Para, de modo absolutamente redundante e desnecessário, conceder a infinitésima evidência de que a Alemanha, e a UE, está seriamente empenhada em sua própria destruição. Alemanha aceita refugiados sírios, mas não ucranianos
Determinismo Cultural da Ideologia de Gênero: corrompendo mentes e impondo psicopatias autoritárias, especialmente sobre crianças, desde 1970, tornando nosso mundo um local mais estúpido, cruel e insano.
No boys allowed: Bainbridge Island teacher imposes ban on popular activity Professora de primário, a fim de FORÇAR meninas a brincar com Lego, decidiu ser uma boa idéia PROIBIR os meninos de brincarem, visto que só assim, segundo ela, as meninas se animariam ao ver que não se trata de "coisa de menino". E tem pais apoiando essa desgraça!
Em Pelo Fim da Era dos Paraísos Fiscais,
faltou dizer que o crime organizado, a corrupção e as grandes organizações terroristas seriam impossíveis sem os paraísos fiscais, e é preciso reconhecer que se trata de iniciativa de valor simbólico, visto querer desafiar o segundo principal mecanismo da exploração econômica e fonte de poder da plutocracia financeira, só perdendo para a produção usurária de dívida.
Mas que sirva de instrumento de divulgação de como realmente funciona e a quem serve o Capital Financeiro global.
("Liberais" reagirão bravamente em obstinada defesa da elite econômica que os usa e os despreza.)
Texto espetacularmente intrigante e revelador. Segundo ele, a Alemanha, ainda que com resistência das regiões que outrora foram a Alemanha Oriental, cumpre uma agenda deliberada de auto destruição.
E não é que finalmente alguém decidiu tomar uma atitude minimamente sensata e útil?!
E isso, claro, passa pela admissão implícita de que a cultura ocidental, especialmente a destes países em questão, é a mais igualitária e amigável possível, invés de insistir no fingimento de que se trata da terrível opressão do "homem branco cristão ocidental".
E também é bom mostrar que a situação masculina em lugar algum é o privilégio todo que feministas gostam de pichar, a julgar por afirmações como a de um rapaz da Somália que diz: "Temos muito a aprender. No meu país se você fizer sexo com uma mulher você é morto." Evidentemente se refere a sexo fora do casamento.
Fica dica: tudo o que temos a fazer é odiar uma etnia em especial, de preferência associada a um setor econômico, eleger um governo nacional socialista com um carismático líder eloquente, invadir países, montar campos de concentração, promover um genocídio, mover uma guerra em duas frentes invadindo um antigo aliado muito maior, sermos derrotados tomando um cacete devastador e, depois de mais de meio século de "arrependimento", chegaremos ao título de melhor país do mundo.
Que ninguém pense que eu tenha qualquer pretensão anti-islâmica pelo fato de apontar frequentemente a tomada da Europa pelo Islã. Não mesmo! Mesmo não tendo qualquer intenção de ser muçulmano e achar péssima a ideia de mulheres terem que andar todas cobertas, não só há muitas coisas no Islamismo que admiro como até mesmo torço por eles pelo simples motivo de terem vontade de viver!
E pra quem não o saiba, uma das maiores características de uma forte pulsão vital é a disposição de morrer pela própria cultura.
Isso os torna perfeitamente merecedores dos espólios de uma Europa tão decadente que no ódio e auto desprezo de si mesma não apenas está decidida a morrer por não reprodução como sequer admite reagir nem quando mulheres vão a público denunciar serem vítimas de abusos sexuais muitíssimo piores do que os praticados pelos ocidentais, que geram repulsa visceral em toda a sociedade que é ao mesmo tempo acusada de incentivar e permitir o estupro, mas que quando praticados por "não brancos cristãos ocidentais" são tão incrivelmente tolerados que tais mulheres são simplesmente silenciadas pelas mesmas feministas que querem a cabeça de europeus que vestem camisas com super heroínas sensuais.
E nem adianta mais culpar as elites globalistas que controlam a UE ou a grande mídia porque independente disso, fato é que a população européia está deixando isso acontecer pelo absoluto desânimo que o esvaziamento de sentido lhes causa justo num dos mais confortáveis e abastados padrões de vida do planeta.
