2 0 1 7
22 de Fevereiro, 17:52

Seria a sociopatia da "Apropriação Cultural" um sutil e eficiente marketing reverso? Me deu vontade de comprar um turbante!

22 de Fevereiro, 16:56

Até na Globo tá difícil achar alguém que entenda do assunto e defenda essa reforma.


21 de Fevereiro

Sempre é bom dizer isso, que por mais óbvio que seja, é justo o que se tenta sistematicamente ocultar.

Raphael Machado
21 de Fevereiro

A página do "Lula Presidente Bolsomito Vice" não é mera zoeira. Ela é a expressão jocosa de uma aspiração popular real por uma política que reúna princípios econômicos de justiça social com um mínimo de conservadorismo moral (que, na prática, não passa de razoabilidade).

O povo brasileiro é a favor do Bolsa-Família, do intervencionismo econômico em prol da justiça social e da proteção de certos bens públicos fundamentais e, simultaneamente, contra o aborto, contra ideologia de gênero e contra as drogas.

Quem não estiver disposto a dialogar com essa totalidade não vai conseguir dialogar realmente com o povo.


20 de Fevereiro

Inspirado no Clinton Davisson, decido compartilhar aqui o meu sonho espetaculoso de anteontem, que teve a peculiaridade de utilizar temas de meus livros, contos e projetos de Ficção Científica.

Neste sonho estava "eu", ou o meu personagem (costuma ser difícil diferenciar, como se as vezes eu apenas controlasse o comportamento de outra pessoa), como um super herói em crise existencial querendo abandonar um grupo de outras pessoas com super poderes. Tentando achar um motivo para ficar, ao ponto de voar levando seus companheiros para socorrer um navio acidentado, e depois desanimar porque muitos deles não queriam ou não conseguiam ajudar.

Estava indo embora quando de repente centenas de naves surgem nos céus, ainda no céu claro de um entardecer, parecendo pequeninas mas por estarem muito longe, quase difíceis de observar. A comoção foi geral, pois todos acharam ser um ataque extraterrestre.

Então citaram explicitamente uma de minhas criações que jamais foi publicada, quando uma outra frota mais próxima de naves e aviões surgiu, mas alguns tranquilizarem por se tratar da frota do D.W.A.L (uma organização que imaginei há décadas cuja sigla seria "Defense World Advanced Line", cuja sonoridade pegou porque muita gente pensava que era "The Wall", mas ninguém sabia o significado da sigla porque nesse contexto a Língua Inglesa já havia sido esquecida há séculos).

Mas foi aí que outros se desesperaram, porque em geral o DWAL enviava suas naves de defesa horas antes dos alienígenas chegarem, e desse vez a naves dessa Defesa Planetária (similar à que descrevi em RAIO-Y) chegaram bem depois, tentando organizar, como uma das pessoas presentes dizia tentando tranquilizar as demais, uma Rede Energética de Defesa, um tipo de escudo que cobre parte, ou todo o planeta.

O sonho chegou a ter uma espécie de "corte" narrativo onde mostrou a sede do DWAL em polvorosa com o inesperado ataque, e alguns diziam que não eram extraterrestres, e sim uma criação artificial de alguns conspiradores bilionários para fazer ataques controlados ao nosso próprio planeta e assim justificar a criação do DWAL por todos os governos do mundo, mas que depois se tornou totalmente independente e deixou de obedecer seus criadores, passando a se tornar uma ameaça real e incontrolável.

Ao longe na beira de um rio, então, o meu alter ego avistou uma moça sozinha e isolada, agitada e parecendo falar com ela mesma. Muitos pensavam que ela era louca, mas ele sabia que ela tinha o dom de ver o futuro e por vezes interagia com suas visões. Então ele voou até ela. Era a habilidade especial desse personagem e do meu alter ego onírico. Nos meus sonhos, eu só não vôo se não souber que estou sonhando. Caso contrário voar pra mim é tão natural quanto andar. Embora essa habilidade seja perfeitamente racionalizada em minha fundamentação ficcional, na forma de Levitação e Deflexão Gravitaconal.

Chegando até ela e deixando para trás as outras pessoas, ele perguntou o que ela estava vendo, e ela começou a contar, e por ter um dom telepático ele viu na mente dela a visão do futuro imediato, e quase chorou por perceber que seria impossível ele salvar seus amigos que ficaram longe, em especial a mulher que ele amava, pois o desastre aconteceria em segundos.

