Essa precisa ser postada NA ÍNTEGRA.
MARXISTA NEGRO TEM PALESTRA CANCELADA
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Marcela Jardine
17 de Agosto Sobre o caso da menina de 10 anos vítima de estupro. Primeiramente ninguém deveria estar opinando se ela devia ou não ter abortado. Ela não não era uma jovem irresponsável que transou sem camisinha e agora queria se livrar do "fardo". Era uma criança de apenas 10 anos que estava sendo abusada há muito tempo, era uma criança que expressava o desejo de interromper a gravidez e só de tocar no assunto chorava muito. Não houve pressão para o aborto, uma vez que o caso veio à tona só agora. A menina não abortou antes porque ficou sabendo da gravidez somente no dia 7 de agosto, quando foi para o hospital se queixando de dores abdominais. Nesse mesmo dia, ela contou que vinha sendo abusada desde os 6 anos pelo próprio tio. No hospital, disseram que não poderiam realizar o aborto pois a gravidez estava muito avançada, tornando assim a prática “não amparada” de acordo com a legislação. E foi aí que entraram com o pedido para que ela pudesse fazer o aborto, E na decisão, o juiz escreveu o seguinte: “a vontade da criança é soberana ainda que se trate de incapaz, tendo a mesma declarado que não deseja dar seguimento à gravidez fruto de ato de extrema violência que sofreu". A situação é totalmente lamentável. Não temos nenhum motivo sequer pra comemorar. Independente de ser um bebê fruto de um estupro, ainda é um bebê, não se comemora a morte de um inocente em nenhuma hipótese. Mas a decisão era e sempre foi da menina, que foi vítima o tempo todo. E agora, é vitima de grupos políticos que estão usando e abusando de um trauma pra ganhar palanque eleitoral. Essa criança teve sua infância roubada, seus sonhos destruídos e seu corpo dilacerado. E ela sequer sabia que estava grávida. Conseguem imaginar isso? Uma criança de apenas 10 anos que não sabia o que estava acontecendo com seu próprio corpo? Conseguem imaginar como está a cabecinha dela? Toda traumatizada e ainda tendo grupos quebrando a porta do hospital onde ela está internada? Ninguém se importou com essa criança, todos só queriam levantar suas respectivas bandeiras. E francamente? Vocês deveriam ter vergonha disso. Quanto à Sara Winter, uma mau caráter sem escrúpulos como sempre foi, espero que a vida retorne tudo o que ela fez, inclusive o aborto por abrir as pernas sem pensar que agora ela tanto condena, pois expôs a menina (nome e hospital). Já não chegava o trauma todo. Ninguém, repito: NINGUÉM tem o direito de escolher o que a menina deveria ter feito ou não. Vocês não estão na pele dela, não tiveram a vida destruída como ela, não são a família dela e muito menos a equipe médica. Não fiz NENHUMA pergunta nesse post, e se você não consegue ler coisas com as quais não concorda e ficar de khu fechado, como eu fiz lendo absurdos desde ontem, então vá soltar sua nobre opinião na pqp longe daqui. Aqui é monarquia e a rainha sou eu. Meu mural, minha opinião. Tem unfollow, unfriend, block... Se vc não consegue discordar sem dar pitaco, exclui mesmo. |
E lá vamos nós para a SÉTIMA edição da lista de países ordenada em mortes por COVID-19 por milhão de habitantes. Na última, de 20/07, estávamos em 10°, e eu disse ["é improbabilíssimo que desçamos dessa posição, mas bem menos improvável que subamos."]
Pois bem, eis a lista hoje, acrescentando entre parêntese a variação de posições dentro da lista:
Lembrando, como sempre, que me baseio no Worldometers e excluo os países com menos de um milhão de habitantes, e portanto, San Marino (1°) e Andorra (4°), ficam de fora por terem, juntos, menos gente que Açailândia - MA, Umuarama - PA ou Corumbá - MS. Não é gozação não! Essas são as cidades brasileiras de 285° a 287° no ranking por população, todas com mais do que os 111.221 habitantes dos micro países supracitados somados, dos quais um é dentro da Itália e outro entre a França e a Espanha.