A Europa é como os bem aposentados. Vivem, ou ao menos viveram, muito bem e confortáveis. Mas isso não muda o fato de que estão morrendo, com a diferença que a senescência e morte do indivíduo é inevitável, mas a da sociedade é uma escolha, optando por se deixar destruir por uma cultura de espírito mais jovial, ainda que historicamente tão antiga quanto, como um idoso que não pode mais fazer frente aos mais jovens.
Dentre outras, isso mostra o quanto o secularismo é incapaz de substituir as religiões tradicionais como centro ordenador da sociedade. Não é que apenas a religião seja uma força de atraso e limitação da humanidade, e sim que a grande maioria da humanidade é tão atrasada e limitada que precisa de religião.
Também pouco adianta apontar as forças conservadoras e nacionalistas da sociedade européia como se fossem uma resposta adequada a tal estado de decadência, pois além de vivenciarem sua religião numa dimensão escatológica derrotista, ainda por cima partem para cima dos imigrantes como se eles fossem os responsáveis pelo mal original que é totalmente de responsabilidade de sua própria alçada.
Chamar para a briga uma força civilizatória incomensuravelmente mais viril e ainda por cima com esmagadora superioridade numérica quando deveriam estar tratando de recuperar internamente sua própria civilização é apenas outra modalidade de suicídio. Sem contar que compartilham do mesmíssimo sentimento de culpa doentio que em seu caso se revela na auto depreciação espiritual humana só redimida pelo divino, ao passo que no caso secular se manifesta num relativismo cultural delirante que odeia a própria tradição.
Nessas horas tenho até vontade de fazer coro com a insana opinião de intelectuais europeus de que América Latina não é Ocidente. Ao menos nesse sentido, tomara que não seja mesmo.
A maioria da humanidade é, para usar minha própria terminologia filosófica, Pessimista Essencial ou Vitalista. Os primeiros acham a existência inevitavelmente trágica e mergulham na depressão a não ser que se elevem artificialmente pelas muletas da crença irracional. Os segundos se apegam ao hedonismo puramente físico sem visão de futuro que os torna pouco diferentes dos animais, muitos dos quais, chegando na velhice sucumbem ao Pessimismo Essencial. Mas quando excessivamente pulsionados pelo seu vitalismo irrefreado associado a uma sofisticação intelectual maior acabam se tornando forças de destruição social das mais extremas.
Minha terceira via batizei de Vitalianistas, humanistas antropocêntricos cuja pulsão e desejo de existência transcende o mero aspecto animal e passam a amar a si próprios não pelo que seus corpos são capazes de experimentar de prazeres, mas pelo que mentes livres são capazes de vislumbrar no vasto universo psíquico que só a humanidade pode perscrutar.
E nisso, podem apreciar até mesmo o processo histórico suicida dos que optam pela auto destruição não só no nível individual dos vícios e desprezo pela humanidade, bem como no nível coletivo da morte civilizacional. Enquanto outros avançam desembestados pelo vitalismo irrefletido que as ilusões fideístas permitem injetar nas mentes que, plenas de pulsão existencial, só a realizam com o empurrão da coletividade.
Espectando a história, observando, como quem lê um romance, vendo ascensões e quedas de impérios. O apagar do Iluminismo.
Isso sim é uma pauta legítima que merece ser apoiada, e que eu mesmo sou um grande entusiasta. A colaboração feminina da história do pensamento é bem maior do que a maioria pensa, mesmo na antiguidade e na Idade Média, e estranhamente tem sido negligenciada.
(Pena que a reportagem em si diz um monte de bobagens. De onde tiraram a ideia de que a obra de Christine de Pizan tem algo a ver com a defesa de uma relação não hierárquica entre os gêneros?!)
De qualquer modo sempre fui um admirador da professora Ana Miriam, com a qual já estudei na UnB, e garanto que faz um ótimo trabalho.
Só faltou comentar um outro fator, ainda que estatisticamente óbvio, que é o fato de mulheres não terem tendência a votar mais em outras mulheres. Infelizmente não tenho dados mais específicos, mas isso é evidente pelo simples fato da maioria do eleitorado ser feminino.
