e nossos primeiros bilionários a constar no topo das listas mundiais.

Com a diferença que na era Lula a desigualdade caiu praticamente o triplo que na era FHC (redução 0.046 contra 0.014 no índice de GINI) de modo que mesmo os mais ricos ficando ainda mais ricos, a distância destes para os mais pobres diminuiu devido ao progresso econômico predominar de base para o topo

Portanto, com clareza, o modelo de baixo para cima se demonstrou mais bem sucedido, embora sempre dê mais trabalho. Ademais, isso deveria ser óbvio e previsível, ainda mais num país como o Brasil, pois ao ter melhor renda a população mais pobre infalivelmente irá consumir em bens e serviços dinâmicos que demandam mais produção e movimentação econômica. O que mais fariam? E necessariamente o fazem dentro do país, colaborando para torná-lo mercado consumidor atraente inclusive ao investimento externo.

Por outro lado, ao beneficiar preferencialmente os mais ricos, nada garante que haverá retorno proporcional ao próprio país, visto que podem investir no exterior, na especulação ou no serviço da dívida, que no Brasil sabemos ser bem mais rentável que investir em produção.

No entanto, a abordagem de Baixo para Cima apesar de mais garantida e eficiente, demora a produzir efeitos no topo da pirâmide sócio econômica, podendo também ser afetada por flutuações imprevistas na economia, ao passo que a abordagem Cima para Baixo promove efeito seguro e imediato para os mais ricos. Assim, não é difícil saber o que as elites econômicas preferem.

Ademais há um fator diferencial sócio cultural de enorme relevância. De Cima para Baixo, a possível distribuição de riqueza, caso ocorra, se dará na forma predominante de geração de empregos onde esse mais ricos estarão em posição privilegiada de distribuir suas benesses por sua graça e generosidade, ao passo que na abordagem contrária são os mais pobres que abrem caminho acima em sua ascensão sócio econômica, se protagonizando mais como clientes, ou mesmo competidores, do que como meros empregados. Para quem tem complexo de nobreza e se acha merecedor de sua farta herança por graça divina, é bastante incômodo perceber que os que vem de baixo escalando a pirâmide em sua direção nada lhes devem!

Com isso, fica claro porque os interesses da minoria mais poderosa quase sempre são postos em primeiro lugar, e qualquer um que se atreva a promover o sentido inverso do crescimento econômico sempre estará sujeito a severa retaliação por parte dos barões que se assentaram no topo da pirâmide há gerações e nutrem indisfarçável ódio aos emergentes.

10 de Maio

Privatizar é tornar o público em privado,
logo:
Desvio de dinheiro público é privatização.

8 de Maio, 19:17

CEM Centro de Estudos Multipolares
8 de Maio

O segundo round das eleições na França definiu a continuidade do projeto atlantista, do esboço de hegemonia e prosseguimento na retórica liberal. Macron, chamado por Benoist de “algoritmo” (e ele é mesmo um algoritmo, uma linha de comando num extenso e intrincado código de programação), é o sátrapa, o governante duma província. A realidade é que a França (como todos os países-membro da União Europeia) já há muito deixou de ser um país; é, agora, o prolongamento de um império sediado em Bruxelas.

O verdadeiro vencedor não foi Macron, um mero títere; Merkel foi a conquistadora da França. É ela quem vai, em grande parte, prosseguir ditando os rumos da vida de milhões de franceses, num projeto de dominação político-econômica muito mais complexo, duradouro e impermeável do que aquele estabelecido pelos nacional-socialistas sobre a França. E a verdadeira derrota não foi para Marine Le Pen (que obteve 33.9% dos votos no segundo turno, contra 17.9% dos votos obtidos nas eleições de 2012).

Os verdadeiros perdedores são os franceses, coletivamente – e o número de abstenções nessas eleições, bastante significativo, demonstra o desencanto generalizado para com o sistema democrático liberal.

Nos próximos anos, haverá um agravamento das tensões sociais e do abismo não só na França, mas em toda a União Europeia. As alternativas ganham espaço e crescem, mas ainda continuam como meras alternativas, e não como o poder de fato. A dificuldade de Marine em assumir posturas mais “radicais” demonstra que mesmo os setores nacionalistas mais combativos ainda se submetem à retórica liberal, “progressista” e hegemônica, ainda que em menor escala quando comparados à Esquerda.