Não teve escolha, ele agarrou a moça, que era a única pessoa que tinha por perto, e saiu voando em disparada enquanto raios vermelhos desceram dos ceús matando instantaneamente todas as pessoas e vaporizando tudo o que tocavam.

Saiu sobrevoando o rio, pois toda a terra estava sendo varrida pelos raios incineradores dos invasores espaciais, mas teve que se abrigar com a moça abaixo de uma ponte porque o calor e as chamas estavam se alastrando por toda parte.

Aí infelizmente o sonho mudou bruscamente, o que acontece com alguma infeliz frequência comigo, como se algum zapper mental mudasse de canal a minha TV onírica.

E pra piorar, não costuma haver continuações.

16 de Fevereiro, 21:02

Ação Avante
16 de Fevereiro

Vivemos na civilização do paradoxo: a civilização da hiper-sexualização, do vício em pornografia, do erotismo mercantilista, da quebra de todos os conceitos de sagrado; ao mesmo tempo, a sociedade do hiper-moralismo, da barbárie em forma de etiqueta e pose de afetação. Uma sociedade que acredita ser inteiramente normal utilizar a imagem da mulher da forma mais vulgar e para os propósitos mais baixos, com nudez e sentidos sexuais explícitos, decotes profundos e comportamento prostituído, mas tem ojeriza à figura da mãe, à amamentação.

O Facebook não demora em censurar imagens de pais brincando com suas filhas e mães amamentando. Entretanto, conteúdos mórbidos, criados por mentes doentias e que promovem a pedofilia, a criminalidade e todos os tipos de abominação, não só não são censurados, mas recebem prestígio e popularidade nesse antro.

Vivemos num mundo anti-mãe: a gravidez é a pior das "doenças sexualmente transmissíveis" (sim, vista como doença) e deve ser evitada a todo custo - se preciso, até com aborto. A mulher não deve "perder tempo" com filhos. Não deve "desperdiçar sua juventude". Há tarefas mais elevadas do que essa, como se submeter durante toda a vida a um patrão, passar quatro horas por dia num engarrafamento em troca de um salário ínfimo e viver em stress e depressão, entregando-se ao maior número possível de homens vis.

Não bastando essa marginalização e a destruição de toda a honra envolvida na maternidade, o homem moderno, apodrecido por dentro e cheio dos próprios desvios e perturbações sexuais, vomita sua obscenidade em forma de moralismo, condenando como imoralidade um ato tão nobre quanto o de amamentar (enquanto idolatra o sexo vazio e a comercialização da nudez). Assim, tentam macular algo que é puro, projetando em todos os outros o mesmo nível de degeneração neles mesmos.

Não há imoralidade no moralmente são. A maternidade é a força máxima e o motor supremo da Natureza; é o dedo de Deus no mundo.

Honremos as mães!


16 de Fevereiro, 13:39

Jean Augusto Carvalho
16 de Fevereiro

Havia quatro correntes principais, dentro do judaísmo, sobre o Estado de Israel: duas que rejeitavam a criação do Estado de Israel, sendo uma secularista e marcadamente marxista, que defendia a permanência dos judeus em seus respectivos países para "auxiliar a luta comunista internacional" e o fim da opressão a todos os povos, e outra ortodoxa, que negava a construção dum Estado judeu antes do "Messias".

As outras duas, que aceitavam a ideia de criar um Estado na Palestina, refletem o conflito de classes: uma, mais de "Esquerda", essencialmente socialista-comunista, defendia um Estado não só para judeus, mas também para palestinos, pois reconhecia uma "fraternidade de classes" entre os dois. Esse ramo era composto por intelectuais marxistas, trabalhadores, sindicatos, etc.

A outra, que é a corrente vitoriosa (mais sionista), defendia um Estado apenas para judeus, excluindo os palestinos. Seus membros faziam parte da elite: banqueiros, grandes políticos, burgueses, etc. Contaram com apoio britânico e conexões internacionais, enquanto o outro projeto, socialista, foi marginalizado. Israel é, como quase todos os países do mundo, o resultado de um projeto essencialmente burguês.


16 de Fevereiro, 09:14

Meu bebê trazendo um pouco de bom senso no Facebook.

Lorena Herrero
16 de Fevereiro

Gente, só pra deixar claro:

-O diabo do asteróide só passa perto da terra dia VINTE E CINCO

-"Perto" significa 51 MILHÕES de km.

-51.000.000 fodendo KILÔMETROS, isso é um terço da distância daqui pro sol.

