Fonte única de sabedoria superior
É a Bíblia o registro desta sabedoria superior? Pode ela fornecer-nos
respostas verídicas às perguntas importantes que têm que ver com o
objetivo da vida?
Certamente vale a pena examinarmos a Bíblia. Um motivo disso é que ela
é o livro mais incomum já reunido, sendo bem diferente de qualquer outro
livro. Considere os seguintes fatos.
O livro mais antigo e mais amplamente distribuído
A Bíblia é o livro mais antigo que já se escreveu, tendo sido partes
dela compostas há uns 3.500 anos. É muitos séculos mais antiga do que
qualquer outro livro considerado como sagrado. O primeiro dos 66 livros
que ela contém foi escrito cerca de mil anos antes de Buda e Confúcio, e
uns dois mil anos antes de Maomé.
A História registrada na Bíblia remonta ao começo da família humana e
explica como viemos a existir aqui na Terra. Ela até mesmo nos leva de
volta ao tempo antes de os humanos terem sido criados, fornecendo-nos
fatos sobre a formação da Terra.
De outros livros religiosos, e também não-religiosos, só sobraram
poucos dos seus manuscritos antigos. Existem cerca de 13.000 manuscritos
da Bíblia ou de partes dela em hebraico e em grego, remontando algumas
delas a perto da época da escrita original. Estas sobreviveram embora se
fizessem os ataques mais concentrados imagináveis contra a Bíblia.
A Bíblia, também, é em muito o livro de maior circulação na História.
Distribuíram-se cerca de três bilhões de Bíblias, ou de partes dela, em
cerca de duas mil línguas. Diz-se que 98 por cento da família humana tem
acesso à Bíblia na sua própria língua. Nenhum outro livro chega perto de
ter uma circulação assim.
Além disso, nenhum outro livro antigo se compara com a Bíblia em
exatidão. Cientistas, historiadores, arqueólogos, geógrafos, lingüistas e
outros comprovam continuamente as narrativas da Bíblia.
Exatidão científica
Por exemplo, embora a Bíblia não tivesse sido escrita como manual
científico, está em harmonia com a ciência verdadeira quando trata de
assuntos científicos. Mas outros livros antigos considerados como sagrados
contêm mitos científicos, inexatidões e flagrantes falsidades. Note apenas
quatro dos muitos exemplos da exatidão científica da Bíblia:
Sir Isaac Newton acreditava que a
Terra era sustentada no espaço em relação com outros objetos
celestes pela gravitação. |
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O quadro que a Bíblia apresenta a
respeito da Terra cercada por espaço vazio é reconhecido pelos
eruditos como uma notável visão para a sua época. |
Como a Terra é sustentada no espaço. Na antiguidade, quando se
escreveu a Bíblia, havia muita especulação sobre como a Terra era
sustentada no espaço. Alguns acreditavam que a Terra era sustentada por
quatro elefantes em pé sobre uma grande tartaruga-do-mar. Aristóteles,
filósofo e cientista grego do quarto século AEC, ensinava que a Terra
jamais poderia estar suspensa no espaço vazio. Antes, ele ensinava que os
corpos celestes se achavam fixados na superfície de esferas sólidas,
transparentes, cada uma encaixada dentro da outra. A Terra supostamente se
achava na esfera mais interna, e a esfera mais externa sustentava as
estrelas.
A Bíblia, porém, em vez de refletir os conceitos fantasiosos,
anticientíficos, prevalecentes na época em que foi escrita, simplesmente
declarara (por volta do ano 1473 AEC): “[Deus] suspende a terra sobre o
nada.” (Jó 26:7) No hebraico original, a palavra para “nada” usada
aqui significa “nenhuma coisa”, e esta é a única vez em que ela ocorre na
Bíblia. O quadro que ela apresenta, da Terra cercada por espaço vazio, é
reconhecido pelos eruditos como uma notável visão para a sua época. O
Theological Wordbook of the Old Testament (Glossário Teológico do
Antigo Testamento) diz: “Jó 26:7 apresenta de forma notável o mundo então
conhecido como suspenso no espaço, deste modo antecipando essa futura
descoberta científica.”
Essa declaração exata da Bíblia foi feita mais de 1.100 anos antes de
Aristóteles. No entanto, o conceito de Aristóteles continuou a ser
ensinado como fato por mais uns 2.000 anos após a sua morte! Por fim, em
1687, Sir Isaac Newton publicou suas descobertas, de que a Terra era
sustentada no espaço em relação com outros objetos celestes por atração
mútua, isto é, pela gravitação. Mas isto foi cerca de 3.200 anos depois de
a Bíblia declarar com elegante simplicidade que a Terra estava suspensa
“sobre o nada”.