Continua, como em praticamente todos os países do mundo, a luta entre metrópole e campo, vida rural e vida da urbe, nação versus globo, terra contra mar, hegemonia em oposição à contra-hegemonia. O tipo de projeto unipolar ganha novo fôlego com Macron na França; entretanto, quanto mais esse constructo se expande, mais acelera sua própria ruína. Não haverá projeto para os próximos quatro anos: Macron é o anti-projeto, anti-nação, anti-povo. É o niilismo da escuridão profunda, consumindo toda luz ao redor – antes de morrer, fatalmente.

Macron é um não-francês e não governará a França; ele responderá àqueles que estão fora, não governará para aqueles que estão dentro. O poder não está em suas mãos, como não esteve nas de Hollande nem nas de Sarkozy; ele é o sucessor de um governo externo, o verniz da “rotatividade” democrática – ele é a mensagem necessária de que o processo ainda funciona, da normalidade das coisas; uma normalidade obviamente inexistente.

Merkel evitará a saída de um importante membro da União Europeia, e é isso que condensa o resultado das eleições na França: o prolongamento da enferma coligação de burocratas que determinam os destinos de povos inteiros, uma coligação que, já putrefata, adia sua decomposição. Macron é o servo da necromancia, mantendo a parte francesa desse grande defunto (a UE) ainda em atividade.

Por Jean Carvalho

Leia este artigo em nosso site Macron: o Sátrapa Necromante


8 de Maio, 12:34

Ação Avante
8 de Maio

A mesma Dirieta liberal que exalta as "maravilhas" do livre-mercado, da pura lógica economicista/ materialista e da redução quase que completa do Estado é aquela que hoje reclama, condena e se mostra "indignada" com a onda de imigrantes para o Brasil (com maior fluxo de haitianos e povos do Oriente Médio).

Mas será que essa indignação toda e esse surto de "patriotismo" são reais? Será mesmo que a Direita liberal tem qualquer moral para condenar os fluxos migratórios desenfreados, principalmente para o Brasil? Obviamente, não.

O motivo é fácil de entender. O liberalismo, enquanto teoria econômica, preconiza - e se baseia inteiramente - o "laissez faire, laissez passer" (deixar fazer, deixar passar). Deixar fazer significa a não-interferência do Estado na economia, ou seja, nenhum fator de impedimento para as ações e processos econômicos; deixar passar significa a redução das fronteiras, alfândegas e impedimentos para o livre trânsito de bens, serviços e também de pessoas.

O livre-mercado é pautado na não interferência desses fluxos, ou seja, quem deve decidir o destino das mercadorias, serviços e pessoas são os agentes de mercado, e não as legislações governamentais. Ou, quando existentes, essas legislações devem beneficiar o máximo possível esses processos econômicos.

A massa de imigrantes responde uma necessidade de mercado, principalmente nos países em "crise" (como é o caso da Europa e do Brasil): mão de obra barata e não submetida às legislações trabalhistas nacionais. Mais lucros, menos gastos. Simples assim. Não é um processo do "marxismo cultural" (aliás, Karl Marx denunciou os processos de grandes fluxos migratórios como "exércitos de reserva" explorados pelo capitalismo) - trata-se de um fenômeno natural oriundo da lógica puramente econômica, mercantil.

O livre fluxo econômico exige o livre fluxo de pessoas. A economia é feita de pessoas e sustentada por elas. Logo, garantir o trânsito irrestrito das massas humanas é uma pré-condição para a concretização liberal. Justamente para isso serve o discurso anti-Estado, contrário à soberania das nações e em favor da onipotência das forças de mercado.

O controle da soberania, das fronteiras e dos fluxos de bens, pessoas e serviços é uma ação essencialmente de Estado, protecionista - elementos odiados e hostilizados pelos mesmos liberais assustados com as ondas de imigrantes. A lógica liberal não permite isso, luta contra isso e construiu durante décadas todo o campo psicológico para o "fim das fronteiras" e da "arbitrariedade do Estado".