-Ele não chega a 1km de diâmetro , e considerando que ele ainda perderia massa quando entrasse na atmosfera, não destruiria o mundo inteiro coisa nenhuma. O asteróide que dizimmou os dinossauros precisou ser DEZ VEZES maior.

-"Sistema Nibiru" (de onde dizem que veio o asteróide) é coisa que tu só vê naqueles sites "ofimestapróximo.com"

-Dyomin Damir Zakharovich (o tal cara que disse isso num tablóidezinho do Daily Mail) nem EXISTE. Mesmo que exista, ele sequer é astrônomo.

-O cara que inventou essa notícia sabe tanto quanto qualquer um de vocês sabem jogando palavras caóticas no google.

Paz e sossega aí que o asteróide nem liga pra gente.


15 de Fevereiro, 23:57

Para quem não sabe que o mais popular carro que já existiu era uma herança nazista.


15 de Fevereiro, 15:13

O Feminismo "Benevolente" e O Feminismo RADICAL. Também disponivel em mvxr.wordpress.com/2017/02/15/feminismo-benevolente-e-feminismo-radical.

14 de Fevereiro, 15:07

Considere as seguintes afirmações de uma fonte "jornalística" comprometida com o Liberalismo Econômico Desemprego alto ajuda a manter inflação no centro da meta

"O excesso de mão de obra ociosa mantém os salários baixos e provoca retomada mais lenta do consumo, o que acaba ajudando a segurar a inflação."

“Em um ambiente de taxa de desemprego muito alta, o trabalhador não tem poder de barganha para conseguir aumentos reais, a demanda do consumo não cresce de forma acelerada, e isso leva a menor pressão sobre os preços”

Tendo em vista e proposta de flexibilização da CLT aumentando a "liberdade de negociação" entre empregados e empregadores, e a política de metas de inflação visando mantê-la em 4,5% ao ano, ou mesmo em 3%, assinale qual a alternativa correta:

a) Trabalhadores terão boas condições de negociar contratos de trabalho que lhes sejam vantajosos;
b) Pequenos e médios empreendedores serão beneficiados pela redução generalizada do consumo;
c) O desemprego deverá diminuir com as políticas do governo;

ou

D) É preciso ser um completo idiota para acreditar nas 3 alternativas anteriores ou ter muita cara de pau para continuar sustentando que as tais reformas econômicas e trabalhistas irão beneficiar a população.

14 de Fevereiro, 00:14

Nova Resistência
13 de Fevereiro

Essa imagem recente de um homem em um evento de moda é a figura final do homem sob o capitalismo. É o "último homem" previsto por Nietzsche. Desengonçado, enfraquecido, desvirilizado, desconstruído, entorpecido. É o homem tornado tábula rasa, separado de todos os laços e características que o pré-determinam, é o consumidor perfeito.

Se engana quem acha que tudo se resolve no se lembrar que eventos de moda não servem para determinar o que as pessoas devem vestir de forma literal. A questão é outra. Desde sempre estes eventos tem servido como meio de uma parte da elite capitalista impor seus gostos e preferências estéticas aos trabalhadores de todo mundo.

Tal como isso é feito em relação às mulheres, promovendo ideais surreais e doentios de magreza extrema, com corpos aparentemente pré-púberes de mulheres, indícios de tendências pedofílicas na elite capitalista (um tema clássico e quase aberto após inúmeras denúncias e escândalos), isso também é feito com homens, agora com a apresentação de um novo ideal masculino: domesticado, diminuído, desvirilizado.

Isso não é exclusividade da indústria capitalista da moda, porém. Esta tendência é algo que vemos reproduzido na maioria dos tentáculos do sistema capitalista e de forma quase onipresente na indústria cultural.

Na indústria alimentícia, por exemplo, uma enorme quantidade de bens de consumo vem com xenoestrógenos, ou seja, disruptores endócrinos que manipulam hormônios, causando vários danos à saúde das mulheres, mas principalmente à saúde dos homens. Se isso é intencional ou não da parte dessa indústria é impossível saber. Pode ser, simplesmente, a típica indiferença capitalista pelos impactos negativos dos produtos de sua atividade predatória.

Mas no caso específico da indústria cultural há, sim, um elevado grau de intencionalidade. A pacificação do povo é e sempre foi projeto prioritário dos aparatos de propaganda da elite. Do entretenimento vazio, das migalhas sob a forma de direitos, do pão e circo fomos a filmes, séries, propagandas, cartilhas, pedagogias voltadas específicamente para a transformação do trabalhador oprimido e subjugado em um nada amorfo, vivo apenas para o consumo.

