Os Rothschilds e a Criação do Estado de Israel

Entre 29 e 31 de agosto de 1897 o primeiro Congresso Sionista, realizado na Basiléia (Suíça), marcou o início do movimento que reivindicava um estado para os judeus na Palestina. Essa região no Oriente Médio não foi escolhida ao acaso: os judeus defendem que viviam lá até serem expulsos pelo Império Romano no século I (A Diáspora Judaica).

No início do século XX, através da influência exercida sobre os governos das principais potências mundiais, com a ajuda dos grandes banqueiros e sempre "trabalhando nos bastidores", os sionistas jogaram com os dois lados durante a I GM (1914-18) e II GM (1939-45) até conquistarem garantias e vantagens definitivas.

A criação de Israel se baseou numa resolução aprovada em 29 de novembro de 1947 na ONU e que previa a divisão do então território da Palestina em dois estados: um árabe e um judeu. Na época, a Palestina estava sob administração britânica e era habitada por uma imensa maioria árabe, que sempre viveu na região.

Por isso, a "resolução da ONU" que foi aceita por líderes sionistas, acabou sendo recusada pelos governantes dos países árabes vizinhos. As discussões diplomáticas ainda estavam quentes quando líderes sionistas se apressaram para decretar a independência de Israel em 14 de maio de 1948.

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