Invés de focar no simbólico 100 mil mortos, preferi ficar no limiar de 500 mortes por milhão. E se antes, todas as minhas previsões foram excessivamente comedidas para minimizar o risco de erro, e de fato não errei nenhuma, agora vou ousar mais. SIM, IREMOS CONTINUAR SUBINDO! Pois os países europeus estão em franca retração. Creio que, daqui a um mês, somente a Bélgica ainda estará acima de nós, país que, devo acrescentar, super notificou os números colocando na estatística mortes que não foram efetivamente testadas, ao passo que no Brasil é o contrário, milhares de mortes, mesmo que tenham apresentado todos os sintomas e até mesmo tenha sido declarado no atestado do óbito o COVID-19 como causa mortis, por terem ocorrido no contexto de um ambiente com contaminação comprovada, ficaram de fora da estatística pela falta de um teste PCR definitivo.
Chama atenção o caso espantoso do Peru, que chegou a estar abaixo de nós em várias edições da lista, só havendo nos passado na quinta edição, de 21/06, por uma posição, mantendo-a na edição seguinte, e agora promete chegar ao 1° lugar.
Arrisco dizer que em Setembro, o Top 5 terá, ao lado deste e da Bélgica, Brasil e EUA, só tendo dúvidas quanto ao Chile. Mas não me compromete com essas previsões, só, GARANTO, que iremos subir mais, PELO MENOS, uma duas posições, e isso sendo otimista, pois cada vez chegamos mais perto dos EUA.
Links para as edições anteriores: 20/07, 21/06, 02/06, 23/05, 10/05 e 19/04.
Creio num tipo de "calvinismo estético". Não parece haver realmente um Livre Arbítrio de querer ser artista, não importa quantas obras se acumule tentando obter o talento.
A Arte, cuja graça é limitada, elege uns poucos de forma incondicional e irresistível, para que o artista, querendo ou não, persevere nela remediando um mundo maculado pela depravação sensível.
Esse interessantíssimo artigo demonstra de forma claríssima o que de fato ocorre na Bielorússia (Belarus), que, sem surpresa, é mais um exemplo claro de como o desenvolvimento econômico, humano, de qualidade de vida e redução da desigualdade só são plenos quando se exorciza o capital financeiro parasita. Sob os 26 anos de governo de Alexander Lukashenko, o país se tornou um sucesso absolutamente invejável, o que explica tamanho apoio popular e confirma o óbvio: quando um governante tem excelentes resultados, a população irá querer mantê-lo do poder indefinidamente, e se tornando mais poderoso, ele pode desafiar mais e mais o poderio econômico internacional.
O resultado não poderia ser outro. Com quase 10 milhões de pessoas vivendo livres da exploração financeira dos parasitas rentistas, e servindo antes a si mesmos do que à multiplicação infinita de fortunas de bilionários, a grande mídia insistentemente chamará de ditador um político que venceu seis eleições com larga maioria de votos, insistirá em pressões econômicas e diplomáticas para submetê-lo aos mesmos ditames dos plutocratas da União Européia, e tentarão de todas as formas financiar agitadores profissionais para simular manifestações populares tentando criar factóides a serem explorados por falsos defensores de direitos humanos.
Lukashenko pode ter lá seus problemas, mas dos ex integrantes da URSS, é o país com melhor situação sócio econômica justamente por ter rejeitado o receituário neoliberal, provendo mais para sua população que para os vampiros do capital financeiro.
O ódio, para os tiranos "liberais" que governam o falso "mundo livre" e dos acéfalos que mesmo sabendo que a grande mídia é mentirosa, ainda assim acreditam nela, é a única reação possível.
O fato, é que foi a presidente mais honesta que a Nova República já teve. Mas isso nunca foi uma boa qualificação para ficar no poder.