Claro que a resposta das feministas para isso é óbvia: "Mulheres não votam em outras mulheres por..." (Adivinhem?) "...machismo!"
Ninguém precisa, nem deve, demonizar coisa alguma. Mas o que chama atenção, como sempre, é o absoluto desprezo da ideologia liberal por aquela imensa maioria da humanidade conhecida como 'trabalhadores'. Quem acha que não há algo de errado em homens trabalharem o dia inteiro, ainda mais num ramo perigoso e desgastante como mineração, para ganhar um total mensal que não chega a 1/4 de um salário mínimo, poderia pelo menos parar de fingir que está interessado no bem estar de toda a sociedade.
E agora, derivando do "barraco" em questão, para as vítimas e simpatizantes, as más notícias: Da forma como a entendemos hoje e a médio ou longo prazo histórico A DIREITA INEVITAVELMENTE VAI PERDER!!!
Pois a mesma é, grosso modo, composta, PRIMEIRO, por um Liberalismo Econômico absolutamente hipócrita e covarde que não tem escrúpulo algum em manipular bobocas que nunca terão um um carro de luxo na vida para sair em defesa intransigente de quem coleciona iates, e não pensam um segundo antes de trucidar a economia dos países com esses bobocas dentro quer eles atendam seus interesses ou não. Sendo individualistas, esse pessoal não tem um pingo de capacidade de mobilização e muito menos hombridade para bater de frente contra qualquer sistema que decida esmagá-los.
Portanto, qualquer integridade e decência na Direita está inevitavelmente no lado Conservador de teor invariavelmente cristão. Só que este, mesmo em sua melhor versão, é auto derrotado por natureza, pois vive na crença obstinada de sua própria decadência como capítulo incontornável do processo apocalíptico. Não só acreditam que a vitória do Mal sobre a Terra é inevitável prólogo do Segundo Advento, como acreditam que a Grande Tribulação vai começar muito breve, se já não começou, e somente o retorno da divindade para salvá-los de um mundo dominado pelo maligno.
É por isso também que o Islã irá vencer, especialmente na Europa, pois ou pega um ocidente secularizado, emasculado e tão incapaz de lutar pela própria vida que só pensa em inventar todos dias novos métodos de suicídio, ou pega um ocidente cristão conservador um tanto mais corajoso mas por si próprio derrotado.
Como raios alguém pode esperar que um alinhamento ideológicos desses vença se um lado é covarde e individualista por natureza e o outro, mesmo que seja corajoso e altruísta, já está totalmente convencido da própria derrota?!
Sobre o "barraco na direita" linkado no post anterior, é mais que isso, e sim uma favela já completa.
Não é de hoje que Olavo de Carvalho faz rinha contra Rodrigo Constantino. Há vários motivos devido ao excessivo "liberalismo" do último, em especial a partir de uma longínqua discussão sobre aborto. (E concedo que Rodrigo Constantino, para um liberal, tem até uma opinião bastante razoável nesse assunto.) Nunca esqueço o Olavo ter dito que Constantino, em seu sofrido debate com Ciro Gomes, tem a desenvoltura argumentativa de uma "tartaruga de pernas pro ar", e o trata como um moleque, na melhor das hipóteses, o que em termos intelectuais se aplica com perfeição a toda a hordinha do "liberalismo" fajuto da atualidade.
Reinaldo Azevedo já xingou Jair Bolsonaro de um jeito que, juro, até eu me assustei! Em especial devido à ressurreição do caso Maria do Rosário, quando Tio Rei pareceu uma feminista afetada. Ressurreição essa que ocorreu 10 anos depois do ocorrido devido a uma asneira inacreditável do deputado que acabou dando de graça aos seus inimigos a aprovação da Lei do Feminicídio, possivelmente a mais grotesca fraude da história legislativa criminal da Nova República.
Recentemente Olavo de Carvalho decidiu dizer o óbvio sobre o Movimento Brasil Livre e a patotinha cujo rosto mais famoso é Kim Kataguiri: que se trata de um movimento sem qualquer compreensão dos fatos manipulado pela mídia e que só serviu para virar conchavo de gabinete com políticos corruptos. Mas como o próprio Olavo falou, esqueçam o Kim! É mosquito!