Alguns dos primitivos navegadores até mesmo temiam velejar a
ponto de caírem da beirada da Terra plana. |
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Sim, foi há quase 3.500 anos que a Bíblia observou corretamente que a
Terra não tem suspensão visível, fato que está em harmonia com as mais
recentemente compreendidas leis da gravitação e do movimento. “Como é que
Jó sabia da verdade”, disse outro erudito, “é uma questão não facilmente
solucionada por aqueles que negam a inspiração da Escritura Sagrada”.
A forma da Terra. A Encyclopedia Americana disse: “A
imagem mais antiga que os homens tinham da Terra era que ela era uma
plataforma plana, rígida, no centro do universo. . . . O conceito de uma
Terra esferóide não era amplamente aceito até a Renascença.” Alguns dos
primitivos navegadores até mesmo temiam velejar a ponto de caírem da
beirada da Terra plana. Mas então, a introdução da bússola e de outros
aprimoramentos tornou possível viagens oceânicas mais extensas. Tais
“viagens de descobrimento”, explica outra enciclopédia, “mostraram que o
mundo era redondo, e não plano como cria a maioria das pessoas”.
Todavia, muito antes de tais viagens, a Bíblia disse há cerca de 2.700
anos: “Há Um que mora acima do círculo da terra.” (Isaías 40:22) A
palavra hebraica traduzida aqui por “círculo” também pode significar
“esfera”, conforme mostram diversas obras de referência. Outras traduções
da Bíblia, portanto, dizem “o globo da terra” (Pontifício Instituto
Bíblico; Almeida, rev. e corr.) e “a redondeza da terra”. — Matos
Soares; Figueiredo.
De modo que a Bíblia não foi influenciada pelos conceitos
anticientíficos prevalecentes naquela época a respeito da sustentação da
Terra e da sua forma. O motivo é simples: o Autor da Bíblia é o Autor do
Universo. Ele criou a Terra, de modo que deve saber em que ela fica
suspensa e que forma ela tem. Por isso, quando ele inspirou a Bíblia,
cuidou de que não se incluísse nela nenhum conceito anticientífico, não
importando quanto fosse crido por outros naquela época.
A composição das coisas vivas. “Jeová Deus passou a formar o
homem do pó do solo”, declara Gênesis 2:7. A Enciclopédia Delta
Universal diz: “Todos os elementos químicos que formam os serem vivos
também estão presentes na matéria inanimada.” Portanto, os elementos
químicos básicos que compõem os organismos vivos, inclusive o homem,
também são encontrados na própria Terra. Isto se harmoniza com a
declaração da Bíblia que identifica as matérias usadas por Deus ao criar
os humanos e todas as outras coisas vivas.
“Segundo as suas espécies.” A Bíblia declara que Deus criou o
primeiro casal humano e que deste descenderam todos os outros humanos.
(Gênesis 1:26-28; 3:20) Ela diz que com outras coisas vivas, tais como
peixes, aves e mamíferos, aconteceu o mesmo, surgindo eles “segundo as
suas espécies”. (Gênesis 1:11, 12, 21, 24, 25) Isto é exatamente o que os
cientistas encontraram na criação natural, que todas as coisas vivas
procedem de pais da mesma espécie. Não há exceção. Neste respeito, o
físico Raymo observa: “Vida gera vida; isto acontece todo tempo em cada
célula. Mas como é que aquilo que não é vida gerou vida? Esta é uma das
maiores perguntas não respondidas na biologia, e, por enquanto, os
biólogos não podem oferecer mais do que apenas uns palpites sem
fundamento. De algum modo, a matéria inanimada conseguiu organizar-se em
forma animada. . . . O autor de Gênesis, afinal de contas, talvez tenha
razão.”
Exatidão histórica
Dentre todos os livros existentes, a Bíblia contém a mais exata
história antiga. O livro A Lawyer Examines the Bible (Um Advogado
Examina a Bíblia) destaca do seguinte modo a sua exatidão histórica: “Ao
passo que os romances, as lendas e o testemunho falso tomam o cuidado de
colocar os eventos narrados em algum lugar distante e em algum tempo
indefinido, violando assim as primeiras regras que nós, advogados,
aprendemos sobre o bom patrocínio duma causa em juízo, de que ‘a
declaração precisa dar o tempo e o lugar’, as narrativas da Bíblia nos dão
a data e o lugar das coisas narradas, com a máxima precisão.”
O Novo Dicionário da Bíblia, de J. D. Douglas, comenta: “[O
escritor de Atos] coloca sua narrativa dentro da moldura da história
contemporânea; suas páginas estão repletas de referências aos magistrados
das cidades, aos governadores provinciais, aos reis visitantes, e outros
semelhantes, e essas referências provam, vez após vez, que estão corretas
quanto ao lugar e ao tempo em questão.”