Gracita Wanderley
6 de Agosto Pouca gente sabe, mas Putin ofereceu ajuda à Dilma para impedir o golpe de 2016. Em seu livro, Paulo Henrique Amorim revela que testemunhas no Kremlin ouviram o líder russo perguntar se Dilma "realmente acreditava em democracia", e que ela poderia contar com ele para "o que fosse preciso". A ajuda russa que Dilma não aceitou, a Venezuela o fez. E Maduro continua lá: firme e forte. Mas não foi só isso. Dilma também poderia ter feito o que Temer fez: comprar o Congresso inteiro para não cair. Mas não. Já o Temer, terminou o mandato com um índice de popularidade quase abaixo de zero... mas terminou. Havia muita coisa que Dilma poderia ter feito, rezando na cartilha de Maquiavel, para se manter no poder... mas não fez. E foi por culpa desse insistente, quase irritante apego dela à sua integridade e escrúpulos, apego dela à democracia. E ainda me perguntam por que admiro tanto essa mulher. Via _Ton Paul _Christiane Franco |
Monika Glennon (acima), uma corretora de imóveis polaco-americana que mora no Alabama, foi vítima de um dos mais covardes casos de calúnia e difamação já perpetrados, por uma judia-americana chamada Mollie Rosenblum (abaixo), que postou num site especializado em denunciar escândalos sexuais, uma mentira escabrosa de que Monika levava clientes homens e fazia sexo com eles ao mostrar os imóveis.
Mollie foi judicialmente condenada pelo crime, assim como Hannah Lupian, uma terceira mulher totalmente não relacionada a elas que achou legal viralizar a mentira em outras plataformas sob um pseudônimo masculino.
O caso é descrito em detalhes na reportagem da BBC intitulada A postagem que quase arruinou a vida de uma mulher — e o que ela revela dos perigos da internet, de 17/01/20, também disponível em "vídeo" (áudio) no YouTube.
Mollie só foi descoberta e exposta depois de muito tempo de investigação, quando, forçada a admitir ser autora da fraude, ainda assim se defendeu dizendo que se fosse pressionada, iria a público justificar o crime sórdido. O alegado motivo? A vítima seria, na cabeça dela, uma neo nazista. E por que pensou isso? Porque Monika havia pedido cautela ante o linchamento virtual de uma incauta adolescente que havia postado uma sorridente selfie feita em Auschwitz.
Segundo Monika, a jovem havia cometido apenas um lamentável erro, não merecendo tamanha retaliação.
Após ter vivido anos de severos prejuízos financeiros, pessoais e morais devido a canalhice de Mollie, Monika tomou coragem para encontrá-la pessoalmente, e a convenceu de que não era o que a detratora pensava. Aliás, como polaca, também era, tal qual Mollie, descendente de vítimas dos nazistas. Aparentemente, após 4 horas de conversa, Mollie acabou pedindo desculpas e se comprometendo a apagar o que postou em seu twitter @mollieirene, e comentar nos reposts admitindo o erro. O que, convenhamos, é tão pouco quanto o fato de ter sido condenada a pagar, junto com Hannah, quase U$ 300 mil de indenização e custas judiciais, mas não poder fazê-lo por falta de recursos, e tudo ficar por isso mesmo, não sendo sequer presa por este crime.
E apesar dos detalhes da reportagem em questão, fica evidente a primeira omissão. Ainda que fosse, de fato, abertamente uma neo nazista, a mentira continuaria sendo crime! E continuaria INJUSTIFICÁVEL. Mas aparentemente, ninguém atentou para isso. Ora, como Mollie mesmo disse, ela achou que a mentira era aceitável por ter pensado o que pensou erroneamente, e estava disposta a ir a público e insistir nisso. Curiosamente, não estaria denunciando a pseudo "neonazista disfarçada", como ela mesmo disse, por qualquer dos crimes previstos em várias legislações mundiais de apologia ao nazismo, ou mesmo pelos ditos "discursos de ódio" e nem mesmo pelo que a vítima teria dito. Não! Ela inventou algo absolutamente não relacionado ao tema, que poderia ser dito de, e ofender a, qualquer outra pessoa independente de qualquer orientação ideológica ou política, ou em alguns casos até mesmo nem sequer ofender, como possivelmente seria o caso da própria Mollie, cuja a mesma estória poderia até ser motivo de orgulho.