E aí, devido a sua tendência a santificar qualquer um que odeie o PT excetuando o Jair, Tio Rei decidiu sair em defesa dos liberaizinhos contra Olavo, e aí Bolsonaro não gostou, e como não tem envergadura intelectual para falar mal do Guru da Direita, foi novamente descer o pau no Jagunço!
Pra quem ainda não entendeu, é uma típica tensão entre Conservadorismo e Liberalismo, temperada por um pinguinho de Nacionalismo meia boca da parte de Bolsonaro, que é claro, não teria como ficar à vontade com o também excessivo liberalismo da rapaziada que, inclusive no caso de muitos, "libera geral". (E não é só por causa dos trejeitos efeminados do "mosquito".)
Lembrando que os demais 24% estão fracionados na bolsa, ou seja, sequer se trata de um acionista minoritário em especial com ao menos alguma vaga influência.
O Instituto Liberal de São Paulo, sem fugir da regra do macartismo descabido e caricato que lhe é peculiar (Olavo tem razão nisso), publicou essa pérola (ver foto ) sobre transporte público x privado.
Comparam o transporte público cubano com o "100% privado" de Hong Kong, o famigerado líder indiscutível do heritage index, um embuste que liberais usam como argumento.
O problema é que quem criou, controla, subsidia o transporte de Hong Kong é o estado. A MTR (Mass Transit Railway), empresa dita como "100% privada", tem somente 76% de seu controle estatal.
Conclusão que deixo aos ilispenses: não há registro em lugar algum de livre concorrência no transporte público, não servindo de exemplo para debates com quem defende parcerias público-privadas e empoderamento estatal como Ciro. Continuem no espantalho ????
Sempre fui um entusiasta do avanço cientifico e tecnológico e procuro sempre comparar as tecnologias do passado para sentir mais intensamente o quanto nossos recursos atuais são melhores.
Por isso mesmo me irrita um bocado ver quando certas decisões de cunho não tecnológico pioram a funcionalidade das coisas invés de melhorar.
Quando é que os desenvolvedores vão perceber que existem funções QUE NÃO DEVEM SER CONTROLADAS VIA SOFTWARE!?!?
O nível de volume de áudio, intensidade do brilho do seu monitor e similares, são o que há de mais direto no contato humano com a máquina, e uma variação inadequada dos mesmos ou a dificuldade de controlá-los é um aborrecimento terrível.
Mesmo assim, invés de haver um controle analógico direto totalmente independente do sistema, os panacas insistem em submetê-lo ao controle do software, aí você tenta ajustá-lo e a porcaria do sistema não deixa, atrasa ou as vezes mesmo trava!
Fabricantes. Aprendam! Quando eu quero mexer no volume ou no brilho, NÃO TENHO QUE ESPERAR UM MALDITO SISTEMA OPERACIONAL CARREGAR O DRIVER, LIBERAR O COMANDO OU DIZER QUAL É A MELHOR HORA PARA FAZÊ-LO! Quero simplesmente que o controle funcione IMEDIATAMENTE!!!
Tudo bem ter algum grau de controle no sistema, mas essas funções básicas tem que se submeter à soberania direta do usuário sem "questionamento"! Tem que ter botões analógicos que funcionem independente do SO, do programinha tal ou qual, de um servidor externo ou de um maldito vírus gostarem ou não!
Finalmente mais uma música no meu Sound Cloud. Essa é uma espécie de continuação da Aerois I - The Final Flight, e sua idealização é tão antiga quanto aquela, remontando da década de 1980 com nítido espírito de Videogame.
Passou 2015 com uma enxurrada de bons filmes, em especial de Ficção Científica, mas o meu trio favorito desde muito tempo continua sendo OBLIVION (2013),
ELA (2014) e GODZILLA (2014).
Há muitas menções honrosas como Cloud Atlas, Gravidade, Homem de Aço (o único além daqueles 3 que também tenho o Blu-Ray)Maze Runner ou Mad Max. Mas não duvido que por um bom tempo esses continuarão na minha "Santíssima Trindade" ao menos a partir de 2010.
Explicando melhor o que eu disse no post anterior.