S. Austin Allibone, escrevendo em The Union Bible Companion
(Companheiro Bíblico União) diz: “Sir Isaac Newton . . . foi também
eminente qual crítico de escritos antigos, e examinou com grande cuidado
as Escrituras Sagradas. Qual é seu veredicto sobre este assunto?
‘Encontro’, diz ele, ‘mais sinais claros de autenticidade no Novo
Testamento do que em qualquer história profana [secular]’. O Dr. Johnson
diz que temos mais evidência de que Jesus Cristo morreu no Calvário,
conforme declarado nos Evangelhos, do que temos de que Júlio César morreu
no Capitólio. Temos, deveras, muito mais.”
Esta fonte acrescenta: “Pergunte a qualquer um que professe duvidar da
veracidade da história dos Evangelhos que razão tem para crer que César
morreu no Capitólio ou que Carlos Magno foi coroado Imperador do Ocidente
pelo Papa Leão III, no ano 800 . . . Como sabe que um homem chamado Carlos
I [da Inglaterra] viveu realmente e foi decapitado, e que Oliver Cromwell
tornou-se governante em seu lugar? . . . Atribui-se a Sir Isaac Newton a
descoberta da lei da gravitação . . . Cremos em todas as afirmações que
acabam de ser feitas a respeito destes homens; e isto porque temos
evidência histórica de sua veracidade. . . . Se, após a apresentação de
provas como estas, quaisquer pessoas ainda se recusam a acreditar,
abandonamo-las como estupidamente obstinadas ou irremediavelmente
ignorantes.”
Daí, esta fonte conclui: “O que diremos, então, dos que, apesar da
abundante evidência agora apresentada da autenticidade das Escrituras
Sagradas, professam-se não persuadidos? . . . Certamente, temos razão para
concluir que a falha está no coração, não na cabeça; — que não desejam
crer naquilo que humilha seu orgulho e que os obrigará a levar uma vida
diferente.”
Harmonia interna e candura
Imagine que se tenha começado a escrever um livro na época do Império
Romano, continuando sua escrita durante a Idade Média, e que ele foi
completado neste século 20, com a contribuição de muitos escritores. Que
resultado esperaria se os escritores tivessem ocupações tão diversas como
as de soldado, rei, sacerdote, pescador, pastor e médico? Esperaria que o
livro fosse harmonioso e coerente? Talvez diga: ‘Dificilmente!’ Pois bem,
a Bíblia foi escrita sob tais circunstâncias. No entanto, ela é totalmente
harmoniosa, não apenas na concepção geral, mas também nos mínimos
detalhes.
A Bíblia é uma coleção de 66 livros escritos durante um período de
1.600 anos por uns 40 escritores diferentes, tendo sido começada em 1513
AEC e terminada em 98 EC. Os escritores vieram de rodas sociais
diferentes, e muitos não tiveram contato entre si. No entanto, o livro
resultante segue na sua totalidade um coerente tema central, como que
produzido por uma só mente. E contrário à crença de alguns, a Bíblia não é
produto da civilização ocidental, mas foi escrita por orientais.
Ao passo que a maioria dos antigos escritores relatava apenas seus
êxitos e suas virtudes, os escritores da Bíblia admitiram abertamente seus
próprios erros, bem como as falhas de seus reis e líderes. Números 20:1-13
e Deuteronômio 32:50-52 registram as falhas de Moisés, e foi ele quem
escreveu estes livros. Jonas 1:1-3 e 4:1 alistam as falhas de Jonas, que
escreveu esses relatos. Mateus 17:18-20; 18:1-6; 20:20-28 e 26:56
registram qualidades insatisfatórias demonstradas pelos discípulos de
Jesus. De modo que a honestidade e a candura dos escritores da Bíblia dão
apoio à sua afirmativa de terem sido inspirados por Deus.
Sua particularidade mais notável
A própria Bíblia revela por que ela é tão exata em assuntos
científicos, históricos e outros, e por que é tão harmoniosa e honesta.
Ela mostra que o Ser Supremo, o Deus todo-poderoso, o Criador que originou
o Universo, é o Autor da Bíblia. Ele apenas usou escritores bíblicos
humanos, induzindo-os com Sua poderosa força ativa para assentar por
escrito aquilo de que os inspirou.
Na Bíblia, o apóstolo Paulo declara: “Toda a Escritura é inspirada por
Deus e proveitosa para ensinar, para repreender, para endireitar as
coisas, para disciplinar em justiça, a fim de que o homem de Deus seja
plenamente competente, completamente equipado para toda boa obra.” E o
apóstolo Paulo disse também: “Quando recebestes a palavra de Deus, que
ouvistes de nós, vós a aceitastes, não como a palavra de homens, mas, pelo
que verazmente é, como a palavra de Deus.” — 2 Timóteo 3:16, 17; 1
Tessalonicenses 2:13.