O que há por trás disso, como vivo insistindo, é o infame maniqueísmo, que à esquerda, que é o caso de Mollie, se manifesta na forma do "antifascismo/nazismo", e à direita no "anticomunismo", embora possa assumir outros naipes. Como a ideologia objeto do ódio é considerada o mal absoluto, absolutamente qualquer coisa é justificável de ser feita contra ela. Inclusive, o mal absoluto!
E claro que deve haver uma boa pitada da má e velha inveja que uma mulher de "pouca beleza" (pra ser generoso), e por sinal, feminista, tem em relação a uma de beleza evidente. O que no caso torna até mesmo o "conto pornográfico" inventado mais interessante, visto que veio acompanhado com as fotos da vítima, tiradas de seu próprio site imobiliário.
Mas a segunda omissão, ainda mais impressionante, e a cereja do bolo, vem agora.
A reportagem da BBC é deste ano, mas apesar de falar abertamente sobre Mollie, não parece sequer saber que trata-se da mesma Mollie Irene Rosenblum que em 2018 já havia sido presa por violência doméstica em 2° grau, por perfurar a perna do namorado com uma ponta de metal, por posse de maconha e metanfetaminas, e "parafernálias para drogas", conforme reportagem do Quad Cities Daily de 03/10/18. A não ser que estejamos falando de uma sósia, que tem o mesmo nome, mora na mesma cidade, usa o mesmo twitter, no qual também posta comentário "antinazistas" (abaixo). Athens é uma cidade do Alabama vizinha a Hunstville, onde mora Monika.
E estou eu aqui, de graça, fazendo o trabalho de jornalistas pagos que não conseguem juntar duas informações públicas evidentes e facilmente acessíveis na internet! Depois ainda reclamam que a imprensa tradicional está perdendo espaço pra internet!
Chama-se "barriga" quando um órgão de imprensa comete uma gafe, tomando como verdadeira uma informação falsa e de fácil desmascaramento. O troféu do gênero, no Brasil, é o antológico caso "Boimate", da Veja.
Qual deveria ser o nome de quando uma portal de notícias publica uma reportagem de ampla circulação com uma "omissão" dessa magnitude?!
Adendo: Esse artigo, do The News Courier, lista mais crimes da elementa e conecta os casos, apontando que Mollie escapa da prisão por alegados problemas mentais associados ao uso de drogas, com ela mesma admite.Woman accused of assaulting boyfriend with metal file
É preciso deixar claro e cristalino que nossa "distinção" senso comum entre Democracias e Ditaduras É UMA FRAUDE! Não segue qualquer critério técnico, e sim, o da simpatia ideológica. E com o alinhamento globalista liberal da grande mídia, qualquer governo que não seja servo dos EUA será considerado ditadura não importa que seja democraticamente eleito pela maioria absoluta e esmagadora da população, e que não haja qualquer irregularidade na tripartição dos poderes. (Como eu disse em 13 de Abril)
Aleksandr Lukashenko, da Bielorrúsia, que pode até se dar ao luxo de esnobar a pandemia por ter uma incidência relativamente pequena de mortes por COVID-19 em seu país, está conquistando a reeleição, mais uma vez, sob vantagem colossal de cerca de 80% de apoio. A grande mídia já tem sua queridinha, a opositora Svetlana Tikhanovskaya (menos de 10% de intenções de voto) que nem preciso verificar para saber de antemão ser no mínimo propensa ao alinhamento ao atlantismo. Acaba de "fugir" do país dizendo-se vítima de perseguição, e nem duvido que seja, mas sei muito bem como funciona a cabeça de "perseguidos" ideológicos do naipe de Yoani Sanchez, Juan Guaidó, e agora até patifes de baixa categoria como Abraham Weintraub e Allan dos Santos, que trabalham pela destruição de seu país por meio de todo tipo de fraude.