Melhor utilizar o conceito de Desigualdade ECONÔMICA que Social, visto que normalmente é o primeiro que determina o último, principalmente em países como o nosso.
Em culturas orientais, especialmente a Índia, ainda existe uma barreira de ordem social pouco ou nada sensível à influência econômica, como o sistema de castas por exemplo. Mas no geral a simples alteração no estrato econômico da pessoal determina o estrato social.
No Brasil por exemplo não importa o quão diferente uma "elite econômica branca" pense que é de uma plebe negra, dê 10 milhões de dólares ao negro e as resistências "sociais" contra ele desaparecem. Da mesma forma, praticamente a totalidade do racismo em países como nosso se baseia na pressuposição de pobreza. Busque todos os casos de racismo concreto que tivemos nos últimos anos é o que se verá é que os perpetradores simplesmente acharam que a vítima em si era pobre. Até a mais agressiva e despreparada polícia que age em periferia vai tratar um negro muito bem se souber de antemão que ele é rico!
Portanto, literalmente falando, principalmente no Ocidente e ainda mais no Brasil, Não Existem Classes Sociais! E sim Classes Econômicas!
O Segundo ponto é sobre a questão da Desigualdade que de fato está aumentando apesar de muitos dizerem que não. O que ocorre é que por vezes se considera certos níveis estanques de substrato econômico com uma base mínima de critério absoluto, e nesse sentido a pobreza mundial num panorama histórico está nitidamente diminuindo, visto que mesmo pobres de hoje tem acesso a bens e recursos inacessíveis à nobreza do passado.
No entanto a elite econômica planetária experimentou um ganho de recursos muitíssimo maior. Ou seja, do crescimento da riqueza mundial, embora os pobres tenham pego uma fatia razoável, os mais ricos pegaram muito mais. Qual o problema então?
O problema é a concentração de poder dessa elite, que ultrapassa incomensuravelmente os sonhos dos monarcas absolutistas do passado. A Elite Bilionária mundial está completamente acima do alcance da lei e tem carta branca para fazer tudo o que quer, inclusive governar de fato. Até os Reis, Presidentes e Primeiros Ministros tem sua cota de assédio sofrido por parte da mídia, opinião pública e mesmo de forças estatais. Mas a plutocracia jamais é incomodada por ninguém. Sequer é conhecida, e pode manipular a sociedade inteira para atender seus interesses.
Ou seja, ao passo que dobrar a renda de um assalariado faz muita diferença positiva prática em sua vida pessoal, fazer o mesmo com um bilionário não tem diferença praticamente alguma. O que ele faz com esse dinheiro extra então?
É só lembrar da Hierarquia de Necessidade da "Pirâmide de Maslow" e ir mais além. Já tendo todos os degraus de necessidades humanas, essa elite pode ir além da Realização Pessoal e fazer a única coisa que ainda lhes oferece algum desafio: Mudar o mundo à sua imagem e semelhança! E por isso a horda de Fundações e Órgãos privados que se infiltram nos governos aplicando políticas que vão mesmo além do mero interesse econômico.
O problema é que gente nesse nível tem uma visão bem diferente dos demais 7 bilhões de pessoas na Terra, e muitas vezes seus sonhos de manipulação mundial não são do interesse da imensa maioria.
Embora eu sempre insista no ponto de ser um erro usar o termo 'social' quando o melhor seria dizer 'Desigualdade ECONÔMICA', bem como aponte que, numa tendência histórica mais ampla não é que os mais pobres estejam mais pobres, pelo contrário, e sim que os ricos estejam muitíssimo mais ricos do que esses pobres estão menos pobres, e que o real problema disso é que eles se isolam cada vez mais no monopólio do poder global tornando nossa democracia uma completa farsa...
Bem, apesar disso, essa reportagem é bombástica e deve ser lida com atenção. Traz alguns dados que até me pegaram de surpresa, e serve para contextuar melhor para quê e para quem serve a onda Liberal que estamos vendo crescer.
Eurasianos que defendem geopoliticamente a Rússia por questões morais são como feministas que defendem a Legalização do Aborto por "direito de escolha": Pessoas que apoiam as causas corretas, mas com os piores argumentos possíveis.