A indignação dos liberais é, primeiramente, racista (como hostilizaram os cubanos sob o pretexto de protestar contra o regime castrista, como se agredir médicos cubanos fosse equiparável a criticar um governo) - dirigida principalmente contra haitianos e árabes (fosse uma "onda muçulmana" de brancos europeus convertidos, as reações talvez fossem outras); depois, o falso patriotismo, mostrando supostas vantagens desses imigrantes sobre os brasileiros - como se realmente se importassem com as condições de vida dos nossos cidadãos.

Nós não defendemos a imigração desordenada e temos moral pra fazer isso, porque não somos liberais. O Brasil foi construído por imigrantes que aqui deram seu suor, seu trabalho duro, e aqui geraram riquezas (portugueses, espanhóis, holandeses, ingleses, japoneses, franceses, africanos das mais diversas nacionalidades, ucranianos, russos, e uma infinidade de outras gentes e povos). Entretanto, todo processo migratório deve ser ordenado, principalmente verificando os antecedentes de cada imigrante.

É preciso haver regras claras e uma estruturação para políticas de imigração. Simplesmente abrir as fronteiras para um fluxo desordenado, como tem feito a Europa Ocidental, é reforçar os mesmos problemas sociais que se pretende resolver (miséria, guerras, exclusão, etc.), além de criar outros (violência, tensão cultural/religiosa, etc.).

Enquanto isso, a Esquerda que se diz anticapitalista clama pelo reforço de um instrumento capitalista (o "exército de reserva"), e a Direita, que se diz nacionalista, demoniza justamente os meios efetivos para se controlar o processo (ação de Estado e regulação das fronteiras).

O liberalismo só vai continuar minando a soberania dos povos e nações, criando crises e usando fluxos intermináveis de pessoas como os novos escravos do novo processo colonialista.


5 de Maio, 12:45

LEIA ESTA MATÉRIA INTEIRA E COM ATENÇÃO! Exército dos EUA participará de exercício militar inédito na Amazônia a convite do Brasil

Depois responda o quanto de retardo mental é necessário para:

a) acreditar em ameaça comunista;

b) crer que o governo atual não seja meretriz dos EUA;

c) ter esperança de que a geopolítica norte americana esteja lutando pela liberdade.

5 de Maio, 11:24

Diz o autor: "Os guardiões supremos da correção e da ética na internet estão conseguindo aquilo que a direita não conseguia: silenciar as vozes liberais e de esquerda." Neo-Lombrosianos: Como Justiceiros Sociais prejudicam a esquerda e suas próprias pautas

Entenda-se os neoesquerdistas destruindo a Esquerda original econômica e o Liberalismo Clássico dos direitos civis.

Ora, e para o que você acha que a nata do Capitalismo Global investiu bilhões de dólares em Feminismo e Racialismo?

2 de Maio, 23:57

Essa eu não entendi. Enquete: você concorda com a greve geral desta sexta-feira?

Enquete na Veja dando 96,09% de votos favoráveis à GREVE GERAL?!?!

Que aconteceu com os algoritmos de manipulação de resultados?!


2 de Maio, 22:38

Não adianta juntar Governo com a Globo com a ONU e o batalhão de ONGs abortistas e feministas pagas com dinheiro das elites financeiras estrangeiras e locais além do dinheiro público nacional.

Rejeição ao aborto cresce para 87% no Brasil, segundo pesquisa.

O povo se recusa a ter sua sensibilidade destruída pelo Abortismo.

2 de Maio, 14:38


2 de Maio, 12:34

Ninguém votou em Temer porcaria nenhuma! Primeiro porque vice o eleitor ignora, como dizia Jô Soares. Só lembramos do Itamar porque ele assumiu, mas alguém lembra quem era o vice do FHC ou do Lula? Segundo porque mesmo que alguém levasse o vice em conta, ele é eleito para substituir o Presidente segundo o protocolo previsto, e não para declarar guerra e dar um golpe parlamentar chutando o titular para fora! Seria como achar que ter assinado um contrato dá direito a outra parte te roubar! Dizer que quem votou em Dilma votou em Temer como se isso legitimasse um projeto canalha que jamais seria eleito, não é argumento, é atestado de burrice.

2 de Maio, 11:10

Para eliminar qualquer dúvida de que a greve tenha sido um sucesso. “Perdi R$ 25 mil com a greve”, reclama marido de Ana Hickmann


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