Avante
14 de maio às 10:22
Uma sociedade saudável é uma sociedade forte. O fortalecimento do corpo e da mente é a preparação para uma vida mais produtiva, satisfatória e com propósito. É essencial que nossos camaradas pratiquem em si mesmos e incentivem a redução do consumo de qualquer substância entorpecente, ou até mesmo o total abandono delas.
As políticas públicas e de governo já foram de combate e prevenção às drogas; hoje, são de "aceitação do viciado" e de maior tolerância para com as drogas (fora toda a campanha de legalização, fundamentada em mitos como "enfraquecimento do tráfico" e "avanço social"). Toda a propaganda, hoje, intensifica o ideal de cidadão dopado.
Isso é bem conveniente, principalmente em tempos de crises e agravamentos sociais: uma população (e especialmente uma juventude) viciada é mais facilmente controlada; revindica menos, e quando o faz mostra-se mais perdida do que esclarecida; vive irresponsavelmente sem se preocupar com o coletivo nem com a família, é a hiper valorização do "eu" e do individualismo.
Nossa posição não é uma posição moralista, é uma posição moral! Reconhecer os males da modernidade e do uso sem propósito e restrições de todos os tipos de substâncias nocivas, inclusive naquilo que chamamos de "alimento".
É inútil falar numa sociedade melhor, criticar o sistema político e econômico se não aprimoramos quem somos, se não corrigimos nossos defeitos e imperfeições. De nada serve criar um mundo novo para um homem velho.
Morte ao vício! Viva o espírito combativo!
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