Devemos defender a Rússia no campo geopolítico não porque ela é um "bastião da moralidade contra o ocidente promíscuo, degenerado e decadente".
Mas pura e simplesmente porque os russos, assim como os chineses, por serem mercados que compram petróleo iraniano com moeda própria e independente do dólar, representam o maior eixo de oposição aos Petrodólares e à emissão de moeda fiduciária baseada na dívida: Justamente as bases do sistema bancário internacional, e que é responsável pelo endividamento e sabotagem de economias inteiras, em benefício de uma pequena minoria de banqueiros sionistas que controlam o FED e os bancos centrais europeus.
Se a Rússia amanhã decretasse que começaria a emitir rublos da mesma forma que os EUA emitem dólares (sem lastro, a partir da dívida e através do sistema de reservas fracionárias), e coagissem o mundo inteiro a comprar petróleo somente com a moeda russa (também da mesma forma que os norte-americanos fazem), eu passaria a me opor ao Putin exatamente da mesma forma que me oponho ao Obama.
E isso é tudo. As forças produtivas são a base de qualquer sociedade, e por isso a Economia deve ter um foco de importância acima de qualquer coisa.
É por isso que pós-modernos estão errados quando colocam pautas de minorias acima do antagonismo entre classes econômicas, da mesma forma que eurasianos são equivocados por colocar tradicionalismos acima da infraestrutura econômica de uma sociedade.
Defender o Putin só pq vc curte a Igreja Ortodoxa não é muito diferente de defender o Obama por causa da bandeira arco-íris na Casa Branca. Mais materialismo e pragmatismo, por favor.
Meus comentários (com adaptações devido a haver referências a comentários de outrem).
Embora eu tenha gostado muito do texto, não se deve desconsiderar as questões citadas nos dois primeiros parágrafos. Há sim uma conexão entre o liberalismo econômico e o cultural, além do que a sanidade psicossocial é tão ou mais importante que sua estrutura econômica, e esta sanidade é destruída muito mais rapidamente pelos ataques a nível cultural e simbólico do que pela exploração econômica. De fato, uma facilita a outra.
É por isso que as mesmas plutocracias que financiam o discurso liberal econômico também financiam o cultural.
Rússia, bem como a China, tem terríveis falhas morais. Mas não é nesse ponto que estou focando, até porque isso implicaria numa comparação de valores morais e éticos de culturas. O ponto é que os orientais estão fazendo muito mais pela sua própria auto preservação, isto é, estão sabendo se defender de um ataque frontal a seus fundamentos existenciais.
Enquanto isso, o Ocidente assiste passivamente enquanto é sistematicamente assassinado em marcha lenta, não apenas num suicídio civilizacional, mas até mesmo exigindo o direito simbólico a uma Eutanásia Civilizacional. (Dito de forma irônica, a Esquerda Cultural é a força primordial do suicídio coletivo, ao passo que a Direita Liberal e até grande parte da conservadora, com suas políticas anti migratórias e posturas belicistas, simplesmente são os que querem desligar os aparelhos que ainda estão mantendo a Europa viva.)
Enquanto o Europeu luta contra o imigrante fazendo praticamente nada contra o câncer que o mata por dentro, os orientais sabem que se não banirem as políticas anti reprodutivas e os ataques à força de perpetuação genética e cultural da sociedade, irão pelo mesmo caminho.
Coisas que qualquer um pode fazer (ou deixar de fazer) na internet sem qualquer dificuldade em favor de um mundo melhor.
- Não acreditar em qualquer informação que recebe, PRINCIPALMENTE quando tem teor emocionalmente afetado e sensacionalista;
- Ao se interessar por alguma informação, checar se ela procede, pra isso servem os sites de busca (que é o caso do Google). AO MENOS verifique se há alguma fonte minimamente responsável que assume tal informação. Se não tiver disposição pra isso, esqueça-a;
- JAMAIS, SOB HIPÓTESE ALGUMA, repasse uma informação que você não saiba se é verdadeira. Na dúvida, NÃO REPASSE! Certamente você detestaria se um dia sofrer um ataque na rua porque um mentiroso inventou que você praticou um crime e um monte de gente, na dúvida, repassou.
Vidas teriam sido poupadas se todos observassem isso.