A Bíblia procede assim da mente de um único Autor — Deus. E com o
espantoso poder que ele tem, era simples certificar-se de que se
preservasse até os nossos dias a integridade do que foi escrito. Sobre
isso disse uma destacada autoridade em manuscritos bíblicos, Sir Frederic
Kenyon, em 1940: “A última base para qualquer dúvida de que as Escrituras
chegaram até nós substancialmente como foram escritas foi agora
removida.”
Os humanos têm a capacidade de enviar sinais de rádio e de televisão
para a Terra duma distância de milhares de quilômetros no espaço, mesmo
desde a Lua. As sondas espaciais têm enviado de volta à Terra informações
físicas e imagens desde planetas que estão a uma distância de centenas de
milhões de quilômetros. O Criador do homem, o Criador das ondas de rádio,
certamente podia no mínimo fazer o mesmo. Na realidade, para ele era
simples usar sua onipotência para transmitir palavras e imagens à mente
daqueles que escolheu para registrar a Bíblia.
Além disso, há muitas coisas a respeito da Terra e da vida nela que
fornecem evidência do interesse de Deus na humanidade. Portanto, é
compreensível que ele deseje ajudar os humanos a descobrir quem ele é e
qual é seu propósito para com eles por expressar essas coisas de forma
clara num livro — um documento permanente.
Considere também a superioridade dum livro da autoria de Deus, em
comparação com informações transmitidas por humanos apenas verbalmente. A
transmissão verbal não seria confiável, porque as pessoas parafraseariam a
mensagem e, com o decorrer do tempo, seu sentido ficaria deturpado.
Transmitiriam as informações verbalmente segundo seu próprio ponto de
vista. Mas um registro escrito, permanente, inspirado por Deus, tem muito
menos probabilidade de conter erros. Também, um livro pode ser reproduzido
e traduzido, para que pessoas, lendo línguas diversas, possam tirar
proveito dele. Portanto, não é razoável que nosso Criador usasse tal meio
para fornecer informações? Deveras, é mais do que razoável, visto que o
Criador diz que foi isso o que ele fez.
Profecias cumpridas
Além disso, a Bíblia traz a marca da inspiração divina num modo
extraordinariamente notável: é um livro de profecias que têm e continuam a
ter um infalível cumprimento.
Por exemplo, a destruição da antiga Tiro, a queda de Babilônia, a
reconstrução de Jerusalém, e a ascensão e a queda dos reis da Medo-Pérsia
e da Grécia foram preditas em grandes pormenores na Bíblia. As profecias
eram tão exatas, que alguns críticos tentaram, em vão, dizer que foram
escritas depois da ocorrência dos eventos. — Isaías 13:17-19; 44:27-45:1;
Ezequiel 26:3-6; Daniel 8:1-7, 20-22.
As profecias de Jesus sobre a destruição de Jerusalém em 70 EC
cumpriram-se com exatidão. (Lucas 19:41-44; 21:20, 21) E as profecias
sobre os “últimos dias”, proferidas por Jesus e pelo apóstolo Paulo,
cumprem-se em pormenores no nosso próprio tempo. — 2 Timóteo 3:1-5, 13;
Mateus 24; Marcos 13; Lucas 21.
Nenhuma mente humana, não importa quão inteligente, poderia predizer
com tanta exatidão eventos futuros. Apenas a mente do Criador
todo-poderoso e todo-sábio é capaz disso, conforme lemos em 2 Pedro 1:20,
21: “Nenhuma profecia da Escritura procede de qualquer interpretação
particular. Porque a profecia nunca foi produzida pela vontade do homem,
mas os homens falaram da parte de Deus conforme eram movidos por espírito
santo.”
Ela fornece as respostas
De muitos modos, pois, a Bíblia apresenta a evidência de ser a Palavra
inspirada do Ser Supremo. Como tal, conta-nos por que os humanos estão na
Terra, por que há tanto sofrimento, para onde vamos e como as condições
mudarão para melhor. Revela-nos que há um Deus supremo que criou os
humanos e esta Terra com um objetivo e que seu objetivo será alcançado.
(Isaías 14:24) A Bíblia revela-nos também qual é a religião verdadeira e
como podemos encontrá-la. De modo que ela é a única fonte de sabedoria
superior que nos pode dizer a verdade sobre todas as questões importantes
da vida. — Salmo 146:3; Provérbios 3:5; Isaías 2:2-4.
Embora haja provas abundantes da autenticidade e da veracidade da
Bíblia, será que todos os que dizem que a aceitam seguem seus ensinos? Por
exemplo, considere as nações que afirmam praticar o cristianismo, quer
dizer, a cristandade. Tiveram acesso à Bíblia por muitos séculos. Mas,
será que seu modo de pensar e suas ações refletem realmente a sabedoria
superior de Deus?
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