O medo que a elite tem de valores e símbolos da "virilidade" tem fundamento. As principais lutas anti-imperialistas da atualidade se dão exatamente em países nos quais a indústria cultural do capitalismo ou inexiste ou ainda não conseguiu se fixar de forma permanente. Os fuzis e metralhadoras empunhadas na Síria, no Iraque, no Iêmen e no Donbass o são por homens que não foram "desconstruídos". São homens plenos, íntegros que se fossem transportados para a nossa castrada sociedade ocidental seriam universalmente acusados de "machistas", "patriarcais" e tudo mais.

É fundamental combater com todo esforço possível este tipo de estratégia de subjugação engendrada pela elite capitalista. É necessário proteger e utilizar todo o potencial revolucionário das energias e ímpetos masculinos, o barbarismo da virilidade, eterno terror dos parasitas ao longo de toda a história.

LIBERDADE! JUSTIÇA! REVOLUÇÃO!


13 de Fevereiro

Impressionante como esse bombástico documentário de quase 5 anos atrás passou desapercebido. Mas não surpreendente considerando o quando é desinteressante para quem detém realmente o poder.

Meu conselho: ASSISTAM, DIVULGUEM, CURTAM!!!


12 de Fevereiro

Aqui, em vários prinsts, a prova definitiva de que os neoesquerdistas problematizadores desconstrucionistas, além da absoluta ignorância sobre qualquer aspecto da realidade, são um CORJA DE PSICOPATAS indigna de respeito. Por que o conceito de “apropriação cultural” não passa de RACISMO E IGNORÂNCIA

11 de Fevereiro

Aproveitando que já esfriou um pouco, alguns apontamentos sobre a morte da ex-primeira dama.

Por sorte em minha Timeline não vi comemorações ou ridicularizações sobre a tragédia, embora tenha visto muita gente dizendo que as viu aos montes, o que pode ser um dos benefícios de evitar anônimos na minha "lista de amigos". Porém alguns, muito acima de tamanha perfídia, se focaram em comentar sobre o fato de Lula ser um criminoso e sua esposa uma cúmplice, sobre o vitimismo de considerar que ela fora afetada pela perseguição política e sobre o velho tema de que deveria ir para um hospital público e que é muito fácil enfrentar isso nos luxuosos hospitais particulares.

Para o último, há uma impressionante ignorância de que, antes de tudo, Lula já havia perdido sua primeiro esposa, há quase 50 anos quando era pobre, bem como o filho recém nascido, num hospital público, caso onde houve até suspeitas de negligência. Não é novidade alguma para o ex presidente as dificuldades cotidianas da população de baixa renda. Ele veio da pobreza, conhece os dois lados da moeda, e portanto está em condições muito melhores que a grande maioria dos brasileiros de falar com conhecimento de causa de experiências que perpassam as 5 classes econômicas. Ademais, retorna a velha patifaria de querer que alguém, já na alta classe e dispondo de recursos financeiros, deveria ir "dar o exemplo" tirando a vaga de alguém que precisa do hospital público enquanto deixa o plano de saúde embolsar alegremente o custo com o que deveria arcar. Até a Veja teve a decência de reconhecer isso no episódio em que Lula fez tratamento contra câncer. E acrescento, para mostrar que isso não faria sentido em caso algum: O dono de uma rede de hospitais de vários níveis de qualidade, o dia que é internado, de certo não o faz nos exemplares mais populares da franquia, o que bem poderia lhe ser cobrado também como exemplo de confiança em sua rede.

Para o segundo aponto outra incrível ignorância do fato de que o emocional é possivelmente, hoje, o maior foco de problemas somáticos nas populações mais abastadas. Qualquer pessoa deveria ter obrigação de saber que a perseguição policial e judicial abusiva, a difamação sistemática na grande mídia o ódio visceral de milhões de pessoas só não afetam pessoas extremamente fortes psicologicamente ou insensíveis. Pouquíssimas pessoas escapariam incólumes a esta que é SEM SOMBRA DE DÚVIDA, a maior caçada moral e crucificação midiática da história deste país contra uma figura política inocente até prove o contrário, superando em muito até a ocorrida contra Getúlio Vargas que o levou a dar um tiro no próprio coração. Dona Marisa chegou a ter conversas pessoais com o próprio filho, sem nenhum interesse investigativo policial, divulgadas da grande mídia pelo psicopata Sérgio Moro, que não mede esforços para atacar psicologicamente seus adversários políticos ao ponto de exigir um depoimento de Lula em plena missa de Sétimo Dia. Sofrimento emocional aumenta muitíssimo o risco de AVC, o que então torna a possibilidade de que a morte de Dona Marisa tenha sim derivado do estresse resultante o massacre psicológico incessante altamente provável.