Enquanto isso, não se questiona o fato de George War Bush ter ganho o pleito nos EUA de forma suspeitíssima, pra ser generoso, ou sequer o modelo bizarro que permitiu a Trump ser eleito apesar de contar com o voto da minoria do eleitorado. (Não que sua adversária não fosse bem pior.) Muitíssimo menos quando as evidências de golpe sórdido anti popular, como o ocorrido na Bolívia, são tão sórdidos, que os bilionários que o financiaram até preferem admiti-lo abertamente.
Com tudo isso, o uso popular do termo 'ditadura' deixou de ser um substantivo, assim como 'fascismo', 'comunismo e 'machismo', para se tornar mais um rótulo depreciativo sem qualquer significado objetivo, atendendo aos humores irracionais de quem o usa.
Minha versão em timbres de "jazz" da ótima música da Fase 2 do jogo SOL FEACE, de 1990, para Mega Drive e Sega CD.
Se selecionássemos 100 pessoas em todo o mundo rigorosamente proporcionais ao total, teríamos:
18 chineses
18 indianos
4 estadunidenses
4 indonenses
3 paquistaneses
3 brasileiros
E só aí já seria 50% do total.
E mais:
3 nigerianos
2 bangladenses
2 russos
2 mexicanos
2 japoneses
1 etíope
1 filipino
1 egípcio
1 vietnamita
1 congolês
1 turco
1 Iraniano
1 alemão
1 tailandês
E teríamos 70%. Daí pra frente fica cada vez mais necessário arredondar, de modo que seria possível variar um pouco os resultados, mas aproximadamente, privilegiando a melhor representação de países, os demais 30% seriam:
1 inglês
1 francês
1 italiano
1 tanzaniano
1 sul africano
1 miamarense
1 keniano
1 sul coreano
1 colombiano
1 espanhol
1 ugandense
1 argentino
1 algeriano
1 sudanês
1 ucraniano
1 iraquiano
1 afeganistanês
1 polonês
1 canadense
1 marroquino
1 árabe saudita
1 usbequistanense
1 peruano
1 angolês
1 malasiano
1 moçambicano
1 ganense
1 yemenense
1 nepalense
Lembrando que só chineses e indianos são 36% da população mundial, e que somando Brasil, EUA, Indonésia e Paquistão temos mais 10%.
Lembrando que não haveria ninguém de países de menos de 27 milhões de habitantes. Nenhum escandinavo, por exemplo. Por isso talvez fosse mais interessante fazer um recorte continental ignorando a maior parte das fronteiras nacionais próximas, o que talvez diminuísse a sobre representação da África. Ainda assim, teríamos, no máximo, 1 escandinavo.
Xeque Mate em dois lances: primeiro as pretas respondem que sim, há essas diferenças válidas de perspectiva, mas que o que importa é a vivência de opressão dos desfavorecidos, e só isso interessa para solucionar certos problemas de um modo que só eles poderiam fazer. E em seguida, as brancas respondem que é justo por ver coisas que as pretas não vêem que sabe que esses problemas não podem ser solucionados dessa forma, assim como de fato, nunca o são, e por isso mesmo os brancos estão em vantagem há milênios e continuarão estando.
A única forma de sair dessa é jogar fora essas premissas de que somente determinados grupos tem lugar de fala, porque se nem sequer num debate eles conseguem ganhar, que dirá na muitíssimo mais complexa realidade.
E assim temos uma elite branca bilionária especialista em engenharia social produzindo clipes da Beyonce cheios de esteriótipos imbecilizantes para um bando de panacas acreditarem que se trata da fala de uma mulher negra.
E até mesmo esse conceito de lugar de fala e todas essa paranoias boçais que instrumentalizam o movimento negro e o Feminismo são criações de manipuladores brancos que veem que se tais movimentos fossem iniciativas realmente autônomas, como o foram os Panteras Negras ou o Movimento Temperança, seriam sim perigosos, por isso mesmo os sequestram e os controlam sob seus próprios termos.
Uriel Araujo
6 de Agosto Um branco, por ser branco, não consegue perceber algumas coisas que um negro, com sua experiência de ser negro, consegue. Da mesma forma, o mesmo vale para um homem em relação a uma mulher. Isso significa que, analogamente, também existem coisas que um branco consegue ver e um negro, não? Ou ainda que existem coisas que um homem consegue perceber, mas uma mulher, não? Trata-se, afinal, de diferenças de perspectiva?... Ou ser branco e homem é apenas uma espécie de deficiência epistêmica? |
E sem contar que os serviço da CEB é incomensuravelmente melhor que o da ENEL, que quase arruinou a indústria goiana com tanta falta de energia que está ameaçada de reestatização.
Emanuel Costa
5 de Agosto O PREÇO DA PRIVATIZAÇÃO!!!! Galera tenho duas contas de luz em meu nome uma no DF da CEB e outra no Goiás ENEL , olha o absurdo que chega o mesmo serviço com preços bem diferentes, em ambas gastei 110 kWh, onde o SITEMA é privado do Goiás diferença é 80 porcento maior que a conta do DF um absurdo isso !! 105 REAIS SISTEMA PRIVADO ENEL e 65 REAIS PUBLICO CEB |
PREVISÃO: Se a China ou a Rússia forem os primeiros a apresentar uma vacina eficiente contra a COVID-19 e liderarem a imunização mundial, os EUA dirão que isso é "prova" de que a China desenvolveu o vírus, e aumentarão ainda mais as acusações e tensões, especialmente contra o 5G. A corja bolsonarista, claro, está prontinha para obedecer seus cafetões boreais.
Em 2007 a Bolívia fez aquilo que o Brasil fez em 1953, e que todo país que se preze em condição similar vem fazendo desde 1951. Nacionalizou suas reservas de petróleo e assim a cadeia produtiva, o que atingiu duas refinarias da Petrobrás. E como aconteceu em TODOS os casos, sem exceção, o Brasil foi indenizado, no caso com U$ 112 milhões além de algumas vantagens em relações comerciais que perduram até hoje.
Mês passado, o Governo Bolsonaro venDEU três plataformas de petróleo por UM CENTÉSIMO desse valor. Isso mesmo, por 100 VEZES MENOS, Bolsonaro entregou não uma nem duas, mas três plataformas de extração, por R$ 7 milhões. Sendo que plataformas valem muitíssimo mais que refinarias, que podem até não valer nada. (Ao menos é o que dizem sobre Pasadena.)
Para se ter uma ideia, em 2019, logo antes de serem desativadas pelo "programa nacional de sucateamento e pilhagem do patrimônio público", essas plataformas produziam cerca de 25 mil barris de petróleo por dia! Sabe o quando isso dá? MAIS DE R$ 5 MILHÕES! POR DIA! E não adianta dizer que estavam tecnicamente inviabilizadas. Plataformas de petróleo tem vida útil indefinida a depender de reformas, e no caso eram flutuantes ou semi flutuantes, podendo ser movidas para poços diferentes. E mesmo que não, no processo de desmonte de plataformas, um negócio bilionário, a venda das peças costuma dar muitíssimo mais do que esse valor pífio arrecadado. (Essa reportagem de 2018 dá uma boa ideia das questões envolvidas: Lixo ao mar: o vale-tudo do bilionário mercado de desmonte de plataformas de extração de petróleo)
Só para desmontá-las completamente saí muitíssimo mais caro, razão pelo qual o feliz beneficiário da pechincha não irá fazê-lo arcando com mil e uma regulações ambientais (que ainda existem apesar dos esforços de Ricardo "SALES" ('sale' em inglês) em destruí-las, sendo muitíssimo mais lucrativo revendê-las.