E para o terceiro, cabe lembrar que Lula (que ainda mora no mesmíssimo apartamento que morava desde muito antes de ser presidente) até hoje não foi condenado por coisa alguma sequer em primeira instância, e que todas as acusações são escancaradamente de teor político, algumas tão absolutamente vazias de conteúdo, como a do Triplex, que chegam ao cúmulo do absurdo em sua estrutura de acusar alguém de cometer um crime e tomar como evidência justo o fato de não haver evidência alguma! Ou não saber a diferença entre uma Fundação e um Instituto, caso onde o próprio FHC (que jamais foi incomodado pelo apartamento milionário que comprou em Paris) confirmou a defesa de Lula por simplesmente explicar o óbvio para o patife de Curitiba que finge não saber, e ter como prováveis apenas as acusações de tráfico de influência internacional, estas sim perfeitamente plausíveis, mas simplesmente incompreensíveis para a maioria dos leigos.

Qualquer um que acredite que Lula é "o político mais corrupto da história", o faz por conta própria, acreditando na mesmíssima mídia que sabe muito bem que é mentirosa, corrupta e criminosa, a começar pelas máfias ítalo-paulistanas dos Marinho e dos Civita.

10 de Fevereiro

Um contra ponto a um de meus vídeos anteriores.


9 de Fevereiro

Fabio Duarte Ribeiro me agraciou com uma ótima pergunta da mais séria relevância no que se refere aos propósitos das oligarquias bilionárias que governam de fato o mundo ocidental.

Ei-la: "A intenções e propósitos globalistas são literalmente um tipo de "mal" para a sociedade que deva ser combatido? Ou seriam apenas uma tendência inevitável no curso da evolução humana, que até possa trazer malefícios pontuais mas que visa à um bem maior a longo prazo para a humanidade em geral?"

Eu próprio já me fiz pergunta similar várias vezes, e meu texto Hipótese Benevolente para a Cruzada Anti-Reprodutiva em parte toca nesse assunto. Mas a questão é mais profunda.

Primeiro vamos sistematizar melhor a questão, partindo do entendimento inicial que estabeleci em Globalização, Globalismo e Globismo.

Entende-se por Plutocracia o governo oculto, as elites financeiras riquíssimas cujo poder combinado é maior que o da maioria dos países, e que tem sob seu controle governos inteiros, vastas mega corporações, bancos, fundações e organizações não governamentais bem como organizações transnacionais, a começar pela ONU, FMI e uma vasta rede de instituições financeiras. É composta basicamente por grandes famílias oligárquicas que são bilionárias há gerações, e possuem uma visão de mundo e um modo de pensar curiosamente padronizado em torno de seus interesses. Por meio de seu poder discreto mas extremo, apregoam o Liberalismo em todo o mundo, tanto no sentido econômico que os coloca no estrito campo do grande Capitalismo, quanto no sentido cultural que os torna Socialistas Fabianos. Uma simples consulta à lista de convidados do Clube Bilderberg revelará alguns nomes.

Dentre as muitas coisas que fomentam, temos o Ambientalismo, o Feminismo, a agenda LGBT, as questões Raciais, o Abortismo, o Libertarianismo, entre outros, mas na realidade não acreditam em nada disso, pois são os principais consumidores de recursos, a começar por controlarem petrolíferas e mineradoras, suas famílias são rigidamente patriarcais sem qualquer sinal de casamento homoafetivos e integralmente brancas, tem muitos filhos de forma a repartir e gerir suas fortunas de modo fragmentado evitando centralizações, e se infiltram nos Estados e aumentam mais e mais a influência deste na vida privada dos cidadãos.

Alguns de seus interesses são óbvios, eles querem manter e ampliar sua riqueza e poder, o inclui estar acima dos governos, Estados, do alcance da justiça comum e quaisquer instituições democráticas. Outros são mais obscuros, como sua insistente Cruzada Anti-Reprodutiva, que pode ser justificada de várias formas, mas nem uma delas consensual e nem mesmo explícita, visto que operam na obscuridade, e efetivamente defendem o internacionalismo Globalização, sendo evidentemente contrárias a qualquer auto determinação dos povos (um de nossos princípios constitucionais), pretendendo impor, ainda que de forma sutil, um padrão de pensamento mundial liberal, no qual eles, por estarem da máxima posição de poder, estarão sempre em imensa e perpétua vantagem. E onde as tradições culturais, religiosas e morais originais seriam, se não suprimidas, ao menos reduzidas a curiosidades sem poder social real.

Com isso, pode-se deduzir que tem uma visão e projeto de futuro, onde a humanidade seria populacionalmente reduzida, todo o mundo estaria unido sob uma liderança única, evidentemente controlada por eles, e integrada numa única ideologia liberal.

Com isso, a pergunta de Fábio fica ainda mais clara: isso em si seria mau? E mesmo se fosse, seria evitável? Ou com coloquei em Hipótese Benevolente, não seria na verdade inevitável no sentido de preservar a humanidade devido a incompatibilidade de uma tecnologia extremamente desenvolvida convivendo com visões de mundo tribais?

Não vou dar a resposta ainda. Estou lançando a pergunta. Mas lembrando que a resposta dependerá de uma série de fatores, em especial de melhor conhecimento dos fatos.

4 de Fevereiro

Obs: Repliquei no Facebook o mesmo conteúdo do texto OS HOMENS E O ABORTO, que em 26 de Janeiro havia divulgado no A Voice For Men - BRASIL. E diferente da ocasião anterior onde só havia o link, desta vez houve comentários efetivos, demonstrando que links no Facebook são raramente seguidos.
OS HOMENS E O ABORTO

3 de Fevereiro

Só hoje me dei conta de que o livro 4 da saga Crepúsculo, Amanhecer (Breaking Down), bem como o filme em sua Parte 1, pode ser interpretado como um dos maiores libelos Pró-Vida já escritos, onde a mãe insiste em levar a gravidez até o fim contra tudo e (quase) todos mesmo sabendo que isso provavelmente irá matá-la.

1 de Fevereiro

Nova Resistência
1 de Fevereiro

O Brasil é um enorme país multi-étnico, com raízes antropológicas, espirituais, históricas e genéticas oriundas de diversas fontes alimentadoras. Não se constitui como uma entidade nacional reificada, como uma nação homogênea, mas como um grande espaço composto por um cem número de vetores, camadas, estruturas, composições, descontinuidades, métricas e formas.

Rigorosamente falando, o Brasil não é um universo político, mas um multiverso. Não é uma Nação, mas uma Estado Plurinacional. Não é um estamento homogêneo, mas uma Pátria de mil Nações.

Nações são comunidades étnicas e/ou culturais estabilizadas pela história. O Brasil, tal como os outros países de dimensões continentais possui uma população formada por gente de diversas origens possíveis que aqui vieram não isolados, como indivíduos, mas acompanhados, coletivamente e coletivamente aqui se estabeleceram para seguir reproduzindo suas formas sociobiológicas e culturais.

Os brasileiros dos vários rincões diferentes do Brasil têm enorme orgulho de suas raízes e origens locais. Eles nutrem forte solidariedade para com outros brasileiros, mas boa parte de seu amor e orgulho está voltado para o chão que seus pés realmente pisam e para o horizonte que pode ser abarcado por seus olhos.

Os projetos nacionalistas brasileiros do passado, sem exceções, sendo modernos em suas origens, visavam à padronização e nivelação de todos os brasileiros segundo um único molde geral. Todos eles objetivavam desenraizar os brasileiros, apagar as diferenças entre eles, se possível forçar que migrassem uns para as regiões e estados dos outros com o objetivo de "unificar" internamente o país.

Não seria a primeira vez. Todas as nações modernas foram constituídas assim, por meio do desenraizamento, da padronização, das supressões culturais e até das migrações forçadas e genocídios. O homem enraizado é, assim, convertido em um cidadão universal, idêntico a qualquer outro. A trágica situação atual de países como a França é indissociável desse processo.

Hoje, o principal motor desse ódio virulento pela diferença é a mídia de massa, que com sua pauta cultural atlantista vende para todo o Brasil um mesmo estilo de vida plastificado, importado de um modelo ocidental com pretensões globalistas.

O globalismo capitalista demanda um único mundo despido de todas as diferenças essenciais entre os povos para, assim, facilitar a circulação de mercadorias, pessoas e ideias.

Portanto, a luta contra o globalismo não demanda somente um levantamento de muros e barreiras contra estrangeiros, mas que dentro de cada Estado sejam preservadas as diferenças fundamentais entre os povos que ali habitam.

LIBERDADE! JUSTIÇA! REVOLUÇÃO!



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