Agora, o ponto de sempre. Até hoje a corja fala que Lula deu de graça as refinarias da Petrobrás para a Bolívia, mas obviamente nada irá objetar a essa "caridade" feita para um comprador desconhecido, do público, porque deve ser bem conhecido da quadrilha que ocupa o Planalto.
Depois ainda acham ruim quando sou benevolente dizendo que "Bolsonarismo é Doença Mental", para não ter que dizer que é canalhice pérfida e abjeta.
Quem presta atenção no que posto deve saber que evito falar em temas que estejam muito na moda. Mas sobre um dos casos do momento, digo:
THAMMY MIRANDA é, no mínimo, simpática a Bolsonaro. Já se filiou e quase ganhou eleição pelo PP, partido onde ele estava quando começou a ficar conhecido. Num programa do Fábio Porchat, preferiu ficar neutra ao se dizer mais alinhada a ele ou a Jean Wyllys (tudo bem que eu faria o mesmo), deixou claro que não queria participar do EleNão e recomendou outros a fazer o mesmo. APOIOU A REFORMA DA PREVIDÊNCIA E APOIA SÉRGIO MORO e a Lava Jato!
NATURA é uma multinacional que vale uns 6 ou 7 bilhões de dólares e faz, há meio século, aquilo que o UBER passou a fazer há uma década: lucrar sobre um batalhão de "colaboradoras" que atuam de forma autônoma sem nenhum tipo de vínculo trabalhista. Nem faço julgamento de valor aqui, mas as pessoas a quem estou direcionando essa crítica fazem.
E bastou uma única celebração da transsexualidade feita pela junção dessas duas figuras, com a NATURA tendo uma alta de mais de 6% no Ibovespa, para uma legião de esquerdistas esquecer tudo isso, e tudo o mais que importa, e ter rompantes de alegria e entusiasmo. Boticário já faz o mesmo, e na época ainda recebeu o apoio oficial assinado de 379 megacorporações internacionais.
O que apenas nos lembra por que, num conflito visto pela amplitude histórica ocidental, o Capitalismo é o vencedor absoluto e definitivo sobre qualquer esperança socialista, que dirá comunista, que a esquerda ainda nutra. Cuba continuará uma ilha isolada, enquanto a derrota dos que fingem que a apoiam é absoluta! Pois basta as Mega corporações bilionárias acenarem com algum agrado gay, trans, feminista etc, para que a totalidade das pautas econômicas e sócio estruturais sejam esquecidas e todxs dancem alegremente na ciranda progressista que essas mesma megacorps criaram.
A "procedência" da comparação entra a Natura e o Uber (...) nada tem a ver com a natureza do produto ou serviço prestado por tais empresas, e sim com a relação de trabalho. Em ambos os casos, temos pessoas que efetivamente trabalham para a empresa, sendo remunerados, e que são afinal imprescindíveis para a existência e sucesso da mesma, e no entanto, não possuem vínculo empregatício algum e por conseguinte não tem direito a qualquer tipo de seguridade mesmo que se dediquem incansavelmente a elas. (...) existem ações trabalhistas similares contra ambas as corporações.
Repito que pessoalmente eu não estou fazendo um julgamento de valor direto quanto a essa relação trabalhista em si, que em nada me preocuparia num contexto sócio econômico melhor, mas faço um julgamento contextual que as aproxima ainda mais, que é o fato de que tal relação só é atraente num contexto de precarização do trabalho, e por isso mesmo interessa à ambas essas transnacionais a reforma trabalhista, a da previdência e tributária nos termos liberais que visam evidentemente piorar ainda mais as condições sócio econômicas para a imensa maioria trabalhadora para que estes grande capitalistas possam lucrar ainda mais.
Não nego a diferença entre elas e no geral também acho, hoje, a Natura menos exploratória que o Uber. Mas quando começou aqui no Brasil, num contexto econômico ainda razoável, o Uber até pagava bem, mas a deterioração econômica cada vez mais agravada piorou enormemente as condições dos motoristas de aplicativos, e também de consultores cosméticos.